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quinta-feira, 30 de maio de 2013

O SUPREMO ESTÁ ´"PRESTES" A SE TRANSFORMAR EM EMINENTES "OTORIDADES" A SERVIÇO DO EXECUTIVO. (JN).

30/05/13 - Rapidinhas
Opinião - O Globo - 30/05/2013
 
COERENTE
 

A INTENÇÃO de Paulo Vanucchi, candidato brasileiro a uma vaga na Comissão

 Interamericana de Direitos Humanos, de reduzir a importância da liberdade de 

imprensa na agenda da comissão, não surpreende.
É TÍPICA de quem não se preocupa com o fato de que, sem liberdade ampla de   

 imprensa, todas as demais se desmoralizam. 

VANUCCHI É coerente: como ministro de Lula compactuou com a inclusão, na

 terceira versão do Programa de Defesa dos Direitos Humanos, de dispositivos de 

censura aos meios de comunicação.
LIBERDADE NÃO é o forte do candidato brasileiro.
 Vanucchi e a Lei da Anistia
O candidato do Brasil a uma das três vagas na Comissão Interamericana 

de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos,

Paulo Vannuchi, disse nesta terça-feira (28) ser "inegociável" a punição 

dos  culpados por mortes e torturas na ditadura militar.

Ele afirma que não é necessário mudar ou revogar a Lei da Anistia -

 que assegura a não punição dos torturadores - para que isso ocorra. 

"O que se deve fazer é oferecer ao Supremo [Tribunal Federal] todas as 

chances de rever sua posição. E vai rever, seja em um ou em 20 anos."

Hoje, autores de mortes, torturas e desaparecimentos não podem ser 

punidos porque o STF confirmou que esses crimes estão cobertos pela

 Lei da Anistia. A mesma interpretação é válida para militantes contrários à ditadura que lutaram pelo restabelecimento da democracia no país.

Segundo o ex-ministro da Secretaria dos Direitos Humanos do governo

 Lula, "é dispensável" a prisão dos envolvidos em torturas e outros crimes 

praticados por militares e agentes de Estado. Ele disse que há outras

 possibilidades de sanção na área civil, mas não especificou quais.

Fonte: Folha de S.Paulo
 
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Carta dirigida ao Claudio Fonteles,13 de maio de 2013 
Senhor Cláudio Lemos Fonteles
Palavras suas, de acordo com matéria veiculada no Globo Online de 10 de

 maio passado, proferidas por ocasião do depoimento do Coronel

 reformado Carlos Alberto  Brilhante Ustra: 'Estamos dando a ele uma

 oportunidade de se defender, de contar o que sabe. Se ele se cala, está 

ensejada a presunção de culpa'. 

Como um homem que tem como currículo ser mestre em Direito e ter sido 

Procurador-Geral da República e assessor do Ministério Público Federal 

ousa cometer tamanho estupro contra a lei e o próprio bom senso, 

atacando de modo tão vil o que prescreve o inciso LVII do artigo 5º do 

texto constitucional brasileiro? Onde, em que compêndio jurídico, Vossa

 Senhoria teria encontrado essa figura desconhecida, a 'presunção de 

culpa', que estabelece a desconfiança como pressuposto legal absoluto?

 Seria ela, então, o norte da bússola ética da Comissão Nacional da

 'Verdade'?


Na condição de respeitável cidadão do Brasil, permito-me exigir mais 

respeito para com o país, de sua atuação como presidente da CNV. 

Instituição cuja máscara, aos meus olhos, demonstra estar

 gradativamente

 indo ao chão.
Sem mais
MARCELO FERNANDES ELIZARDO CARDOSO

marcelo.cardoso.br@globomail.com
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Carta publicada  no DIÁRIO DE SÃO PAULO, 28/05:
LUTA CONTRA A DITADURA NÃO TEVE O FINAL ESPERADO:
Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, 

corri da cavalaria na Av. são João em direção a Praça Antonio Prado e à 

Praça da Sé. Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde

 milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais

 exaltados. Arrisquei o emprego, pichei muro com os slogans 

"Abaixo a Ditadura". Distribui panfletos. Morri de medo. Chorei quando 

anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões. Hoje,

 vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por

 R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas,

 adolescentes que não sabem  quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo

 filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma 

incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo

 ridicularizado por tantos escândalos...

 Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz... Deveria ter ficado em 

casa.

Rogério Moreira, São Paulo, Capital.

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Somos o único caso de democracia no mundo que condenados por 

corrupção legislam contra os juízes que os condenaram.

Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do

 Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados.

Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados após 

condenados assumem cargos e afrontam o judiciário.

Somos o único caso de democracia no mundo em que, é possível, que 

condenados façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e 

serem libertos.

Acredite se quiser, mas o nosso Brasil, um país de 

"Tolos" é exatamente assim e se nada for feito para mudar tudo isto, 

vai ficar muito pior!
Recebido por e-mail


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 Brasil petista
MILTON SIMON PIRES < cardiopires@gmail.com>

Já escrevi antes sobre o medo. Volto agora ao tema em função desse 

episódio, patético, protagonizado pela  Caixa Econômica Federal com

relação ao Bolsa Família. Em texto anterior expliquei que todo Estado

 totalitário tem como fundamento três características – a burocracia, a 

violência, e a desinformação. Lembro desde logo que essa teoria não é 

minha. Está muito bem detalhada em As Origens do Totalitarismo de 

Hannha Arendt e serve, ao meu ver,como uma luva para o o Brasil petista.

 Faço aqui questão de salientar a expressão Brasil petista e não Brasil do

 PT. Sustento que,  a exemplo de Alemanha Nazista, é esse o conceito a 

ser usado. 
O episódio desencadeado pelo boato do fim do Bolsa Família pode ser

 compreendido nos termos da  teoria de Arendt à medida que aceitarmos

 a indução de medo como uma forma de violência. Acho desnecessário 

falar aqui sobre a burocracia num país com quarenta ministérios e não

 vejo sentido em mencionar a desinformação numa sociedade que acredita

 mais nas redes sociais (até porque não existem muitas alternativas) do

 que nos seus jornalistas sérios.
Há muito, mas muito tempo mesmo, o medo tornou-se uma constante na 

vida do brasileiro. A coisa chegou a tal ponto que fazer  uma lista dos 

motivos seria desperdício  para o leitor. A novidade, se é que posso usar 

esse termo, é o sentido político que esse sentimento assumiu.
O medo da sociedade brasileira provocado por uma organização criminosa

 como o Partido dos Trabalhadores vai muito além da prisão, da tortura, 

ou dos desaparecimentos das décadas de 60 e 70. Sustento que o medo 

no Brasil petista tem “vida própria”. Passou a ser uma espécie de 

categoria do pensamento, uma proposição a priori que não necessita de

 demonstração e que passou, ela sim, a a dirigir a nossa racionalidade. 
Vivemos com medo de absolutamente tudo – violência, doenças, pobreza,

corrupção, injustiça..enfim, a lista é interminável mas talvez seja a 

primeira vez em toda história do Brasil que vivemos com medo sem
 acreditar que possa haver algo melhor. É a falta de esperança, 
acompanhada pelo medo, que nos leva a um nível de sofrimento..
um sofrimento que nunca antes na história desse país havia
 acontecido. O medo provocado pela ralé do PT tem em comum com
 os medos de Hitler e Stalin a história
 de uma governo que não tem oposição alguma.
O sentido da violência e do medo na perspectiva tática do PT não
 pode ser explicado em termos tradicionais. O medo não serve para 
 manter esse tipo de gente no governo; mas  no poder. Há que se 
fazer aqui uma profunda distinção e lembrar sempre que o poder 
é capacidade de gerar consenso. Governo no Brasil pode significar 
qualquer outra coisa; menos  poder. Já expliquei em artigo anterior
 como surgiu o poder do PT na sociedade brasileira. Aqui, e para
 terminar, sustento que o medo constante faz parte da sua forma 
de governar. Medo que, como demonstrado pelo caso do Bolsa Família,
serviu para mostrar que na teoria petista as coisas poderiam ser “muito 
piores” se ele, PT,  não estivesse no governo. Esqueçam portanto 
o mensalão, Rosemary Noronha, Celso Daniel, e tantos outros 
escândalos desses últimos dez anos e fiquem vocês, os pobres 
dependentes do Bolsa Família, convencidos de que  “a vida pode 
 ficar bem ruim se nós do  PT não estivermos aqui para defe
ndê-los”. Isso se chama mensagem subliminar. Em outra ocasião 
escrevo mais sobre ela falando das suas origens em Goebbels na década 
de 1930.
Lembrem-se todos os brasileiros que de agora em diante terão 
além das necessidades históricas de saúde, educação e segurança,
 mais uma necessidade terrível e que vai fazê-los esquecer de todas 
as outras – a necessidade do próprio medo..

Porto Alegre, 27 de maio de 2013
Recebido por e-mail
 

 Cópiado  de Verdade sufocada

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Comentando Paulo Vá a.......

Esse frustado terrorista ticum, está com a razão, se 

os PeTralias continuarem a infiltrar Juízes que julgam 

pela sua ideologia e por fidelidade a quem o indicou, e

 o Congresso continuar como vem atuando a mais 

de 10 anos, se despindo de sua autoridade em troca de

benesses que vão desde liberação de verbas até deposito

em dinheiro em suas contas e /ou familiares, como já 

restou provado, dentro em breve (tá chegando mais um

 que com certeza com a ajuda providencial do PMDB - 

Partido Mantenedor de Bandidos,*  lacaios de qualquer

 governo de preferencia corruptos, mais um Juiz 

"laranja" do PT, será aprovado e se tornará figura

 importante  no rol do bem mandados do Planalto.

 É só folhear seus alfarrábios pregressos,

 para ver que o STF não será mais que papagaio de

  terroristas, já que "ex" não existe nessa categoria.

Pobre Brasil onde a Justiça está prestes a tirar os 

antolhos e enxergar a ideologia comunista e de quebra

o erário.

 

JCN