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terça-feira, 22 de abril de 2008

BRASIL ACIMA DE TUDO XIII

Manifestação a respeito do alerta do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, guardião das fronteiras e mantenedor da soberania Nacional, contra inimigos externos ou internos.
SELVA !!!

FINALMENTE UM LIDER
Ternuma Regional Brasília
Por Carlos Alberto Cordella

Nesta última semana, o General de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Comandante Militar da Amazônia, tomou conta dos noticiários causando muita irritação aos prosélitos do governo.
O General Heleno, de forma consciente, patriótica e sem as presepadas características da improvisação dos discursos apropriados aos palanques e coretos, disse com todas as letras, para os bem informados e aos ignorantes, o perigo que ronda nossas fronteiras na região norte do país.
A gritaria e os pruridos causados a caciquia petista e subservientes ao néscio que dirige este país, tem mais a ver com o revanchismo destes contra as Forças Armadas do que propriamente com as afirmações do General, que no mínimo deveriam ser analisadas em profundidade pelo Congresso Nacional.
O General Heleno é um militar reconhecido internacionalmente por sua competência profissional ao ter comandado, com muita eficiência, tropas de diversos países que cumpriam missão de paz da ONU, no Haiti.
No momento em que o Governo brasileiro sob todas as formas avilta e desprestigia suas Forças Armadas negando, a estas, seu papel Constitucional fica evidenciado que o Governo se acha acima dos poderes atribuídos ao Estado Brasileiro.
Nestes últimos seis anos temos visto Ministros de Estado, membros do primeiro escalão do Governo e Congressistas envolvidos em atos de corrupção, ser defendidos, publicamente, pelo presidente da República.
Temos visto hordas de bandidos e baderneiros, sob o manto de movimentos sociais, que praticam crimes contra o patrimônio público e privado serem considerados intocáveis pela justiça. O presidente Lula recebe em seu gabinete líderes dessas hordas e os trata como cidadãos de bem, mas nega-se a dialogar com integrantes da associação de esposas de militares.
Vimos a pouco, num incidente entre a Colômbia e o Equador, o presidente Lula se abster de declarar as FARC como uma organização terrorista envolvida com o narcotráfico. Narcotráfico que tantos prejuízos e dores têm causado aos brasileiros, mas não se absteve de creditar as mesmas um papel meramente social.
Bastou o general Heleno declarar publicamente aquilo que todos sabem, mas não dão importância, para que o presidente Lula e seus prosélitos considerem a postura do General um ato de indisciplina e quebra da hierarquia contra o governo, sob a ridícula justificativa que o presidente é o comandante em chefe das Forças Armadas.
Ora, as Forças Armadas não têm visto seu comandante em chefe se interessar por seus problemas mais crônicos como o sucateamento material das mesmas e a humilhante perspectiva profissional de seus quadros quando um General, último posto da carreira militar, recebe vencimentos inferiores a um carcereiro.
Onde estava o presidente Lula nas inúmeras, infrutíferas e adiáveis reuniões entre o Ministro da Defesa e do Planejamento para tratar desses assuntos?
Porque corruptos e bandidos são ouvidos e tratados pelo presidente como cidadãos honrados, ainda os defendendo publicamente, enquanto seus Generais são tratados com descaso?
Afinal as Forças Armadas pertencem ao Estado Brasileiro ou ao governo do PT?
Nesse balaio de abutres e ratos que povoam a Praça dos Três Poderes descaracterizou-se a Nação Brasileira para dentro desta surgirem diversas outras nações como as indígenas, as negras, as dos sem terra e a dos exilados e perseguidos pela ditadura militar. Enquanto o trabalhador brasileiro recolhe ao erário a maior carga tributária nunca antes cobrada na história deste país, nações de parasitas crescem asfixiando o hospedeiro.
Desta caótica e discriminatória política governamental agradecemos ao presidente Lula nos ter dado um líder.
As Forças Armadas careciam de uma liderança firme e consciente que a unisse e conduzisse ao cumprimento de sua missão Constitucional e o General Heleno está aí para assumir essa lacuna.
Não resta dúvida que o medo do planalto está na adesão das tropas a figura do General Heleno, carismático chefe e líder.
Esqueceu-se o PT que chefes são impostos, mas lideres são escolhidos por seus valores morais. Destitui-se o chefe, mas o líder jamais é destituído e quando abatido tem o poder de agregar sob sua figura àqueles que foram talhados e forjados no dever e na honra. A hora é de união.
Finalmente temos um líder.