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domingo, 27 de outubro de 2013

PRESTES (não o carlos) A SE FORMAREM E DIANTE DE UM FUTURO DUVIDOSO, A JUVENTUDE GRITA

O nível de aparelhamento das universidades brasileiras pelo movimento comunista comandado pelo Foro de São Paulo, entidade esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, em São Paulo, é um fato assombroso.
A deletéria a ação do comunismo do século XXI e a criminosa lavagem cerebral aplicada no alunado é de tal monta que fez nascer em diversas instituições de ensino movimentos estudantis conservadores, como já ocorre na Universidade de Brasília UnB e também na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, onde os esbirros do PT e seus satélites fincaram as suas garras. 
A Juventude Conservadora da UFSC - UFSCon, possui inclusive um blog e atua nas redes sociais. Pincei de lá um artigo assinado por Antonio Pinho, articulista e editor do blog, intitulado “Carta aberta contra o socialismo na UFSC”.
Transcrevo os parágrafos iniciais com link ao final para leitura completa, abrindo desta forma a oportunidade para que os estimados leitores possam conhecer esse movimento de resistência dos estudantes da UFSC. Está na hora dos jornais, rádios e televisões locais ouvirem também o que têm a dizer esses jovens que se opõem à criminosa lavagem cerebral marxista. Sem falar no fato de que a ideologização do ensino acadêmico está liquidando com a UFSC. Está aí uma pauta excelente para os jornalistas.Leiam:
Dirijo-me a vocês, estudantes da nova geração, porque a antiga, a de seus professores, está corroída até a alma pelo verme da desonestidade. A esperança de que a saúde intelectual e moral dessa nação melhore está em vocês. Espero que estas breves palavras tenham algum impacto em vocês, como um balde de água que se joga em alguém que antes dormia. Meu chamado a vocês é que ACORDEM para o grande perigo que nos rodeia.
Vejo um futuro negro a nossa nação. Vejo esse futuro sombrio se materializar velozmente ao meu redor. Continuando o atual processo destrutivo e revolucionário, o Brasil deixará de existir em duas ou três décadas, diluindo-se na “Pátria Grande” latino-americana, que está agora mesmo sendo construída pela esquerda. A Pátria Grande será um mega bloco comunista totalitário governado desde Havana, pelo Foro de São Paulo, no qual as atuais nações latino-americanas serão meras províncias de um grande e centralizado governo. O Brasil entrará, portanto, muito em breve, para a lata de lixo da história. Dele só se terá uma breve lembrança, que lá houve uma ditadura terrível, que tendo matado 300 pessoas, foi pior que a ditadura de Fidel Castro que matou mais de 115 mil pessoas. O Brasil será uma nota de rodapé – muito vergonhosa – na história da construção da gloriosa Pátria Grande. Se continuarmos seguindo a estrada na qual caminhamos, este será, sem dúvida alguma, o ponto de chegada.
No meio disso tudo, há uma criminosa conivência de setores da UFSC pela destruição da cultura e da soberania nacional. Muitos cursos e centros de pesquisa das ciências humanas tornaram-se apenas instrumentos dóceis nesse processo revolucionário, caixas de ressonância de ideologias forjadas em Cuba e na Venezuela. Muito se falou do Centro de Difusão do Comunismo da Universidade Federal de Outro Preto, mas a UFSC também tem o seu. É o IELA (Instituto de Estudos Latino-Americanos), cujos membros são ligados a partidos comunistas e ao Foro de São Paulo. Esse grupo luta abertamente pela construção de um futuro comunista ao Brasil, e a sua destruição em favor da construção da Pátria Grande latino-americana. O símbolo do Foro está estampado em publicações do IELA. Se o Centro de Difusão do Comunismo foi fechado por fazer propaganda política com recursos públicos, o que é ilegal, o mesmo deveria ocorrer com o IELA, que promove eventos na UFSC como a Semana Paulo Freire ou as Jornadas Bolivarianas, eventos nos quais participam agentes do governo cubano e abertamente ligados ao Foro de São Paulo. Clique AQUI para continuar lendo e aproveite para conhecer o Blog da Juventude Conservador da UFSC

BLOG DA DILMA ATACA O JORNALISTA REINALDO AZEVEDO, A REVISTA VEJA E O JORNAL FOLHA DE S. PAULO. É TENSO O CLIMA PRÉ-ELEITORAL.

O Blog da Dilma - O maior portal da Dilma Rousseff na internet -, publica nesta sexta-feira artigo em que ataca o jornalista Reinaldo Azevedo, que possui o blog campeão de acessos no site da revista Vejae que também passou a integrar a equipe de articulistas do jornal Folha de S. Paulo.
O Blog da Dilma pega pesado logo de início ao associar o jornalista Reinaldo Azevedo ao bicheiro Carlinhos Cachoeira: “O Brasil 247 alardeou recentemente - afirma o texto - em forma de manchete a contratação do blogueiro de extrema direita da Veja — a Última Flor do Fáscio e associada à quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira —, o jornalista Reinaldo Azevedo, que não representa nada com coisa nenhuma. Apenas sua figura é superdimensionada por quem quer vendê-lo."
E continua: "Entretanto, a verdade é que considero o que o Azevedo fala e pensa ou deixa de falar ou pensar é irrelevante ao Brasil, à grande maioria dos cidadãos brasileiros e até mesmo ao jornalismo, como fonte de informação quando de fato as notícias ou opiniões são fidedignas e intelectualmente honestas.”
Sendo o maior portal da Presidente da República, o texto soa estranho, dada à virulência com que ataca não só Azevedo, mas também a revista Veja e o jornal Folha de S. Paulo, quando diz que “o blogueiro da Veja (a revista do bicheiro), contratado pela Folha de S. Paulo, aquele jornal que nos tempos da ditadura emprestava seus carros para os torturadores, considera-se superior à grande maioria das pessoas que compõem a humanidade”.
O blog da Dilma também ataca jornalistas da Folha de S. Paulo, afirmando que Elio Gaspari e Clóvis Rossi acreditam em Papai Noel e Mula Sem Cabeça “se assim for necessário para enganar a si próprios e não reconhecer os avanços sociais verificados, inapelavelmente, pelo IBGE."
Pelo que se vê, a Presidenta parece bastante estressada e isso indica que a campanha eleitoral de 2014 será travada num ambiente de muita tensão e marcado por severa paixão ideológica. Clique AQUI para ler o artigo na íntegra no Blog da Dilma.

sexta-feira, outubro 25, 2013


JOÃO VICTOR GASPARINO, ESTUDANTE DA UNIVALI, EXPLICA EM ENTREVISTA SUA RECUSA EM FAZER TRABALHO SOBRE MARXISMO.

O estudante João Victor Gasparino (foto do Diário Catarinense)
Nota: A matéria que segue foi objeto de postagem aqui neste blog no dia 30 de setembro do corrente ano. Desta feita, ganha destaque no jornal Diário Catarinense que publicou entrevista com João Victor que vale a pena ser lida: 
A última semana foi movimentada para o João Victor Gasparino, 22 anos. O estudante da 3ª fase do curso de Relações Exteriores da Univali, de Itajaí, ganhou notoriedade ao escrever uma carta (que deveria ser um trabalho universitário) explicando porque não gostaria de fazer um trabalho sobre o filósofo Karl Marx.
Primeiro, ele encaminhou o texto para uma amiga do blog Direita Já.Quatro dias depois, o conteúdo foi publicado no blog do jornalista Rodrigo Constantino da revistaVeja. A partir dali, o conteúdo contra o marxismo se espalhou pelo país.
Nascido em Florianópolis, João Victor mora em Itajaí durante a semana, mas não gosta de falar sobre a vida pessoal. Ele afirma que deseja falar só o que tange à carta, à política brasileira e ao cenário acadêmico nacional. Ele frisa que a carta não é contra o professor (que prefere não identificar), mas contra a ideologia seguida pelas universidades.
Até a noite desta sexta-feira, a reportagem não havia conseguido contato com a universidade para falar sobre o assunto.
Em que contexto a carta foi escrita?
João Victor Gasparino —
 O contexto é a situação da educação em âmbito nacional, não no âmbito da minha universidade, muito menos contra o professor, mas contra o proselitismo ideológico em todo o meio acadêmico brasileiro, direta e indiretamente.
O propósito era ser um post no Facebook? 
João Victor —
 Primeiramente seria apenas para o professor, mas repito, não contra ele, apenas expondo minha opinião. Mas uma amiga blogueira do Maranhão, teve a brilhante ideia de publicar na internet, como exemplo.
Como você avalia a repercussão da carta?
João Victor —
 Fiquei contente, porque eu queria um debate nacional. Com certeza, era uma panela de pressão prestes a estourar, sabia que tendo a iniciativa a repercussão seria enorme, tanto que atingi o objetivo de levar ao contexto nacional, pois o debate que levantei é uma questão nacional, que envolve todo o meio acadêmico brasileiro. Nas universidades é claro o meio ideológico e comunista e de poder.
Você entregou o trabalho que o professor havia pedido? E o professor ficou sabendo que a carta era para a disciplina dele?
João Victor —
 Não fiz o trabalho pedido, que era propor três questões sobre Marx. Entreguei a carta como trabalho e o professor já deu nota, mas ainda não vi qual foi.
Porque você é contra o marxismo?
João Victor —
 Minha educação sempre foi pela liberdade, pela vida, pela justiça acima de tudo. Os regimes comunistas se tornaram genocidas, trouxeram miséria e morte. Vejo que o Brasil caminha para ser uma Venezuela.
Você é filiado a algum partido? Pretende seguir carreira política?
João Victor —
 Já fui militante e simpatizei com a esquerda, mas não gostei do que vi. Hoje, sou assumidamente de direita. Já pensei em ser político, mas não há partido de direita no Brasil. Tem o PP e o DEM, mas não sinto que eles sejam "realmente" de direita.
Quais são seus planos daqui pra frente?
João Victor —
 Quero continuar tendo uma produção intelectual voltada à liberdade. Vou criar um blog para expor o que penso sobre a política brasileira e o cenário acadêmico nacional. Sinto que a guerra civil ideológica começou, pois eu apenas expressei o que muita gente gostaria de dizer. Outras pessoas começaram a escrever suas cartas contra a doutrinação socialista universitária e o projeto totalitário na América Latina. Confira a carta escrita pelo estudante clicando aqui 
PROFESSOR SÉRGIO COLLE, DA UFSC, ESCREVE TEXTO EM DEFESA DO ALUNO DA UNIVALI.
O engenheiro e professor da UFSC, Sérgio Colle: um exemplo a ser seguido.
O texto que segue após este prólogo é de autoria do engenheiro e professor Sérgio Colle, da Universidde Federal de Santa Catarina (UFSC) em defesa da posição assumida pelo estudante João Gasparino. O texto faz parte da matéria que está no site do Diário Catarinense e no jornal impresso que deve ir às bancas neste sábado.
Em agosto deste ano, o professor Sérgio Colle foi eleito titular da Academia Nacional de Engenharia por suas “significativas realizaões profissionais, elevados valores éticos, interesse pelos problemas nacionais e relevantes serviços prestados ao país”. 
O professor Colle poderia já estar aposentado há 17 anos, mas prefere continuar na ativa, coordenando o Laboratório de Engenharia de Processos de Conversão e Tecnologia de Energia. Alega que gosta do que faz e não quer abandonar os alunos, segundo informa o site da UFSC.
É muito gratificante saber que ainda existem professores como Sérgio Colle. São eles que ainda fazem das universidades brasileiras centros de estudos sérios e comprometidos com o ensino e a pesquisa sem o ranço ideológico destilado pelos esbirros do atraso comunista. Leiam que vale a pena:
"O jovem que se negou a fazer o trabalho sobre Marx na Univali, onde se supõe que haja liberdade de escolha dentre inúmeros outros pensadores luminares de filosofia e economia, pode ter razão. O marxismo foi descartado como filosofia, teoria econômica e mais ainda como ciência. Com efeito, o método científico determina que toda teoria inteiramente negada pela experiência deve ser rejeitada. Precisamente por essa razão, laureados pelo Nobel, tais como J. K. Galbraith, Paul Samuelson e o pai intelectual do liberalismo moderno Milton Friedman (que assessorou a recuperação da economia chilena no governo de Pinochet) descartaram Marx ao formular suas reconhecidas e inovadoras teses, com as quais as democracias modernas alcançaram a prosperidade. 
É a razão pela qual o marxismo não mais é objeto de pesquisa nas melhores universidades do planeta. A negação da corrente marxista é justificada nas evidências experimentais dos desastrosos resultados de sua imposição como modelo socioeconômico. O inventário do genocídio marxista-leninista é abundantemente detalhado nas 950 páginas doLivro Negro do Comunismo, referenciadas em extensa bibliografia. Ele detalha os métodos de disseminação, a prática de destruir culturas, incluindo-se a religiosa e de suprimir a história das nações, condição necessária para impor as utopias marxistas. 
O sagrado direito à liberdade — lembrado em texto publicado na contracapa do DC de 17/10, criticando o mencionado aluno — certamente não foi concedido pelo professor dele ao impor o trabalho objeto dessa polêmica. O aluno tem razão pelo menos ao recusar-se a dedicar seu tempo para fazer um exercício sobre uma doutrina anticientífica, obsoleta, perniciosa e inútil às sociedades modernas."

REINALDO AZEVEDO NA FOLHA DE S. PAULO: "OS 178 BEAGLES".

O texto que segue é o artigo semanal de estreia do jornalista Reinaldo Azevedo na Folha de S. Paulo. Reinaldo, entretanto, continua com o blog campeão de acesso na internet no site da revista Veja. 
Faço esta postagem em homenagem ao grande Reinaldo que faz por merecer o sucesso que tem e honra o jornalismo brasileiro.
Vida longa para sua coluna na Folha que, desta feita, fez a escolha certa. Leiam:
As ruas, ente divinizado por covardes, pediram o fim do voto secreto para a cassação de mandatos. Boa reivindicação. O Congresso está a um passo de extinguir todas as votações secretas, o que poria o Legislativo de joelhos diante do Executivo. Proposta de iniciativa "popular" cobra o financiamento público de campanha, o que elevaria o volume de dinheiro clandestino nas eleições e privilegiaria partidos ancorados em sindicatos, cujas doações não são feitas só em espécie. Cuidado! O povo está na praça. Nome do filme dessa mímica patética: "Os 178 Beagles".
Povo não existe. É uma ficção de picaretas. "É a terceira palavra da Constituição dos EUA", oporia alguém. É fato. Nesse caso, ele se expressa por meio de um documento que consagra a representação, única forma aceitável de governo. Se o modelo representativo segrega e não muda, a alternativa é a revolução, que é mais do que alarido de minorias radicalizadas ou de corporações influentes, tomadas como expressão da verdade ou categoria de pensamento.
A fúria justiceira dos bons pode ser tão desastrosa como a justiça seletiva dos maus. Quem estava nas ruas? A imprensa celebrou os protestos como uma "Primavera Árabe" nativa. Nem aquela rendeu flores nem o Brasil é uma ditadura islâmica. Até houve manifestações contra o governo, mas todas foram a favor do "regime petista". O PSDB talvez tenha imaginado que aquele "povo" --sem pobres!-- faria o que o partido não fez em 11 anos: construir uma alternativa. Sem valores também alternativos aos do Partido do Poder, esqueçam.
Há 11 anos o PT ataca sistematicamente as instituições, quer as públicas, quer as privadas, mas de natureza pública, como a imprensa. Dilma ter sofrido desgaste (está em recuperação) não muda a natureza dos fatos. Da interdição do direito de ir e vir à pancadaria e ao quebra-quebra como forma de expressão, passando pela reivindicação de um Estado-babá, assistiu-se nas ruas a uma explosão de intolerância e de ódio à democracia que o petismo alimentou e alimenta. O Facebook não cria um novo ator político. Pode ser apenas o velho ator com o novo Facebook --como evidenciou a Irmandade Muçulmana no Inverno Egípcio.
Em política, quando o fim justifica os meios, o que se tem é a brutalidade dos meios com um fim sempre desastroso. A opção moralmente aceitável é outra: os meios qualificam o fim. Querem igualdade e mais Justiça? É um bom horizonte. Mas será o terror um instrumento aceitável, ainda que fosse eficaz? Oposição, governo e imprensa, com raras exceções, se calaram e se calam diante da barbárie que deseduca e que traz, volte-se lá ao primeiro parágrafo, o risco do atraso institucional.
O PSOL conduziu uma greve de professores contra o excelente plano de carreira proposto pela Prefeitura do Rio. Era a racionalidade contra a agenda "revolucionária". Luiz Fux, do STF, posando de juiz do trabalho, chamou os dois para conversar. É degradação institucional com toga de tolerância democrática.
O sequestro dos beagles, tratado com bonomia e outro-ladismo pelo jornalismo, é um emblema da ignorância dos justos e da fúria dos bons. Eles atrasaram em 10 anos o desenvolvimento de um remédio contra o câncer, mas quem há de negar que os apedeutas ilustrados têm um grande coração? Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

REVELAÇÕES DE UM VELHO GUERRILHEIRO INDICAM: O PT E O CHAVISMO COMANDAM O PROJETO CONTINENTAL CUBANO.

A história é um constante fluir de eventos, alguns singulares; outros, como parte de uma peça teatral onde os atos são conectados, até desfecho quando então cai a cortina para reabri-se segundos após seguido dos aplausos.
Os eventos singulares são ocasionais e desligados da luta pelo poder que define a política e, portanto, não servem para encenar em um palco. A história é, a rigor, a narrativa da luta pelo poder ou pela manutenção do poder. Só entram para a história os acontecimentos que operam mudanças e imprimem significado político às ações e relações sociais. 
Assim, o jornalismo é interessante e verdadeiro quando recorta do fluir caótico dos acontecimentos aqueles eventos significativos, isto é, que têm consequência política e determinam desdobramentos futuros no que concerne às estruturas de poder. Os eventos singulares perdem-se na poeira  do tempo.
O jornalismo consiste num permanente exercício da memória que descobre novas conexões de sentido, o estabelecimento de links - ligações - entre fatos significativos. O cérebro opera como um computador. Registra dados relevantes (eventos significativos) e lá diante, passado um bom tempo ou até mesmo alguns anos, alerta para uma conexão.
Foi o que acabou de acontecer comigo há pouco, quando varejando pela internet acabei encontrando uma matéria do jornal El País, de setembro deste ano de 2013, enfocando entrevista com o legendário comunista venezuelano Héctor Pérez Marcano, hoje com 82 anos de idade. Suas revelações me permitem a estabelecer diversas conexões importantes e por isso decidi compartilhá-las com os estimados leitores.
Héctor Pérez Marcano
Alguns desse antigos comunistas diferem dos “comunistas do século XXI”, não no que diz respeito à sua faina ideológica. Distinguem-se por serem, pelo menos, mais letrados e com relativa educação, como é o caso de Hector Pérez Marcano e demais integrantes dos tradicionais partidos comunistas. Diferem portanto de tipos toscos como Lula, Nicolás Maduro, Chávez, o Sargento Garcia ou um Emir Sader. O PT e o PSUV, o partido chavista, são emblemas do comunismo do século XXI. O conjunto desses neo-comunistas poderia ser tipificado como uma espécie de lumpenproletariat organizado politicamente no seu estágio embrionário, haja vista que atualmente já usam terno e gravata, pilotam carros importados, bebem vinhos de boa cepa e aprenderam a tomar banho.
O PROJETO CONTINENTAL CUBANO
Feita essa necessária digressão, retomo ao objetivo central deste post que á a entrevista do velho comunista Venezuelano, porquanto traz à tona um dado importantíssimo que pode explicar muito a respeito do que ocorre hoje no Brasil, na Venezuela e em praticamente toda a América Latina: a cubanização do continente.
Minha memória costuma não falhar. Noticiei aqui no blog há um bom tempo, quando Hugo Chávez, então com a bola toda, referiu-se à possibilidade da criação de um Estado Transnacional Cuba-Venezuela. Em boa medida isto na prática já existe, mas a tendência é que se estenda a todo o continente latino-americano, dando curso ao projeto de Fidel Castro de uma Cuba Continental, conforme alude Perez Marcano em sua entrevista ao El País.
O texto introdutório da entrevista diz o seguinte:
“A história da ingerência cubana na Venezuela remonta aos anos 60, quando Fidel Castro e Ernesto ‘Che’ Guevara, organizaram dois desembarques guerrilheiros em 1966 e 1967 que terminaram em fracasso meses mais tarde. As travessias marítimas foram inspiradas na mítica expedição do barco Granma que partiu das costas de Veracruz a ilha caribenha para começar a revolução.
As ações abertas militares abertas começaram em 1963, o dia 29 de setembro deste 2013, marcararam 50 anos da ação mais lembrada da primeira grande campanha gueirrilheira na Venezuela: o malfadado ataque ao Trem do Encanto, um assalto armado ao trem turístico realizado num domingo pelas Forças Armadas de Libertação Nacional, onde foram assassinados sete guardas nacionais e vários turistas foram feridos à bala. 
Este é o testemunho, através de uma longa conversação telefônica, de um dos protagonistas daquela guerrilha, Héctor Pérez Marcano, autor do livro autobiográfico “La Invasión de Cuba a Venezuela: Do desembarco de Machurucuto a la revolución bolivariana. 
Apesar de sua cumplicidade e confessa admiração por Fidel Castro, este militante comunista de 82 anos de idade se opõe à intromissão aberta de Havana em seu país, desde a era de Hugo Chávez à atualidade” - afirma El País.
O QUE MUDOU EM MEIO SÉCULO
Com o fim da guerra fria, o esfacelamento da ex-URSS, a reunificação alemã e o propalado colapso do “socialismo real”, no final da década dos anos 80 do século passado, houve sim uma mudança geopolítica, mas jamais o fim do comunismo. Uma profusão de livros acadêmicos inundaram as livrarias nos anos seguintes analisando o revertério ocorrido nas hostes comunistas. Esses ratos de academia mais uma vez chafurdaram no engano e na ilusão, como sempre. 
Os “eventos significativos”, que conceituei no início deste artigo, não têm e nunca tiveram como atores as ratazanas acadêmicas. A função desses agentes é e sempre foi subalterna e se reduz à tarefa de promover a lavagem cerebral dos jovens. Esses comunistas de academia existem por obra e graça de seus amigos serviçais do movimento comunista internacional que cumprem “missão” nos veículos de comunicação. A produção acadêmica da área de ciências humanas, com raras exceções, é digna de nota, particularmente neste século. A maioria desses doutores de academia serve apenas para edulcorar tiranias bolivarianas cumprindo ordens do Foro de S. Paulo.
O fim do comunismo foi portanto o mais eloquente embuste ocorrido nos derradeiros anos  do século XX. Na verdade, aqueles eventos foram significativos apenas por dramatizarem o que na verdade não ocorreu. Em vez do fim do comunismo operou-se uma reformulação total no seumodus operandi, o que se conhece hoje por “comunismo do século XXI”. 
Não há mais o idílico (para muitos) desembarque de barcaças mambembes de guerrilheiros sujos e barbudos que não hesitavam em matar e promover a pilhagem. Isso fazia sentido há 50 anos. 
Nos tempos atuais os guerrilheiros são assépticos, vestem jalecos brancos e não matam. Salvam os corpos mas expropriam os cérebros de suas vítimas. Cumprem ainda a missão de “desinformar”, o novo jogo diabólico do comunismo embalado pelo atraente invólucro do pensamento politicamente correto que tem seu principal emblema na aparente bonomia do nefasto programa Mais Médicos, do governo do PT.
INFORMAÇÃO: O ATIVO PRINCIPAL.
Quando Hugo Chávez reportou-se à possibilidade do Estado Transnacional Cuba-Venezuela não estava blefando, como se pode verificar nesta entrevista do ex-guerrilheiro Hector Pérez Marcano.
O Plano Continental cubano começou a ser posto em prática objetivamente com a criação do Foro de São Paulo, entidade esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, e que opera as diretrizes de ação formuladas a partir de Havana.
Em sua entrevista ao El País, Pérez Marcano, revela isso com absoluta clareza. Embora comunista, se manifesta também contra a ingerência cubana na Venezuela. 
O que é mais interessante notar, e isso já informei aqui no blog, é que um dos principais ativos na atualidade é a informação. Aliás, sempre foi. Ocorre que agora com a tecnologia a possibilidade de transmissão de dados e seu armazenamento em qualquer ponto do planeta que possua um data center é perfeitamente factível. E, como já foi denunciado por expert ex-funcionário do departamento de Justiça da Venezuela, hoje exilado nos Estados Unidos, Cuba detém hoje os dados de todos os venezuelanos e influi diretamente nas eleições de sorte a controlar seus resultados. Estas informações coincidem com aquelas apontadas por Pérez Marcano ao jornal El País.
Segue a parte final da entrevista no original em espanhol. Ainda nesta sexta-feira farei a tradução para o português. Leiam:
P. ¿Quiénes fueron los exguerrilleros que apoyaron a Chávez en el golpe?
R. Sólo algunas individualidades, como Douglas Bravo, exlíder del PCV, estaban comprometidos en el golpe a través de Adán Chávez; pero la izquierda como movimiento no. Incluso algunos de ellos en el momento del golpe fueron apartados por Chávez. Ellos fueron dejados afuera de la conspiración de 1992. Después Douglas Bravo le reclamó a Chávez, que le respondió: “Es que los civiles molestan en una situación como esa”.
P. ¿Todo lo verde olivo le causa ahora cierta aversión?
R. Algo de eso hay. Por eso los dirigentes del PCV hicieron esfuerzos para que me incorporara a la campaña de Chávez en 1998 y me entrevistara con él. Y lo rechacé. Ya desde mediados de 1998 advertía lo que ocurriría y alerté del peligro.
P. Usted afirma en su libro que casi nadie atendió su advertencia del regreso del proyecto continental de Fidel, luego de la reelección de Chávez en 2006. ¿Cuáles fueron sus fuentes?
R. Así es. Nadie me hizo caso. Veía la conexión a partir de información de un agente de inteligencia cubano que trabajó en la Embajada de Cuba en Venezuela en las décadas de los años 70 y 80. Yo sabía que él era del G2 [espionaje político] en aquel tiempo, cuando yo por supuesto era solidario con la revolución cubana. Él salió de Venezuela, ya no reside en Cuba y ha seguido trabajando en Centroamérica para la inteligencia cubana; preferentemente vive en México. Viene con frecuencia a Venezuela. Esa fue mi fuente.
P. ¿Puede dar su nombre?
R. No.
P. ¿Qué contactos tiene en Venezuela ese espía cubano?
R. Viene con frecuencia a Venezuela. Tiene excelentes relaciones con los sectores políticos de Venezuela, tanto de derecha como de izquierda, con movimientos políticos de todo tipo. Es un cuadro político importante, influyente que desarrolla una labor muy útil para los cubanos. Cuando viene se entrevista con todo el mundo. Y una de las personas con la que se reúne siempre es conmigo. Fue a través de él que supe detalles de la presencia cubana, ya como una intervención en Venezuela. Me di cuenta que se estaba armando lo que califiqué de nuevo proyecto continental cubano. Teniendo el poder por la vía electoral, busca promover la expansión de estos movimientos en América Latina. Él tenía contactos con Ramiro Valdez, el sucesor de Manuel Piñeiro, Barba Roja, el principal responsable de la subversión cubana en Latinoamérica en la era de Fidel.
P. ¿Cuáles son sus objeciones al papel de los cubanos en Venezuela hoy?
R. Ellos controlan el servicio de identificación nacional de los ciudadanos venezolanos Está vinculado con el registro electoral permanente. Ese registro tiene un crecimiento que no se corresponde con el crecimiento vegetativo de la población venezolana. Allí hay varios millones de electores virtuales. Los cubanos son los artífices del fraude en Venezuela.

MENSALÃO: O FANTASMA DO GOLPE DE ESTADO COMUNISTA DO PT POR ENQUANTO ESTÁ PRESO NO PORÃO.


O site Implicante produziu este excelente vídeo que faz um resumo do julgamento do mensalão mostrando também de forma clara os fundamentos ideológicos que subjazem àquela que foi a tentativa frustrada - por enquanto - de um golpe de Estado comunista do PT.

E não preciso acrescentar mais nada. O conteúdo do vídeo fala por si só. E o Implicante é um dos poucos sites de leitura obrigatória. 

quinta-feira, outubro 24, 2013


LIBERTICIDAS DO PT ENTRAM EM PÂNICO: HANGOUT DE LOBÃO AO VIVO NESTE DOMINGO, 22 HORAS, ENTREVISTANDO RODRIGO CONSTANTIVO QUE FALA DE SEU LIVRO "ESQUERDA CAVIAR".

Neste domingo, dia 27, às 22 horas, pelo YouTube ao vivo mais um hangout com o músico, escritor e livre pensador Lobão [João Luiz Woerdenbag Filho] que entrevistará o economista e escritor Rodrigo Constantino, que também é colunista do site de Veja.
O mote da entrevista é o novo livro de Constantino, “Esquerda caviar” que já chegou às livrarias para gáudio dos libertários e o inferno dos liberticidas do PT e seus sequazes. 
Irônico mordaz, Lobão fulmina: “O livro é sobre aquilo que tradicionalmente se chamou de “esquerda festiva” e trata da associação histórica (e histérica) de Chico Buarque Chávez, com Fidel Castro, Hugo Chávez, a elite econômica e causas politicamente corretas.”
Portanto, recomendo que reservem espaço na agenda para ver essa entrevista ao vivo, bem naquela hora - 22 horas - pós-Fantástico e com o gosto acre de segunda-feira. Nada mau para encerrar o domingo e carregar as baterias para o bom combate na defesa da democracia e das liberdades.

QUANDO O SUPOSTO PLURALISMO DE IDÉIAS PODE SERVIR AOS INTERESSES DO COMUNISMO DO SÉCULO XXI

O cinismo é uma das armas dos comunistas. Sempre foi. Digo isso porque a Folha de S. Paulo destaca em sua edição desta quinta-feira a estréia de seus novos colunistas em sua pretensiosa seção “Poder”.
O editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, argumenta que o novo elenco "reforça o compromisso com o pluralismo e amplia o já variado quadro de colunistas do jornal". Reinaldo Azevedo passará a escrever às sextas, Demétrio Magnoli aos sábados e Ricardo Melo às segundas-feiras.
No “pluralismo”, evocado pela Folha cabe, no entanto, aqueles que defendem o Estado de Direito Democrático e  os que defendem regimes comunistas, como o pretenso filósofo da USP.
Ora, se o jornalismo se nutre da liberdade de imprensa é um contrassenso um jornal dar curso àqueles que postulam regimes ditatoriais, já que a primeira medida que os ditadores tomam, uma vez empoleirados no poder, é calar a imprensa.
Ainda que os excelentes Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli sejam articulistas da Folha, o viés francamente esquerdista desse jornal permanece intacto.
Aliás, quando Reinaldo Azevedo lançou o seu último livro “O país dos petralhas II”, a Folha noticiou minimizando a iniciativa editorial, embora o livro tivesse alcançado o topo dos dez mais vendidos naquela ocasião. 
Já disse aqui no blog que a opinião pública nas sociedades complexas, com milhões de habitantes, só pode ser formada  através da mídia. É nesse aspecto que os jornais, o rádio e a televisão têm importância fundamental e ainda e por muito tempo suplantarão a internet. Destaque para a televisão, mídia de poder absoluto em todos os quadrantes do planeta já que pode ser consumida até mesmo pelos analfabetos. Mas a mídia impressa tradicional também possui um extraordinário poder e em muitos casos orienta a pauta dos meios eletrônicos. 
Não há dúvida de que a escalada de governos ditatoriais na América Latina de viés comunista nos últimos anos se deve, principalmente, ao tratamento dispensado às informações pelos veículos de comunicação.
Centenas de vezes já afirmei aqui no blog que a maioria dos jornalistas professa a ideologia esquerdista. As exceções são mínimas. Numa redação de jornal mistura-se a militância comunista com o oportunismo dos comendores de caraminguás oficiais. Mas prevalece a ótica esquerdista. 
Todavia neste século XXI verifica-se uma novidade. Com raras exceções os empresários donos de jornais e redes de rádio e televisão fazem vistas grossas a manipulação da informação. Isso sempre existiu no que concerne às preferências partidárias e interesses pessoais num tempo em que os comunistas não estavam no poder como agora. 
Com a chegada do PT ao poder os jagunços ideológicos que infestam as redações assomaram ao poder editorial desses veículos com o beneplácito das empresas. Talvez os empresários viram nisso o caminho de acesso às benesses do erário, já que o estado patrimonialista que sempre tipificou a gestão pública no Brasil, nessa década de poder do PT foi turbinado.
O resultado desse espúrio conluio tem como resultado a esquerdização editorial dos veículos de mídia de forma geral. No caso brasileiro, a única exceção fica por conta da revista Veja e demais publicações da editoral Abril.
Um caso exemplar dessa abstrusa parceria dos órgãos de comunicação com o movimento comunista internacional, se viu recentemente, quando a Rede Globo fez um mea culpa por ter apoiado os governos militares, descurando o fato de que os militares tomaram o poder não pela cupidez do poder pelo poder, mas para evitar que os comunistas instalassem no Brasil uma ditadura do tipo cubano. Esta é a verdade histórica que hoje o PT e seus sequazes querem reescrever por meio de uma diuturna lavagem cerebral que tem o apoio da maioria da imprensa brasileira. 
Esta é a realidade dos fatos que se expressa justamente pela pretensão falsa da Folha de S. Paulo, de promover o pluralismo jornalístico. Ainda que no seu quadro inclua jornalistas que não sejam esbirros da nova ordem petista, a Folha continuará servindo bovinamente para a difusão o ideário comunista, escamoteado na atualidade pelo pensamento politicamente correto.
Escrevo estas linhas com toda a tranquilidade, porquanto os meus colegas que trabalham na Folha de S. Paulo sabem muito bem que se esse jornal vier a ser vítima da censura terá em mim o seu primeiro defensor intransigente. O  mesmo vale para a Rede Globo e todos os demais veículos de mídia.
Agora, faço questão de afirmar que não declino, sob hipótese nenhuma, da minha liberdade, sobretudo o direito de dizer a verdade em defesa do Estado de Direito Democrático, da alternância do poder e da segurança jurídica. 

INTERNET: O MARCO CIVIL DA CENSURA E DA MORDAÇA PROPOSTO PELO PT DEVERÁ SER DETONADO!

Às vésperas da votação no Congresso do Marco Civil da internet, uma carta subscrita por 45 entidades das áreas de tecnologia e comércio foi entregue nesta quarta-feira ao deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto de lei que pretende disciplinar a web brasileira: o documento critica a proposta do governo de obrigar empresas de internet a manter data centers em território nacional. O documento, obtido com exclusividade pelo site de VEJA, diz que a medida terá "efeitos colaterais", como redução de segurança relativa aos dados de usuários, elevação de custos de serviços, queda de competitividade de empresas e prejuízo aos consumidores.
"A segurança de dados não está relacionada com o local de armazenagem de dados, mas sim com a forma como são mantidos e protegidos", diz trecho do documento, assinado, entre outras, pela United States Council for International Business e Informational Technology Industry Council, que representam gigantes como Amazon, Apple, Google e Facebook. Leia a íntegra do documento (PDF).
Especialistas concordam com esse ponto de vista, contrariando a tese do governo de que a localização dos data centers ajudaria no combate à espionagem. A proposta de obrigar, via Marco Civil, as empresas de internet a manter data centers no país ocorreu em julho, depois que surgiu a suspeita de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos espionou autoridades e empresas brasileiras. Na lista dos espionados, estariam a Petrobras e a presidente Dilma Rousseff.
Os analistas estão de acordo ainda sobre os demais prejuízos da medida. Em entrevista ao site de VEJA, o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Ronaldo Lemos, explicou que a presença forçada dos data centers afugentará empresas do país. "Os sites terão receio de oferecer serviços a usuários brasileiros com medo de, no futuro, ter que montar um data center local", afirmou. A hospedagem compulsória também pode provocar uma enxurrada de ordens judiciais exigindo acesso a informações pessoais, além da retirada de conteúdos do ar — com prejuízo óbvio à liberdade de expressão.
Caso não seja votado até a próxima terça-feira, o que é improvável, o Marco Civil trancará a pauta da Câmara dos Deputados. Na prática, isso impedirá que outros projetos na fila de votação sejam analisados pelo Plenário enquanto a matéria não for apreciada.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ainda não determinou quando o Marco entrará na pauta da Casa. Nos bastidores, ele diz que a votação só acontecerá quando houver consenso em relação à proposta. Molon, por sua vez, segue trabalhando na versão final do texto.
Sobre a obrigatoriedade de data centers no Brasil
Leia a seguir o texto que o governo enviou à Comissão do Marco Civil na Câmara
“Art. 10-A. O armazenamento dos dados de pessoas físicas ou jurídicas brasileiras por parte dos provedores de aplicações de Internet que exercem essa atividade de forma organizada, profissional e com finalidades econômicas no país deve ocorrer no território nacional, ressalvados os casos previstos na regulamentação.
§1º Incluem-se na hipótese do caput os registros de acesso a aplicações de Internet, assim como o conteúdo de comunicações em que pelo menos um dos partícipes esteja em território brasileiro. ” (Do site da revista Veja)

MINISTÉRIO PÚBLICO GAÚCHO PROMOVE SEMINÁRIO SOBRE RELAÇÕES DE CONSUMO E LIBERDADE DE MERCADO

O Centro de Apoio de Defesa da Consumidor do Ministério Público do Rio Grande do Sul (CDC), promove na próxima segunda-feira, dia 28, em Porto Alegre, o evento Estudos sobre Relações de Consumo e Liberdade de Mercado, sendo palestrantes Luciano Benetti Timm, doutor em direito, professor da Unisinos e pesquisador de pós-doutorado na Universidade de Berkeley (EUA) e Juan Carlos Cachanosky, doutor em Filosofia e Economia pelo International College, California (EUA).
Segundo o coordenador do CDC, procurador Alexandre Lipp João, que será um dos mediadores do evento, os palestrantes são altamente qualificados. Enquanto o economista vem da Argentina e tem sua formação com base na Escola Austríaca, o advogado tem seus estudos baseados na confluência do direito com a economia.
Lipp João explica que o Ministério Público pretende com essas palestras esclarecer pontos de vista que muitas vezes sucumbem ante posições mais isoladas, como se a defesa do consumidor não estivesse ligada à ordem econômica. 
“No Código de Defesa do Consumidor, há um princípio - diz Lipp - que prevê a harmonização dos interesses entre consumidores e fornecedores, com vistas ao desenvolvimento econômico e tecnológico. O Código protege o bom fornecedor, pois a depuração do mercado de consumo permite a atuação livre, resultando na concorrência salutar e positiva para os consumidores que terão melhores preços e mais qualidade.”
Os interessados em participar do evento têm AQUI todas as informações -->> CartazA4-ESRCLM.pdf

EM VÍDEO INSTITUTO ROYAL ESCLARECE A POPULAÇÃO BRASILEIRA SOBRE O TRABALHO DESSA INSTITUIÇÃO QUE FOI ALVO DE ATAQUE DOS NEOLUDITAS DO SÉCULO XXI


O Instituto Royal é um dos centros de referência no país para pesquisas pré-clínicas de medicamentos e tem como objetivo principal o desenvolvimento de estudos inovadores em prol das vidas humanas. 
Neste vídeo, a Dra. Silvia Ortiz, Gerente Geral da instituição e PHD em Ciência de Animais de Laboratório pela Unicamp/Instituto Pasteur de Paris, esclarece à população sobre as práticas do Instituto Royal.
MEU COMENTÁRIO: Em boa medida, o ato de vandalismo contra o Instituto Royal, perpetrado por um bando de idiotizados pelo pensamento politicamente correto, a nova estratégia do movimento comunista do século XXI, reproduz o denominado “ludismo”, ocorrido na Inglaterra nos albores da revolução industrial.
O termo “ludismo” deriva do nome de Ned Ludd, o líder dos operários que depredavam as instalações industriais então nascentes destruindo as suas máquinas.
Precisa ficar claro um detalhe: todos esses movimentos politicamente corretos fazem parte da estratégia esquerdista. Todos esses jagunços que invadiram e depredaram as instalações do laboratório em São Roque (SP), são esquerdistas, socialistas, comunistas, ecochatos, veganos, petistas, psolistas, naturebas, ciclistas, e diletantes de todos os gêneros. 
Toda essa gente vota no PT, na Dilma, no Lula, no Haddad, no Zé Dirceu e adora Cuba, Venezuela, China, Coréia do Norte e demais ditaduras comunistas.
Em síntese: são a vanguarda do atraso. São os neoluditas do século XXI. Um bando de estúpidos e idiotas. Porém são perigosos, porque são fanáticos.
Há algum tempo um grupo constituído por esses malucos tocou fogo no biotério da Universidade Federal de Santa Catarina (USFS) e por pouco não ocorreu um trágico incêndio. 
A existência desses fanáticos irresponsáveis é alimentada pela grande imprensa. A maioria dos jornalistas é militante da causa politicamente correta e, portanto, apóia o governo do PT. São são apaixonados por Cuba e tudo o que há de mais atrasado no planeta. Continuam com as quatro patas fincadas nos anos 60 do século passado.
Desafio que me provem o contrário. Sou jornalista há mais de quarenta anos e sei muito bem o que é uma redação de jornal, TV e rádio. Trata-se de local onde existe o mais elevado número de idiotas. As exceções justificam a regra. E se pode contar nos dedos.

quarta-feira, outubro 23, 2013


MAIS UM ESQUEMA DO FORO DE S. PAULO: MADURO, O TIRANETE DA VENEZUELA, ENVIARÁ BANDIDOS A CUBA PARA SEREM TRANSFORMADOS EM AGENTES COMUNISTAS. É O PROGRAMA 'MAIS BANDIDOS'.

Milícias chavistas agora contarão com mais bandidos treinados em Cuba
A matéria que segue abaixo é do site do jornal O Globo. O texto é feito com base no noticiário de agências internacionais. Pretensamente imparcial, a matéria na verdade leva água ao moinho do comunismo chavista. 
O que na verdade deve ocorrer é a transformação de bandidos em militantes do comunismo, já que em Cuba, deverão passar por uma lavagem cerebral. Isto quer dizer que não deixarão de ser bandidos, já que ao serem transformados em bate-paus do chavismo, passarão a constituir-se em bandidos a serviço da ditadura comunista do caricato tiranente Nicolás Maduro, o filhote de Chávez. É uma versão muito louca do Programa Mais Médicos. Desta feita será o 'Programa Mais Bandidos'.
Entretanto, O Globo segue o que afirmou Lula, quando disse que na Venezuela há “democracia até demais”. Os semoventes da redação de O Globo jamais qualificam de ditadura a quadrilha que tomou conta da Venezuela.
Depois que esses comunistas chegaram ao poder na América Latina, o continente virou uma base operacional de bandoleiros e terroristas de todos os tipos. E vejam que a matéria de O Globo é um primor do pensamento politicamente correto. Só falta dizer que os bandidos são bandidos por causa da ‘exploração capitalista’. Leiam:
A Venezuela vai exportar delinquentes para Cuba, com o objetivo de capacitá-los e tirá-los da criminalidade, e depois pretende trazê-los de volta, revelou nesta quarta-feira a vice-ministra de Seguridade e Cidadania de Venezuela, Wandolay Martínez. A ideia faz parte dos planos do presidente Nicolás Maduro para tratar da alta taxa de criminalidade do país. Em 2012 houve um salto de 14% na taxa de homicídio, chegando a 16 mil. Isso significa que, para cada 100 mil venezuelanos, 54 morreram assassinados.
- Em novembro vamos enviar um grupo de jovens venezuelanos que cometeram delitos menos graves e que entregaram suas armas. Como incentivo, foi dado a eles uma ida a Cuba para serem capacitados em cursos de formação e para que depois voltem a Venezuela e trabalhem legalmente - disse Wandolay ao canal VTV.
O plano de Maduro começou no início do ano e tenta convencer jovens infratores a mudar de vida, além de colocar um reforço de efetivo de 12 mil soldados nas ruas.
A vice-ministra não disse quantos jovens venezuelanos serão enviados a Cuba, mas afirmou que o governo não quer promover a impunidade com esse tipo de incentivos.
- Os jovens sabem que cometeram delitos, mas, mesmo entregando as armas, devem assumir a responsabilidade.
No dia 25 de agosto alguns depoimentos desses jovens infratores foram mostrados na televisão pelo vice-ministro do Interior, José Rangel.
“Aqui há um criminoso puro. Somos criminosos. Tomamos esse caminho não porque quisemos” dizia um suposto jovem enquanto outro era mais explícito ao pedir ajuda: “Ajudem porque nossos corpos estão esperando por ajuda”.
O vice-ministro também disse que conversou com com membros de 280 grupos criminosos, dos quais participam um total de 10 mil pessoas. Ele disse que as conversas foram autorizadas por Maduro e que começaram no início deste ano para trataram do desarmamento voluntário dos criminosos. Do site de O Globo

DILMA DÁ UM OLÉ NO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. É O RESULTADO DE FAZER ACORDO COM COMUNISTAS.

Ao sancionar a lei que institui o programa Mais Médicos, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, a presidente Dilma Rousseff vetou um dos principais acordos firmados entre o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o governo: a criação de uma carreira para médicos. A inclusão desse ponto no texto serviu para acalmar os ânimos da entidade, uma das maiores opositoras da matéria desde o seu lançamento.
Ao conceder a carreira aos profissionais atuantes no Mais Médicos, o governo conseguiu que o CFM passasse a apoiar uma das mais controversas mudanças feitas à medida provisória: a competência do Ministério da Saúde de conceder os registros provisórios aos estrangeiros – essa responsabilidade, até então, pertencia aos conselhos regionais. 
A solução foi uma forma de destravar a liberação do documento provisório. Ao desembarcarem no Brasil, muitos intercambistas não puderam atuar justamente por causa das barreiras impostas pelos conselhos, que desde o início foram contrários à atuação dos estrangeiros sem a revalidação do diploma – medida que atesta a qualidade de trabalhadores vindos do exterior e lhes garante a possibilidade de atuar de forma indiscriminada no país.  
(...)
Legislação – Ao derrubar a criação de uma carreira médica, Dilma alegou que o dispositivo contraria a legislação vigente e a própria lógica interna do Mais Médicos, porque "estrangeiros não podem assumir cargos, empregos e funções públicas em razão da inexistência da regulamentação" prevista em artigo na Constituição. A presidente afirmou ainda que a medida veda o exercício profissional dos intercambistas "de maneira perene e fora do âmbito do projeto", o que seria incompatível com uma lógica de carreira pública. "Por fim, o dispositivo pode levar à interpretação de acesso automático a cargo ou emprego público", concluiu a presidente. 
O veto de Dilma foi recebido com críticas no plenário da Câmara dos Deputados. O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) afirmou que uma semana antes da votação da medida provisória conversou com o ministro Alexandre Padilha e o relator do Mais Médicos, deputado Marcos Rogério (PT-SE), e foi feito um compromisso de manter a emenda caso seu partido não impedisse a votação. "O PSDB não obstruiu, colaborou na tramitação e hoje a medicina brasileira leva um tapa na cara. A marca que fica é a do golpismo e a da mentira", disse em plenário. "Toda a entidade médica foi traída", emendou o deputado e médico Eleuses Paiva (PSD-SP). 
Em defesa, o relator da matéria afirmou que o governo manteve o acordo ao não criar o fórum de ordenamento e ao prever a revalidação do diploma para os profissionais que queiram prorrogar a permanência no programa. "O termo 'intercambista' poderia dar a entender que se criaria uma carreira para estrangeiros. Mesmo assim, vou continuar lutando pela aprovação da proposta que cria a carreira de estado de médicos aqui no Congresso", alegou Rogério Carvalho. Clique AQUI para ler a reportagem completa

Sponholz: Foro de São Paulo em festa!

terça-feira, outubro 22, 2013


DILMA ENVIA FERNANDO PIMENTEL À VENEZUELA PARA TENTAR SALVAR O GOVERNO DO TIRANETE NICOLÁS MADURO

Acima Fernando Pimentel com Maduro, dando uma força para o companheiros bolivarianos e o cartoon do Sponholz retratando o resultado do comunismo chavista.
O mundo inteiro sabe que a Venezuela é um país destroçado pelo comunismo chavista. O país detém recordes de inflação e até mesmo o guru do finado caudilho Hugo Chávez, o alemão Heinz Dieterich, que comanda uma cátedra comunista na Universidade Autônoma do México, previu na semana passada que o filhote de Chávez, Nicolás Maduro, não emplaca 2014.
Foi aí que o Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro, e dirigida pelo PT, entrou em campo. A previsão alemão-mexicano acendeu literalmente a luz vermelha, como convém ao caso.
Tanto é que Dilma decidiu enviar à Venezuela, o seu amigo do tempo da “guerrilha”, o mineiro Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para gerar, digamos assim, um fato positivo para o governo do tiranete bolivariano que está no fundo do poço. 
Segundo se pode constatar na matéria que segue abaixo no original em espanhol, publicada pelo site do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), Pimentel endossou a cantilena mentirosa de Nicolás Maduro, que aponta a escassez de alimentos e até mesmo de papel higiênico, como consequência de ‘guerra econômica’. Anunciou também que uma equipe de especialistas brasileiros em finanças irá à Venezuela para dar uma força à combalida ditadura comunista.
“Agora é um momento, sabemos que toda a força política, o povo da Venezuela têm de reagir a esta guerra econômica e nós viemos aqui para dizer que estamos juntos”, 
Vejam como os comunistas são os mestres da mentira e do ilusionismo. Ao longo de 14 anos no poder, o tiranete Hugo Chávez promoveu um programa de estatização com a expropriação de fábricas e fazendas produtoras de alimentos. O sistema produtivo venezuelano foi arrasado. Esse país de 28 milhões de habitantes deveria ser nação mais próspera da América Latina, haja vista para o fato de que detém a maior jazida petrolífera do planeta.
Em decorrência da loucura do comunismo chavista, os cidadãos dessa Nação que fundou a Opep, não dispõem sequer de papel sanitário para sua higiene diária, sem falar no fato de que são obrigados a passar horas por dia em filas de supermercado para comprar coisas como farinha de milho. E papel higiênico, é claro.
Com toda a certeza, os aspones de Pimentel não se esqueceram de incluir na mala diplomática do Ministro alguns rolos de papel higiênico. 
Leiam no original em espanhol a matéria da visita de Fernando Pimentel à Venezuela:
EN ESPAÑOL - Venezuela y Brasil revisaron este lunes la marcha de sus acuerdos comerciales y ratificaron su alianza en el terreno alimentario al activar planes para que a Caracas lleguen productos brasileños destinados a mitigar los focos de desabastecimiento que sufre la economía venezolana.
Ambos Gobiernos reafirmaron su estrecha relación en el marco de una visita de una delegación de autoridades brasileñas a Caracas encabezada por el ministro de Comercio e Industria, Fernando Pimentel.
La comitiva brasileña mantuvo una serie de encuentros con el vicepresidente económico de Venezuela, Rafael Ramírez, con el ministro de Industria, Ricardo Menéndez, y por la noche fue recibida en el Palacio de Miraflores por el presidente, Nicolás Maduro.
Maduro agradeció la visita y sostuvo que ambos Gobiernos mantienen una “supervisión permanente” sobre los proyectos bilaterales, en línea con el acuerdo alcanzado en junio pasado sobre la creación de un grupo de trabajo para supervisar la marcha de los proyectos económicos y forjar una visión industrial conjunta.
“Hay un primer tema, muy importante para Venezuela, el tema productivo, hemos revisado y hemos ratificado la alianza industrial productiva para el desarrollo y la diversificación de nuestra economía que tenemos con Brasil”, dijo Maduro en una breve declaración a periodistas tras su encuentro con Pimentel.
El presidente venezolano destacó sin dar detalles que se acordó también “forjar una alianza financiera de nuevo tipo” y que para darle forma está prevista la visita a Venezuela de una comisión experta en finanzas del Gobierno brasileño.
También reveló que con Pimentel hablaron de la coyuntura financiera que se vive en Venezuela, donde según dijo hay una “guerra económica”, y afirmó que Brasil manifestó “todo el interés de apoyar a Venezuela en el abastecimiento”.
“Ya hemos hecho los planes para que de manera inmediata desde Brasil salgan los productos que hacen falta en Venezuela”, señaló.
A su turno, Pimentel dijo a Maduro que Venezuela puede contar con “el apoyo decidido de Brasil, del Gobierno de la presidenta Dilma (Rousseff)”.
“Ahora es un momento, sabemos que toda la fuerza política, el pueblo de Venezuela tienen que reaccionar a esta guerra económica y nosotros venimos aquí para decir ’estamos juntos’”, manifestó.
Brasil y Venezuela son socios en el bloque suramericano Mercosur. Do site do jornal El Nuevo Herald.

TRÁFICO DE DROGAS SUSTENTA O TERRORISMO DO HEZBOLLAH. AÇÃO DO TERROR TEM COMO BASE TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, ARGENTINA E PARAGUAI.

A ONU marcou o dia 26 de junho como o Dia Internacional Contra o Abuso e o Tráfico de Drogas. O dia é muito mais do que a prevenção da toxico-dependência. Ele também destaca uma preocupação internacional urgente: as organizações de venda de drogas em todo o mundo. O Hezbollah, grupo terrorista que quer destruir Israel, é um dessas organizações. O grupo financia o seu terrorismo usando uma operação de tráfico de drogas muito sofisticada. Apesar das objeções do mundo, o Hezbollah continua a lucrar com as suas vendas de drogas. Parar o seu tráfico de drogas pode ser um passo importante para prevenir os seus atos globais de terror.
O Hezbollah tira principalmente os seus lucros da venda de drogas na América Latina, mas as suas atividades foram rastreadas em vários continentes. O grupo combina os seus lucros da venda de drogas com as receitas da vendas de carros roubados na África. Até ter sido descoberto por investigadores, este esquema de lavagem de dinheiro global mascarava os ganhos do Hezbollah. A preocupação com os crimes do Hezbollah cresce na comunidade internacional. Em Abril deste ano, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos tomou medidas contra o Hezbollah por este trabalhar como um cartel de drogas. O departamento também tem na lista negra duas instituições financeiras libanesas, acusando-os de transferência de dezenas de milhões de dólares para o grupo terrorista.
Em 2001, fontes de segurança internacionais identificaram residentes libaneses que operavam para o Hezbollah na tríplice fronteira da América do Sul (Argentina, Paraguai e Brasil). A área tornou-se uma importante fonte de financiamento para as atividades terroristas do Hezbollah. Em Outubro de 2008, os investigadores descobriram uma operação de contrabando de cocaína na Colômbia, observando que “os lucros das vendas foram financiar o Hezbollah.
Na Alemanha, as autoridades prenderam dois suspeitos no aeroporto de Frankfurt, depois de terem descoberto a ligação de quatro quatro indivíduos libaneses a cerca de 10 milhões de euros de lucros da droga. As autoridades acusaram os suspeitos de negociar drogas e enviar o produto para parentes diretamente ligados a altos funcionários do Hezbollah. Em 2011, o governo dos EUA apreendeu os lucros da droga ligados a Ayman Joumaa, um traficante de drogas e lavagem de dinheiro, ligado ao Hezbollah. A sua rede ganhava cerca de 200 milhões de dólares por mês. Mais recentemente, em Junho deste ano, quatro homens libaneses foram autuados por atuarem como “embaixadores” do Hezbollah na África Ocidental.
O tráfico de drogas do Hezbollah continua a ser uma grande ameaça para a comunidade internacional. Nos últimos meses, o grupo intensificou as suas atividades enquanto disparava a turbulência política na Síria, um forte aliado e financiador. Com o mundo a tomar uma posição contra o tráfico de drogas, é importante para todos nós entendermos de onde é que o Hezbollah retira o seus lucros. Dinheiro de tráfico de drogas financia o Hezbollah e o assassinato de pessoas inocentes através do terrorismo em todo o mundo. Do site Pletz

Sponholz: O petróleo é deles.

segunda-feira, outubro 21, 2013


GOVERNO DO PT JÁ REPASSOU US$ 6 BILHÕES DE DÓLARES PARA CUBA E ANGOLA. DECRETO DA DILMA CARIMBA DE 'SIGILOSA' A OPERAÇÃO.

Aqui algumas informações e um comentário do jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog que merecem muita atenção, especialmente dos candidatos presidenciais Aécio Neves e Eduardo Campos. Como se vê, não é material bruto, já está limpinho, isto é, revela como todas as letras o que o desgoverno do PT vem fazendo com o dinheiro público, ou seja, doando para ditaduras corruptas e assassinas.
Por mais que alguém queira ser otimista é impossível, dado aos fatos relatados. Por isso faço a transcrição. É algo avassalador. Leiam:
No dia 9 de abril deste ano, ironizei o fato de o Brasil ter criado a “Comissão da Verdade” — que chamei de “Começão da Verdade” — e a Lei de Acesso à Informação, mas decretar sigilo sobre os empréstimos que o BNDES faz a Cuba e Angola, dois países “socialistas”. O primeiro é um dos mais autoritários da Terra (sem deixar de ser corrupto); o segundo, um dos mais corruptos (sem deixar de ser autoritário). Trata-se de duas ditaduras “amigas” dos companheiros de Banânia. O que alega o comando do BNDES? Que há cláusula de confidencialidade com os tomadores de empréstimos? É mesmo, é?
A dinheirama já chega a US$ 6 bilhões (U$S 1 bilhão para Cuba e US$ 5 bilhões para Angola). Não que petistas pudessem fazer essa coisa horrível de que vou falar agora, mas sabem como é… Cumpre não criar a oportunidade, né? Digamos que pessoas desonestas decidissem transformar 1% dessa bufunfa em, como posso chamar?, “recursos não contabilizados de campanha”… Estaríamos falando de US$ 60 milhões — quase R$ 110 milhões. Digamos que fossem 5%: US$ 300 milhões (R$ 540 milhões). “Você está acusando, Reinaldo?”
Não! O mensalão, no entanto, permite a qualquer um ficar desconfiado, não é mesmo? O fato de a administração pública em Angola ser mundialmente reconhecida como espantosamente corrupta e de Cuba, por princípio, não prestar contas a ninguém também não ajuda a eliminar desconfianças. Como esquecer ainda que o “Mais Médicos” vai repassar ao governo cubano R$ 40 milhões por mês — quase R$ 500 milhões por ano? Em Cuba, isso é assunto da ditadura e do comando do Partido Comunista, que lhe dá sustentação. Por aqui, Alexandre Padilha, ministro da Saúde, já afirmou que isso não é problema nosso — “dos brasileiros”…
No dia 15 deste mês, o jornalista José Casado escreveu um artigo no Globo a respeito do assunto. Reproduzo a íntegra.
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Segredos bilionários
Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.
Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.
Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.
É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda “sustar” resoluções que “exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa”.
Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: “O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por que? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.” O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio: “Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?” O silêncio ecoou no plenário.
Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como “secretos”, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações. Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).
O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.
A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.

Sponholz: Os chineses estão chegando!