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quarta-feira, 20 de junho de 2007

O RECIBO É UM DIREITO DE QUEM PAGA.

O “lobista” da Mendes Junior, Claudio Contijo, em depoimento no Conselho de ética do Senado, colocou uma pá de cal, nas supostas explicações de Renam, para justificar as formas de pagamento utilizadas, para sustento de Monica Veloso e sua filha. Como amigo Contijo fazia os pagamento de Monica mãe de uma filha, acidente de percurso, de uma relação amorosa extra conjugal, já reconhecida pelo Senador. Contijo, o lobista da Empreiteira Mendes Junior, declarou, questionado por um membro do Conselho, sobre os recibos referentes aos pagamentos por ele efetuados em moeda corrente, que, "por um certo tempo os guardou, depois acabou os perdendo”. A pergunta que não foi feita é porque, sendo o Senador Calheiro o pagador oficial dessa pensão ou ajuda, porque os recibos ficavam com o servidor da MENDES JUNIOR, executora de obras em Alagoas. A quem Claudio Contijo prestava contas?
Paralelamente vem causado um estranheza muito grande, a indignação com que vem atuando o Senador Almeida Lima, desde o início do imbróglio Renam, passando a imagem de indignado e intransigente defensor do Presidente do Senado, que diga-se de passagem tem o desplante de permanecer na qualidade de Presidente do Congresso, atuando nas coxias e intervindo nos trabalhos, em defesa própria.
Essa mudança só poderia ser compreendida pelos perseverantes assistentes da TV Senado se o Senador estives fazendo uma previa auto defesa, o que esperamos não se configure.
A atitude de defesa e acobertamento de seus pares, não é uma novidade no Senado, assim como é, muito mais na Câmara.
Renam responde a muito, processo por grilagem de terra, movido inclusive por um irmão. São terras na área que serão alagadas quando da obra de uma represa em Alagoas, e é claro que a finalidade não será criação de peixes, e sim as indenizações que virão, do sempre vitima, o erário. O certo é que os Três 'Podreres' estão contaminados. O número de autoridades respondendo processos, os mais diversos, acabaram por generalizar a corrupção. O STF de guardião da Justiça, se transformou em guardião de Processo, alguns engavetados a mais de 40 anos. Presos pelo Supremo são em números tão ridículos, que se considerando custo e beneficio sua existência é dispensável, mesmo porque quase sempre nem chega a julgar coisa alguma. Seus membros são nomeado por notável saber jurídico, julgam por notável subserviência ideologia. Não é Graus?
SÓ O EXÉRCITO DÁ SALVAÇÃO
Caboré