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domingo, 24 de fevereiro de 2013

CUIDADO - DECISÕES IDEOLÓGICAS MATAM(JN)


 URGENTE:  Por decisões ideológicas, médicos formados em cuba, em sua maioria vagabundos do MST, vieram de cuba lançando, métodos antiguados de medicina que podem causar a morte de incautos doentes brasileiros.O Redador

MÉDICOS REPROVADOS

A SOCIEDADE PRECISA SABER!  Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.  Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovadose apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.   A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.  As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País.  As faculdades cubanas, a mais conhecida é a  - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.  Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,tendo sido indicados por movimentos sociais,organizações não governamentais e partidos políticos.  Dos 160 brasileiros  que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).   Desde que o PT,o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos,o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioriadas faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.    As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só  25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.   Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma,  sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira. Para as duas entidades,as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentinateriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados. Em resposta,o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doençasentre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.  No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas"classes populares". Entre 2006 e 2007,a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasile de Cuba,permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicinaexpedidos nos dois países, mas os líderes governistasnão o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte,depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução"para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009,governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada peloInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC,e aplicada por todas as universidades.  Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias - pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".  As entidades médicas já perceberam a manobrae afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação. Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
A SOCIEDADE PRECISA SABER!