O saudoso e respeitoso Prof Miguel Reale teria nojo de saber de colegas servindo a ideais anti democráticos.
Reforma política oferecerá brechas
A reforma política aquecerá os debates na Câmara e no Senado, sob coordenação do Ministro da Justiça Tarso Genro, um dos cérebros do gramscismo. Gera muita expectativa a proposta que será apresentada este mês pelo presidente do PMDB, deputado Michel Temer, que já advoga mandato de 7 anos com o fim da reeleição, mas que não encontra ressonância alguma até o presente momento.
A mídia vem revelando, nos seus lampejos de editoriais e de articulistas, as evidências de uma farsa estratégica de poder político em andamento no país, capitaneada por um homem público cuja especialidade nunca antes jamais vista é ser o maior mestre da disssimulação da história do país, Luiz Inácio da Silva, que teima em negar sua ambição de permanecer no poder.
O mestre Clóvis Ramalhete sempre afirmou que política é a arte do possível, mas não concordaria com a arte do golpe fascista.
É, talvez, dos presidentes que pudemos nos aproximar desde João Goulart, o único que possui dificuldade de conversar com interlocutores, é incapaz de falar olho no olho, fato este analisado por cientistas do comportamento e percebido por jornalistas. A capacidade é tamanha que, ouvindo o seu guru ditador Hugo Chávez, passou batido como o governo mais corrupto da história tupiniquim e reelegeu-se. Não sabe de nada e fala de cima para as massas e as multidões, que ele não pôde encontrar dia 1 de maio para não ser vaiado pela realidade social que criou. Olhar fixo no vazio na busca por palavras de inconscientização usa de artifícios gestuais para seduzir a platéia. Braços abertos e mãos espalmadas em um chamado mudo do rebanho para junto de si. Está no segundo mandato pela compra da consciência dos infelizes que recebem as esmolas das bolsas-miséria e pelos eleitores que não tem condições de refletir
Creditos
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