EU NÃO ESTAVA PASSANDO FÉRIAS NO ARAGUAIA
Javali Solitário, Asdrubal, Cid |
Licio Maciel *
Agora que já se escuta o toque de sua derrocada inexorável e progressiva, em seu desespero, o que restou da canalha comunista apela para o achincalhamento, para a agressão. É o grito dos desesperados. Depois, vão continuar choramingando, esmolando alguma indenização de derrotado contumaz, useiro e vezeiro em levar chumbo quente por opção própria. Não acatam a Lei, desafiam autoridades. Não aprenderam as inúmeras lições já lhes infringidas.
A Imprensa conivente publicou, alegremente, ao invés de se envergonhar: “Batucada, panfletagem e discursos emocionados romperam com o ambiente pacato e tranquilo do Leblon nesta quinta-feira, 13 de dezembro, data em que se completam 44 anos da publicação do Ato Institucional nº 5 (AI-5). É neste bairro nobre que reside o tenente-coronel reformado Lício Augusto Ribeiro Maciel”.
Era uma vergonhosa tentativa de escrache por militantes da Articulação Memória, Verdade e Justiça do Rio. Mas eles erraram de endereço; fizeram discursos ao vento.
Em tempo de condenação dos larápios da quadrilha pelo STF, no julgamento do século, que redundará no envolvimento da figura vergonhosa do apedeuta de Garanhuns, o desespero toma conta de conhecidos bandidos, numa tentativa vã de desviar as atenções.
Criam uma comissão da mentira e a denominam de comissão da verdade, numa agressão ao bom senso e inteligência do brasileiro. Elegem uma terrorista para “presidenta”, de passado recente abominável, ansiosa por vingança, cheia de ódio aos militares que, em defesa da democracia, impediram pelas armas que o país se transformasse numa nova Cuba, como era cantada e festejada.
Tentam humilhar militares honrados, tentam ferir a honra militar de qualquer maneira, estimulados pela covardia e omissão dos atuais pseudochefes da Instituição Militar, que esqueceram, por conveniência pessoal vergonhosa, as palavras do Ministro General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque: “Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de arma na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
José Genuíno (geraldo) mensageiro da GA. |
Na luta armada, os terroristas foram derrotados flagrantemente, fato de que não se conformam até hoje. Não adiantou fazerem cursos de terrorismo na China, na Rússia e em Cuba. No Araguaia, área de guerrilha escolhida por eles, o Exército aguardou dois anos na vã esperança de que se entregassem ou, pelo menos, desistissem do suicida intento, uma vez que era muito fácil abandonar a área. Foram desenvolvidas ações de convencimento, com envio de mensagens escritas e faladas, por intermédio de megafone a partir de aeronave de observação à baixa altura, exatamente sobre as áreas de suas fortificações, com fotos do “guerrilheiro de festim” (Genoíno) bem tratado, gordo, bem disposto e declarando por escrito que estava sendo tratado com humanidade. A Operação de Informações, denominada sob o nome-código de “Operação Sucurí”, durou cinco meses, quando foram confirmadas todas as informações dadas por Genoíno por ocasião de sua prisão na mata, a 100 km de Xambioá, quando tentava uma ligação com o comandante de outro grupamento. Nossos agentes ficaram esse tempo todo na mata, desarmados, no meio dos terroristas. Após esgotado o tempo estipulado, razoável, para o aguardo da decisão dos terroristas, foi expedida a Ordem de Operações para as ações a partir de Outubro de 1973. No combate do dia 25/12/1973, ao meio-dia, estava terminada a luta no Araguaia, com a morte de seu chefe, o “Velho Mário” (Maurício Grabois), conhecido comunista, criminoso procurado pela Polícia por suas atividades fora da lei, principalmente desde que atirou e matou um policial que lhe dera voz de prisão, no interior de um cinema na Praça Saens Peña, no Rio de Janeiro. Foi para o Araguaia, fugindo da Justiça, levando junto quem acreditou no que professava, inclusive seu filho André, depois de cursar em Cuba. Foram necessários apenas pouco mais de dois meses para a neutralização da guerrilha do PCdoB/Cuba/China.
Hoje, eles declaram todo militar, indiscriminadamente, torturador, de acordo com a orientação de Marighella. Um membro da quadrilha, no desempenho de importante cargo político em São Paulo, em discurso, afirmou, em 1999, dentre outras aberrações:
“… caso o PT chegue ao poder os principais pontos do governo serão:
- desativação dos Ministérios das FF AA, que seriam substituídos
pelo Centro de Defesa Civil; remanejamento das Forças Armadas, transferindo os Oficiais que serviam no Sul para o Norte, e vice-versa, afastando-os, assim, das frações por eles comandadas, prevenindo possíveis ações armadas;
- reformar 50% dos Oficiais da Ativa, cujos nomes já tinham sido levantados;
- extinguir todos os Órgãos de Inteligência, abrindo seus arquivos ao exame de uma Comissão Popular;
- submeter a júri civil todos os envolvidos direta ou indiretamente com a repressão (revisão da lei da anistia).
Ao final do evento proclamou: “O povo deve se conscientizar e se mobilizar. Sair às ruas. Só através da luta armada é que conseguiremos garantir a posse de Lula”.
(livro “A Face Oculta da Estrela”, João de Paula Couto, Porto Alegre,
Gente do Livro, 2001). Assim, os militares não têm dúvidas de suas intenções, desde antes de iniciado o desgoverno Lula.
Acusam-me levianamente de crimes no Araguaia. Querem se perpetuar no governo na marra. Jamais conseguirão.
*é Tenente-Coronel reformado do Exército
Leia "TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER"
922 PÁGINAS, Capa Dura, mas de 2000 personagens (sem tarja preta, como o que se encontra na Biblioteca Nacional ) O que tem no ORVIL você não vai ler em Revistas, Jornais e televisões, todas subvencionadas, a verdade, " doela a quem doela" está aqui, a história e os crimes praticado com fins a tomar o poder para o Comunismo internacional, de 1935 a 2012.
A esquerda tentará Usar de subterfúgios ou evasivas, variar insegura-mente de argumentos e de meios no debate de um assunto ou no enfrentar uma situação. É tipico de seus costumes e seus aprendizados na Internacional Comunista.
No livro "Tentativas de Tomada do Poder", a história tem principio meio, nomes e fim, a história não tem opiniões pessoais, ódio ou ideologia. A história é contada como aconteceu, deixando ao leitor tirar suas conclusões do período chamado de Ditadura Militar, mas que o Brasil conheceu como período de maior crescimento do Paí,além que não perseguiu qualquer brasileiro ou estrangeiro que não estivesse envolvimento em crimes políticos, roubos, assaltos e assassinatos deliberada de tomada do poder através o uso da luta armada.
Pequena amostra do ORVIL
Resumo: pg 49: Manhã de 23 de mar de 1971 encontrou o jovem advogado de 26 anos, Sergio Moura Barbosa, escrevendo um,a carta, em seu quarto de pensão no bairro de Indianópolis, na Capital de São Paulo. Os bigodes bem aparados e as longas suíças contrastavam com o aspecto conturbado de seu rosto, que não conseguia esconder a crise pela qual estava passando. Três frases foram colocadas em destaque na primeira folha " A revolução não tem prazo nem pressa", "Não pedimos licença a ninguém para praticar atos revolucionários" e "Não devemos ter medo de errar, prescreveu errar fazendo do que nada fazê-la". Em torno de cada frase, todas de Carlos Marighella, o jovem tecla ilações propiás tiradas de sua experiência revolucionária como ativo militante da Ação libertadora Nacional (ALN). Ao mesmo tempo, lembrava-se das profundas transformações que ocorreram em sua vida e em seu pensamento desde 1967, quando era militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e estudante se sociologia Política da Universidade Makenszie, SP. Pensava casar-se com Maria Inêz e já estava iniciando a montagem de um apartamento na Rua da Consolação. Naquela época as concepções militaristas exportadas por Fidel Castro e Che Guevara empolgavam os jovens, e Marighella surgia como um líder comunista que os levaria à tomada do poder através da luta armada. Impetuoso, desprendido e idealista, largou o PCB e integrou-se ao agrupamento de Marighella, que no incio de '1968 daria origem à ALN, Naquela manhã, a carta servia como repositório de suas dúvidas ; " Faço esse comentários a propósito da situação em que nos encontramos : completa defensiva e absoluta falta de imaginação para sairmos dela". O desafio que nos se apresenta no atual momento, é dos mais sérios, na medida em que está em jogo a própria confiança no método de luta que adotamos. O impasse que nos encontramos ameaça comprometer o movimento revolucionário brasileiro, levando-o, no mínimo à estagnação e, no máximo à extinção. Esse tom pessimista estava muito longe das esperanças que depositara nos métodos revolucionários cubanos. Lembrava-se de sua prisão, em fins de julho de 1968, quando fora denunciado po0r estar pretendendo realizar um curso de guerrilha em cuba. Conseguindo esconder suas ligações com a ALN, em poucos dias foi libertado. Lembrava-se também de sua primeira tentativa para ir a Havana, através de Roma, quando foi detido, em 16 de agosto de 1968, no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Conduzido à Polícia do Exército foi liberado três dias depois. Finalmente conseguindo seu intento permaneceu quase dois anos em Cuba, usando o codinome de "Carlos". Aprendeu a lidar com armamentos e explosivos, a executar sabotagem, a realizar assaltos e familiarizou-se com as técnicas de guerrilha urbana e rural. Em junho de 1970 voltou ao Brasil, retomando suas ligações com ALN. Em face de sua inteligencia aguda e dos conhecimentos que trazia de Cuba, rapidamente ascendeu na hierarquia da ALN, passando a trabalhar em nível de sua Coordenação Nacional. Nesse período, em 23 de outubro de 1970,um segundo golpe atingiu duramente a ALN, com a morte de seu líder Joaquim Câmara Ferreira, o "velho" ou "Toledo", quase um ano após a morte de Marighela (em novembro de 1969) Lembrava-se que durante quatro meses ficou sem ligações com a organização. Premido pela insegurança, não compareceu a vários pontos, sendo destituído da Coordenação-geral Nacional. Não estava concordando com a direção emprendida à ALN e escreveu, na carta, que havia entrado "em entendimento com outros companheiros igualmente em desacordo com a condução dada ao nosso movimento", No início de fevereiro de 1971, foi chamado para discussão com a Coordenação Nacional e, na carta, assim descreveu a reunião " ao tomarem conhecimento de meu contato paralelo, os companheiros do Comando chamaram-me para uma discussão a qual transcorreu num clima pouco amistoso, inclusive com emprego, pelas duas partes, de palavras inconvenientes para uma discussão política. Confesso que fiquei surpreso com a reação dos companheiros, por não denotarem qualquer senso de autocritica e somente entenderam a minha conduta como simples ato de indisciplina". O jovem não sabia que a ALN suspeitava de que houvesse traído o "Velho". Com o crescimento de sua indecisões, não aceitou de pronto a função que lhe foi oferecida de ser o coordenador da ALN na Guanabara. Após aceita-la após um período de reflexão a proposta já fora cancelada. Foi então integrado a um "grupo de fogo" da ALN em São Paulo, no qual participara de diversos assaltos até aquela manhã. Seu descontentamento, entretanto era visível: "Fui integrado nesse grupo, esperando que, finalmente pudesse trabalhar dentro de uma certa faixa de autonomia e seus conhecimentos e técnicas em prol do movimento. Aí permaneci por quase dois meses, e qual não foi a minha decepção verificar que também aí estava anulado... tive a sensação de castração política". O jovem não sabia que a ALN estava considerando seu trabalho, no "grupo de fogo" como desgastante e "ainda somado a vacilação diante do inimigo"
No final da carta, Sérgio, mantendo a ilusão revolucionária, teceu comentários acerca da sua saída da ALN. "Assim já não há nenhuma possibilidade de continuar tolerando os erros e omissões políticas de uma direção que já teve a oportunidade de se corrigir e não o fez. Em sã consciência jamais poderia ser acusado de arrivista oportunista ou derrotista. Não vacilo e não tenho dúvidas quanto às minhas convicções Continuarei trabalhando onde possa ser efetivamente útil ao movimento e sobre isto conversaremos pessoalmente" Ao final assinava "Vicente" o codinome que havia passado a usar depois de seu regresso de Cuba. Terminada a redação, pegou seu revolver calibre .38 e uma lata cheia de balas, com um pavio à guisa de bomba caseira, e saiu para cobrir um "ponto"com um militante da ALN. Não sabia que seria traído Não sabia inclusive que o descontentamento da ALN era tanto que ele já havia sido submetido, e condenado, em um "tribunal revolucionário"
No final da tarde, circulava, precedendo às costumeiras evasivas, pelas ruas do Jardim Europa, tradicional bairropaulistano. Na ltura no número 4o5 da Rua Caçapava, aproximou-se um Volkswagen grená, com dois ocupantes, que dispararam mais de dez tiros de revolver n38 e pistola 9 mm . Um Galaxie com tres elementos dava cobertura à ação. Apesar da reação do jo9vem que chegou a descarregar sua arma, foi atingido por oito disparos. Morto na caçada, seus olhos abertos pareciam traduzir a surpresa de ter reconhecido seus assassinos. D ação faziam parte seus companheiros da direção nacional da organização subversiva, Yuri Xavier Pereira e Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz "Clemente" este último o autor dos disparos fatais. Ao lado do corpo foram jogados panfletos nos quais a ALN assumia a autoria do "justiçament". São sugestivos os seguintes trechos desse "comunicado"
"A Ação Libertadora Nacional(ALN) , executou no dia 23 de março de 1971 Marcio Leite Toledo.
Essa execução teve o fim de resguardar a organização.............. Uma organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitira quem tenha uma série de informações, como as que possuía , vacilações desta espécie, muito menos uma defecção deste grau em suas fileiras................ Tolerância e conciliação tiveram funestas consequências na revolução brasileira. Tempera-nos saber compreender o momento que passa a guerra revolucionária e nossa responsabilidade diante dela é nossa palavra de ordem revolucionária. Ai assumir responsabilidade na organização, cada quadro deve analisar sua capacidade e seu preparo. Depois disso, não se ´permite recuo. ............. A revolução não admiti recuos"
O jovem não era "advogado" e nem se chamava "Sergio Moura Barbosa", "Carlos" ou "Vicente" Seu nome verdadeiro era Márcio Leite Toledo. Enterrado dias depois em Bauru, seu irmão mais velho, então Deputado Federal por São Paulo, declarou saber que ele havia sido morto pelos próprios companheiros comunistas.
Nota:Jamais a Comissão da verdade fará qualquer investigação visto que Justiçamento não é crime ate´que eles mesmos sejam justiçados.
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ORVIL NAS LIVRARIAS da TRAVESSA
No final da carta, Sérgio, mantendo a ilusão revolucionária, teceu comentários acerca da sua saída da ALN. "Assim já não há nenhuma possibilidade de continuar tolerando os erros e omissões políticas de uma direção que já teve a oportunidade de se corrigir e não o fez. Em sã consciência jamais poderia ser acusado de arrivista oportunista ou derrotista. Não vacilo e não tenho dúvidas quanto às minhas convicções Continuarei trabalhando onde possa ser efetivamente útil ao movimento e sobre isto conversaremos pessoalmente" Ao final assinava "Vicente" o codinome que havia passado a usar depois de seu regresso de Cuba. Terminada a redação, pegou seu revolver calibre .38 e uma lata cheia de balas, com um pavio à guisa de bomba caseira, e saiu para cobrir um "ponto"com um militante da ALN. Não sabia que seria traído Não sabia inclusive que o descontentamento da ALN era tanto que ele já havia sido submetido, e condenado, em um "tribunal revolucionário"
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