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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

 
Sakineh Ashtiani a vitima do regime muçulmano e seus idiotas seguidores.
O título é do Editor
 
 
Sonia Maria van Dijck Lima sdijck@uol.com.br
29 dez


Caríssimos,
Recebi a informação abaixo. Vejam a notícia.
O cruel regime muçulmano do Irã ficou em silêncio durante meses; deixou chegar o fim do ano 2011 para confirmar a condenação de Sakineh Ashtiani à pena de morte (ainda não decidiu se por apedrejamento ou se por enforcamento). Sakineh está condenada à morte por ser acusada de adultério desde que viúva (diz o governo muçulmano do Irã que ela teria tramado a morte do marido). Vejam na notícia que esta mulher já tem anos de prisão (foi torturada).
Sempre que repassei apelos humanitários em favor de Sakineh, recebi, com tristeza, mensagens grosseiras de feministas petistas e comunistas brasileiras, alegando que se trata de uma questão cultural o fato de considerar o adultério como crime e como passível de pena de morte; uma dessas feministas brasileiras advertiu-me, inclusive, que, ao fazer campanha para salvar Sakineh, eu estou/estava indo contra a Lei de um país estrangeiro e que podia/posso ser acusada de tentar subverter a sociedade de tal país estrangeiro – evidentemente, até receber tais respostas, eu contava que essas feministas petistas e comunistas eram colegas com as quais eu podia ter uma relação amigável e amistosa; descobri, infelizmente, que a crueldade não tem limites e que a opção ideológica faz esquecer até mesmo o que está estabelecido como direito à vida na contemporânea aldeia global do século XXI e até mesmo na legislação brasileira, que não inclui o adultério no Código Penal. Até hoje, posso me imaginar no lugar de Sakineh, sendo apedrejada por essas feministas petistas e comunistas (elas não sabem, mas o Islã não lhes dá o direito de atirar pedras na acusada de adultério, concedendo apenas aos machos o direito de matar a mulher que eles não levaram para a cama/tapete).
Não se trata de argumentar com o simplismo de afirmar que a pena de morte resultante de acusação de adultério é uma questão cultural. Na verdade, trata-se de um atentado contra os direitos humanos – contra a mulher – em pleno século XXI. Trata-se de tomar posição contra o sacrifício da mulher, contra o tratamento inferior concedido à mulher, contra a crueldade de uma sociedade que parou no tempo e é incapaz de admitir o avanço civilizatório, no qual a mulher tem direitos e deveres no seio da sociedade, tais quais aqueles direitos e deveres dos homens.
Estou repassando a notícia (ver abaixo), solicitando que seja amplamente repassada. Às feministas petistas e comunistas rogo que sejam coerentes com seu discurso libertário; peço que apliquem o discurso que defende assassinos e estupradores menores de 18 anos como merecedores dos benefícios que defendem os direitos humanos, agora, em favor de uma mulher condenada à morte por acusação de adultério. Se são tão diligentes em defender criminosos que matam e estupram mulheres, peço que sejam diligentes em defender uma mulher que amou um homem, sendo viúva.
No Brasil (no mundo cristão) são comuns os gestos de solidariedade, de defesa dos oprimidos, dos injustiçados, nessa época de festas natalinas. Pois então, peço a todos que participem desta campanha para salvar Sakineh, e que repassem aos amigos. No Irã (e no mundo islâmico) outras mulheres estão condenadas à morte; por todas elas, devemos ser contra a crueldade do mundo islâmico que teima em afrontar os direitos humanos em pleno século XXI.
Quem abrir a matéria, encontrará um link para assinar a petição em favor de Sakineh – já assinei. É rápido – é um gesto cristão em favor de uma muçulmana – em favor dos direitos humanos. Há também 2 vídeos esclarecedores.
Clicar Sakineh pode ser apredejada até à morte a qualquer momento (vídeo)
Ainda em 2011, podemos salvar uma vítima da crueldade do Islã. Contribua, passando adiante.
Sônia van Dijck

De: Alertas do Google [mailto:googlealerts-noreply@google.com]
Enviada em: quinta-feira, 29 de dezembro de 2011 00:00
Para: sdijck@uol.com.br
Assunto: Alerta do Google - amnistia internacional Sakineh Ashtiani