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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

H E R Ó I S

Por J.C.Nascimento
Publicado em 2007
Repubublicada por fotolog navegação programada em 20-08-2008.

Não nos apraz a revolta militar, a anarquia, e a quebra da hierarquia, principalmente, por ser o pilar mestre de sustentação das organizações militares em todo mundo, sem a qual não haveria disciplina.
Estamos convencidos de que não será pelas armas que os Militares recuperarão sua honra, seu respeito e sua participação em deliberações referentes a Segurança Nacional, cláusula pétrea Constitucional, dentre suas funções e obrigações. Se assim conviesse à Pátria, já o teriam feito. O momento é de reflexão, já que governos semelhantes tem demonstrado em outros países, notadamente na América Latina, a utilização do Povo como escudo, ocasionando que o sangue derramado numa revolta nunca é o dos culpados. As FFAA são parte integrante e constituídas de homens do Povo, em missão de defesa deste Povo, seja qual for o inimigo, interno ou externo. Conseqüentemente nunca contra o Povo.
Essa introdução se faz necessária, para que não se comece a ver em minhas considerações, que sei ser apoiada por considerável parcela de companheiros, como apologia à anarquia.
O que se deseja é simples, e pode ser sintetizada numa frase. Que os três Comandantes dêem um BASTA, tendo a finalidade precípua, de não serem arrastados, no vendaval dos acontecimentos com fins de evitar, que suas mazelas possam refletir-se em cada uma de suas Forças. Esse BASTA dado pelos Comandantes das três Forças, restabeleceria a confiança perdida, a honra maculada dos Militares e o fortalecimento do pressuposto da hierarquia, que se encontra bastante abalada.
Esse BASTA, longe de ser indisciplina, se reveste de ato heróico, de desprendimento, de patriotismo, em favor da Instituição. É, pois um ato inserido no rol dos grandes feitos heróicos do passado, onde o amor à Pátria tudo superava. Nele se incluem como exemplares figuras, homens como o Deodoro, Floriano, Duque de Caxias, Marquês de Tamandaré, Brigadeiro Eduardo Gomes e tantos outros, sem esquecer, por justiça, Getulio Vargas, que optou pela honra, ao confrontá-la com a própria vida. Não se deseja, não se pede e não se quer, que se chegue ao extremo ato de “sair da vida para, entrar na história”.O que se faz mister é encontrar a quantidade de homens capazes desse desprendimento, para que o mesmo se repita, tantas e quantas vezes se fizerem necessárias, para restabelecer o “status quo”, dos Ministérios Militares, por sabido que a criação do Ministério da Defesa, que rebaixou a terceiro escalão a autoridade militar, teve origem, em envolvimento internacional, de conhecidos inimigos da Democracia.

As formas utilizadas pelo Comandante do Exército, para a concessão de Condecorações, fogem aos preceitos da Lei, o que tira dessas concessões a legitimidade, podendo ser cassadas num futuro breve, pelo acionamento da justiça Militar. Entretanto, não há como desculpar o equívoco, na indicação de integrantes da corja comunista, constituída de um “BANDO” de ladrões, traidores da Pátria, “justiceiros”, terroristas e torturadores, com Condecorações honrosas como a Medalha do Pacificador e OMM, Ordem do Mérito Militar. Trazem-nos sentimentos e convicções, tristes, dolorosas, inacreditáveis e inaceitáveis, para a Honra Militar, e nos leva a duas variáveis, sendo difícil concluir, qual a mais terrível.
Primeira variável: a suspeita, da execução, de uma das etapas, do plano de enfraquecimento e aniquilamento das FFAA, na América Latina, escrita e defendida no “Fóro de São Paulo”, sob o patrocínio de Luis Inácio Lula da Silva, minando as bases, da hierarquia e da confiança, abalando as convicções de justiça e reconhecimento da Pátria, aos valores dos agraciados, agora nivelados, de igual, para igual com o próprio inimigo, derrotado no campo de batalha. Essa fase se faz em cumprimento à determinação do Lula dos 40, tendo como, coadjuvante principal Chaves e Fidel Castro, acrescido agora de Daniel Ortega, (o Fidel II), terrorista, candidato da esquerda a Presidência da Nicarágua, simpatizante e amigo de Lula Essa fase se faz em cumprimento à determinação do Lula dos 40, tendo como, coadjuvante principal Chaves e Fidel Castro, acrescido agora de Daniel Ortega, (o Fidel II), terrorista, candidato da esquerda a Presidência da Nicarágua, simpatizante e amigo de Lula, como declarado no Jornal ( El Tiempo Latino 210406 pg. A10,)

São esses fatores, claros, explícitos, transparentes, que vem transformando nossos Comandantes, em inocentes úteis. Quanto de útil, e quanto de inocente, só o tempo dirá.
A segunda variável: a transformação de inimigos da Pátria em “amigos da Pátria”, já que ao invés de serem punidos pela Justiça, pelos assassinatos, torturas, seqüestros, assaltos a Bancos, foram anistiados, numa anistia “ampla”, “geral” e “restrita” (a eles), e (perseguições e vinganças, para os outros). Não contentes, aproveitando-se do temporário PODER DA CORJA, se besuntaram, fuçando no erário, em busca de indenizações ao arrepio da decência e das Leis, com fulcro apenas nos pareceres de quem advoga e julga ao mesmo tempo. E assim vão se indenizando mutuamente, revertendo os valores, transformando os militares em algozes, enquanto se apresentam “travestidos de heróis”.
Diante do exposto, as evidências nos empurram olhos adentro uma operação a solerte de infiltração do inimigo, no que há de mais puro, no seio da família militar
A humilhação atinge Bandeiras e Brasões, hoje manchados de vermelho, sob os olhares complacentes e do silêncio das autoridades, apagam-se uma a uma, as grandes batalhas, já não se ouve um canto de amor ao Brasil. Tudo se resume entre o interesse próprio e o político. O vil metal mostra que seu ponto de fusão ocorre em altíssima temperatura, enquanto o patriotismo e os juramentos à Bandeira não suportam um “Banho-Maria”. A honra e a coragem são apenas rimas de cânticos de outrora. O Alferes Tiradentes, recém lembrado, morreu em vão, no que se referem os exemplos para seus “Superiores”. Calam-se os “Tigres” da Infantaria, as “armas ligeiras” da Cavalaria, os “trovões” da Artilharia de Monte Castelo, Os “Senta a Pua” que escreveram com heroísmo Brasil nos céus da Europa, dos Fuzileiros Navais, o “corpo-a-corpo” com o inimigo, ao “Cisne Branco” do mar azul. O símbolo que representa as FFAA, hoje é a CORUJA, verde, amarela e azul, representando, calada e vigilante, com olhos atentos à preocupação de um futuro incerto, a que estamos sendo levados pela incapacidade, subserviência, conivência e desleixos, nas necessidades primárias de seus comandados e de sua instituição.

Faltaram coragem e honorabilidade aos Comandantes que num passado bem recente aceitaram dóceis, o rebaixamento de suas autoridades, e no presente, por agirem como moluscos incrustados nos casco de navios, atrasando a viagem, para o crescimento moral e cívico da Instituição FFAA, apegados que estão a seus postos, privilégios e algumas moedas a mais, que os dificultam abdicar dessas benesses.

Chegamos a um ponto onde não há retorno. O tempo é curto e implacável, os ponteiros se mexem em direção ao final. Ou os Comandantes dão um BASTA, como a muito lhes é sugerido pelos brasileiros, civis e militares, ou estarão fadados, com a queda de Lula, que se aproxima a passos largos, a formarem no rol dos renegados, onde sofrerão, sem dúvida, suas aposentadorias no ostracismo, vergonhosamente, se por “sorte” ou “acordos”, bem a moda tupiniquim, não tiverem de responder num Tribunal Militar, por perjuro á Bandeira, conivência e prevaricação, o que não será difícil de provar, assim como são as evidências de Lula na chefia da “quadrilha organizada”, especialista em estroinices, com o erário, quer roubando-o para fins partidários, quer doando para organização clandestina, com a ajuda, da qual, pretende usurpar mais quatro anos. A dilapidação do erário não para aí, nomeia-se ao arrepio da Lei, trinta e cinco mil militantes e familiares, do Partido da Traição que formarão o grupamento de “cabos eleitorais”, que lutarão por mais quatro anos de benefícios. Espalham-se as di stribuições de brindes, benesses e perdões de dividas, a outros presidentes, afins. Presentes que “voam” e desaparecem, sem consultas ao Congresso, cuja fiscalização deixa a desejar.

Assessorado por terroristas, transvertidos em representantes da ética, permite que a riqueza pública se transfira para a privada, sob a batuta em mãos sujas, do “trabalhador” que nunca trabalhou, do “preso político” (que nunca foi), pois sua prisão pelo DOPS se deu por força de mandado da Justiça trabalhista, por ter, como líder Sindical desobedecido a ordem de suspensão de uma greve por ele instigada (por ironia, a soma dos algarismos, em sua foto de identificação de preso, tem como resultado o 13 do seu famigerado Partido, PT).

Quem não sabe como o filho enriqueceu em três anos, realmente não sabe, mais nada. Não se impõe como Chefe Supremo, nem de Grupo de Escoteiro. Não merece um mínimo de respeito, já que se fez eleito, com uso de contribuições criminosas, inclusive do narcotráfico.
Se cada militar das FFAA e auxiliares forem para as ruas, com suas famílias, na condição de cabos eleitorais, independente de qual seja o candidato, contra Lula e seus 40 chefiados, estará dando o primeiro passo para a não reeleição, deixando o apedeuta na condição de réu à espera do julgamento do Povo e da Justiça. A menos que fuja como planejado, para a Itália, onde toda família de avó a netos, já conseguiu cidadania (preventiva).

Nossa luta não foi por promoção ou indenizações, tanto que, todos fomos prejudicados em nossas promoções, mas nenhum de nós, vivos ou mortos, trocou ou trocará o sabor da vitória contra os serviçais de Fidel Castro e outras porqueiras, que ainda andam por aí espalhadas no desgoverno do Lulalá , lutando por uma promoção ou indenização.


*O autor é R/1 EB, possuidor da Medalha de Caxias, O Pacificador, por elevar o nome do Exercito. Semelhante a que foi dada a Genuíno, mensageiro da Guerrilha do Araguaia (lhe faltou fibra para ser combatente), a quem prendeu, na condição de privilegiado integrante da brava Equipe do CIE.

.- Possuidor da Medalha do Pacificador com Palma, por ato de heroísmo, no Campo de Batalha (não pode, ser dada).
- Condecorado com a OMM, Ordem do Mérito Militar, Semelhante a que agora foi emporcalhada, ao ser dada, a Dilma de tal, uma ladra-terrorista, famosa por ter assaltado e sumido com milhões de dólares do cofre do Ex-Gov de SP, Ademar de Barros, tendo sido militante de organizações terroristas, clandestinas, de cunho esquerdista com ramificações internacionais comunistas e com o narcotráfico, dedicadas ao terrorismo, à assassinatos, roubos, seqüestros e atentados com explosivos. A militante, Dilma de Tal, atualmente é consultora de Lulalá e os 40, para assuntos sujos. Sua indicação se deu pelo “Comandante” do Glorioso Exército Brasileiro, em atendimento a ordem do Lulalá e os 40, com fulcro na subserviência e covardia, já que não tem como
negar o conhecimento dos fatos, documentados em arquivos do CIE e já do conhecimento geral.

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Deus salve o Brasil.