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sábado, 19 de julho de 2008

PARA QUEM SABE LER PINGUELETRA

Ou “ OPERAÇÃO "SENTI A GRANA", SAMBA ENREDO DO LOIRO DOIDO” 19072008

Executivo e Judiciário se igualaram, na produção da tragicomédia, do abafabafa, mostrando “imagens” e “scripts” que melhor lhes serviriam se não se tornassem explicitas.

O “texto mal decorado, pela necessidade urgente de uma” freada brusca”,na aclamação do público, que já ensaiava antecipadamente a glorificação do “autor com corrente," que tendo contado com apoio da mídia, tornou irreversível sua consagração.

A essa altura a pantomima, já preste a se transformar em imbróglio, foi acelerada com a intempestiva atuação do personagem da outrora Justiça ,que nem se tocou da necessidade republicana de sua isenção, e apresou-se a justificar um subterfúgio irresponsável.

Antes do segundo ato até o legislativo já tinha ido pára o beleléo, A comédia do “sapo” dizendo ao gavião “ me joga nas pedras” foi tão mal ensaiada, e sua produção e instalação, montada pelos cavernícolas , nos confins da “caverna”, tão apressada se deu, que o contra regra deixou a vista do “público notório” capaz de se escaldar até em “águas frias”, uma visão da coxia, onde em realidade se passavam os verdadeiros diálogos, que deixariam a vista a vergonhosa manobra cavernal

Em verdade o que se viu e se evidenciou foi que o “radar” da “caverna” detectou um possível “perigo” -um puta perigo, porque não dizer”, se aproximando da “linha de segurança” da “caverna”, proveniente de integrantes da torcida “Fieis do mascara negra”, razão porque tocou o alarme de “perigo perigo”, embora mente, não tivesse nada a ver com a guerra das “estrelas”, esta apenas em cartaz no Rio de Janeiro.

O ataque nem passou pela cabeça do atacante, a moda Ronaldinho, e teve a velocidade de Rubinho Barriguelo , quatro anos só de treino, e mesmo assim , ainda não estavam “todos “ os personagens, com sua participação garantida. O “relaotário” não havia saído ainda da “cabeça”, do justiceiro, razão pela qual se fazia necessária a intervenção do juiz, de preferência, nomeado pelos cavernosos, interrompendo a estultice do fátuo autor “com corrente “, com um habeas corpus, fático jurídico, uma espécie de caviar da justiça muito apreciado pelos amigos do alheio milionários. Na periferia seria “se manda ”, pelos óbvio motivos dos beneficiados escafederem-se.

Dado o primeiro apito, nem todos os jogadores se conformaram, veio de imediato o segundo e final apito, que impediu a “retranca” do “álvaro” , “ nunca Dantes acontecido nesse País”.
No segundo Ato, os “cavernoso” visto que formada estava o pelotão de defesa do “dito pelo não dito” queria agora, na sexta feira, -logo no dia da cervejinha., a apresentação do “relaotário”

Com tão curto prazo, o “relaotário”, posto de súbito, mas não tanto, no papel, certamente diria ”francamente” que : “ dito pelo não dito,” melhor seria voltar aos bancos escolares e ♫começar tudo de novo.♫ Desquitando-se da verdade, pois ♫ afinal quem sou eu para querer ser dono dela♫ O curto prazo ou a curto prazo, (como diria o “nacionalidade não identificada”, “♫manga beira da estrada ta bichada Zé ou tem lula no pé,) repito pois , não deixaria o “autor”, literalmente “com corrente”, com tempo para raciocinar, de forma “ contundente” – Ideli não me sai da cabeça, ocasionando os necessários, e desejados erros, transformando-os em “acertos para quem interessar possa”.

A presteza do prazo, “sexta feira” ( feriado na Câmara, Senado, e cervejarias), atenderia os princípios de legalidade impessoalidade e caixa 2, o que deixaria♫ livre leve e solto,♫ o “peixe mas vivo que o “♫peixe vivo♫” para junto a prole se deliciar ouvindo Chico Buarque , o compositor da esquerda festiva, cantar “♫♫ olha ai,♫ ai o meu guri olha ai♫ , enquanto o já esquecido “compadre”, curtiria seu ostracismo momentâneo , assando um belo “NELORE CAPEÃO” , produto recente de exportação, que com a operação “♫para Pedro, Pedro para♫”, teria mais um pouco de oxigênio , que já se avizinhava em extinção na periferia da Fortaleza da Fazenda , e que destarte, as muralhas jurídicas acabariam por tocar o “intocável”,

O enredo por mais doido que seja, necessariamente teria de ter um fim.

Quem sabe um refrão de forte chamamento, como:

Oi , Telecom, ♫vem pra caixa,você também.♫
Editor de reservativa seguindo conselho da Ex Suplício.Ex-Luiz Favre, Ex Ministra relaxa e goza e futura Ex candidata a prefeita de SP decidiu neste final de semana relaxar e gozar.
Deixando “aos mortos a missão de enterrar os mortos”

Da safra do Editor a duas semanas sem a cervejinha.