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sábado, 20 de agosto de 2011

Continua a mudança de mocas no governo Dilma

Com a ajuda indesejável de lula,  Dilma transformou o Planalto num barril de excremento, onde quanto mais se mexe mais  odor expeli. Em realidade Dilma tem sua culpa, por menor que seja é uma demonstração de fraqueza aceitar as indicações de seu antecessor, sabendo como Ela sabe que se trata de elementos da patota do barbudo sindicalista, tantas vezes alcunhado de Ali baba e seus 40 ladrões, fruto do mensalão, engavetado no ainda “seu” STF.  Hoje se alguém gritar junto a rampa do Planalto, pega-ladrão, se arrisca a ser  pisoteado pela turba multa em tentativa de fuga.  Se fizer uma faxina, Dilma  se arrisca nas próximas eleições, de ter o lula como adversário, e aí, não tenham duvida lula ganhará as eleições, pois terá o apoio de partidos e políticos saudosos dos tempos de corrupção chapa branca, e todos sabemos que isso representa a tão famosa!”maioria” , no caso de corruptos. 
 Dilma ainda tem chances de reorganizar seus ministros, embora tenhamos que reconhecer que cada vez mais, fica difícil no Brasil achar políticos honestos para esses cargos, sua salvação será nomear técnicos e rejeitar qualquer indicação do PMDB (Partido Mais Desonesto do Brasil”. Para evitar um novo DNIT, DEMIT.
Leia abaixo o que escreveu o articulista de Direto ao Ponto.
JN



19/08/2011
 às 
:22:18 \ Direto ao Ponto

O assaltante de bancos que foi libertado pela inventiva irmã do novo ministro

Nomeado aos 28 anos secretário de Justiça do Rio Grande do Sul, Jorge Alberto Ribeiro Filho foi um dos mais jovens ocupantes do posto. Foi também um dos mais fugazes. Começou a perdê-lo assim que se soube da utilização de presos em canteiros de obras particulares. Apressou o desemprego em novembro de 1983, quando o governador Jair Soares topou com a reportagem de VEJA reproduzida na seção Feira Livre. O texto relata a participação de uma irmã de Jorginho, como era conhecido no começo da carreira política o ex-presidente da Arena Jovem, na fuga do assaltante de bancos Celso Ricardo Leite Muller, o “Dentinho”.
Chefe do Serviço de Atendimento Gratuito aos Apenados, Teresinha Mendes Ribeiro Bopp, então com 32 anos, resolveu promover Dentinho a cobaia de um imaginoso experimento no ramo da recuperação de delinquentes. Em troca de alguns dias em liberdade na casa da irmã do secretário, o hóspede de alta periculosidade providenciaria, de graça, a instalação de uma  porta de ferro no endereço provisório.
O serviço nem começou. A caminho do local de trabalho, Dentinho driblou a vigilância de dois agentes escalados para escoltá-lo e sumiu, pronto para retomar o ofício de ladrão. “É uma coincidência desagradável”, lastimou Teresinha. “Agora, um lindo trabalho irá por água abaixo”.  O irmão tentou durante dias seguidos explicar-se com o governador. Não conseguiu.
Quase 30 anos depois do incidente que lhe custou o emprego, Jorginho mudou de nome, de partido e de status. Para aproveitar a popularidade do pai, um radialista e político extraordinariamente popular no Rio Grande do Sul, virou Mendes Ribeiro Filho. Para eleger-se deputado federal sem sobressaltos, filiou-se ao PMDB. E acaba de tornar-se ministro, graças à vaga aberta pelo despejo de Wagner Rossi. Logo se saberá se criou juízo suficiente para matar no berço maluquices inventadas por parentes próximos.
Padrinho do escolhido, o vice-presidente Michel Temer tem fama de cauteloso. Talvez já tenha lembrado a Mendes Ribeiro que os presídios agrícolas não estão sob a jurisdição do Ministério da Agricultura.a o Dicró...