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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

"Dia da Pátria", pompas e continência ao impostor Mr.Da Silva


07 de setembro de 2010
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro, de Madrid  
Desde 1934, vimos celebrando oficialmente o 7 de setembro como "Dia da Pátria", passando por dois períodos de exceção, um sob a presidência do ditador Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945) e, outro, sob a presidência de militares, Humberto de Alencar Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista de Oliveira Figueiredo, todos patriotas e estadistas, que vislumbraram o futuro do país.
Desde Dom João VI até então, "povo brasileiro", "Nação brasileira" e "Pátria" foram citações cantadas e faladas com freqüência, expressando nosso sentimento pelas forças telúricas que fundamentam o genuíno amor pela terra que nos viu nascer e que acolheu a tantos que a escolheram livremente para aqui viver, a despeito do sistema de governo da época.
Aos poucos, as espontâneas e convictas exteriorizações de amor à Pátria foram sofrendo um processo de erosão, uma espécie de anemia cívica, que se arrasta da intitulada e malfadada Nova República - desde José Sarney, o presidente grileiro do vácuo de mandato do falecido Tancredo Neves - até os dias de hoje, com o vigente período governamental das iniqüidades e o mais corrupto da História do Brasil presidido pelo cênico, estróina e farsante presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ditador em consagração pelo acompanhamento velado da diplomacia e dos serviços secretos dos países democráticos.
Assistimos no Brasil e na América Latina a marcha batida para substituir o Estado Nacional pelo internacionalismo depravante onde o que é da Pátria é de toda a "humanidade" e dos seus ditadores. É o cenário global que os marxistas e esquerdistas de todos os matizes vislumbram para a materialização do sonho intangível, empoeirado pelos escombros da derrubada do muro de Berlim e a implosão do pretendido império da sucumbida União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.  
Presidente garoto-propaganda
Hoje, às vésperas das eleições majoritárias de 3 de outubro, assistimos uma campanha política que demonstra bem o estágio de deterioração moral e ética que caracteriza nossos dias: Luis Inácio da Silva, imoralmente esbravejando seu bafo etílico, evoca sua candidata substituta; deparamo-nos com um povo que se encontra persuadido, catatônico e atônito com a apresentação dos candidatos ao Congresso Nacional e aos parlamentos estaduais, desafiando a inteligência de pessoas esclarecidas e responsáveis para com o destino da sociedade e do país.
Do que estão rindo os candidatos que se apresentam em profusão nos cartazes, panfletos e nas TVs que invadem nossos lares, no horário obrigatório do TRE? Provavelmente, reflexo da íntima alegria da possibilidade de serem eleitos, ou reeleitos, no coletivo da aliança petista, para a investidura em cargos que lhes darão amplas imunidades e garantias de se tornarem ricos, mediante a prática da "honesta" corrupção e do cinismo da imoralidade, a exemplo do que assistimos, hoje.
Luiz Inácio da Silva, o pobre metalúrgico de São Bernardo que se tornou Presidente da República Federativa do Brasil, estará habilitado, a partir do dia 1o. de janeiro, a merecer edição especial da prestigiosa Revista Forbes, destacando o sucesso do seu governo de 2003 a 2010 que o levou a se tornar um dos chefes de família mais rico do país, às custas de enganar os pobres com as bolsas-miséria e a esperança de empregos dignos que nunca apareceram.
Com tristeza, no Dia da Pátria, assistimos os oficiais superiores das Forças Armadas baterem constrangida continência ao ditador enrustido, projetista da sovietização do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e das Polícias Militares. Lamentamos as honras constitucionais prestadas a Mr.Da Silva, o magnata dos  registros da Revista Forbes,  palhaço da diplomacia, zombador do ministério público, amestrador de juristas, negociador do silêncio da imprensa, indutor da inversão da responsabilidade politica e social, anarquista da lei e da ordem, patrono das escaramuças da receita federal, garantidor da organização criminosa subterrânea de seu partido político, aliciador de parlamentares interesseiros e canalhas da base de sustentação, padrinho de aloprados, delapidador do patrimônio nacional, impostor do PNDH-3, traidor das liberdades da Nação, companheiro da entourage comuno-terrorista do Foro de São Paulo, adulador das FARC, assassino da ingenuidade e das ilusões do povo generoso e bom da Pátria, teomaníaco e abolidor  de DEUS.
O triunvirato gramscista

Esperamos que nossas elites pensantes, políticos da banda da honestidade, juventude acadêmica, imprensa não subjugada, membros do ministério público e do judiciário insuspeitos, e militares de toda ordem, não fiquem tíbios e nem se entreguem à hipnotização da maior máquina de comunicação estatal da história pós-Alemanha de Adolph Hitler, para não serem tomados por covardes na contemplação da tomada do poder hegemônico da Pátria, manobra engendrada pelo triunvirato do Palácio dos Enfeites, quando será implantada a República Popular Socialista do Brasil, via 3o mandato de Dom Luiz Inácio da Silva, exercido pela veterana agente terrorista Sra. Dilma Rousseff, que passará a exercer a mais alta magistratura da nação de codinome "Dillula" e dará seqüência à insegurança jurídica, à entrega de nossas riquezas, à venda da honra nacional e à expansão da corrupção federal no país.  
O assalto ao Poder está montado, pois "Dillula" já tem a vitória engendrada na marra, pela seqüência de táticas de terrorismo eleitoral planejada pela mesma organização criminosa que eliminou o ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, o legista Delmonte, entre tantos outros.
 
Mensagem aos Comandantes das Forças Armadas  
Reconhecemos que constituem a Instituição mais bem avaliada e respeitada pela Nação e que juraram defendê-la, perante a honra da Bandeira do Brasil. Entendemos o silêncio ético profissional e o cumprimento do dever constitucional, dentro do propalado Estado Democrático de Direito.
Todavia, não se iludam com o pensamento e a fala do Comandante-em-Chefe de hoje e de amanhã, eles  podem enganar a opinião pública circunstancial, mas não podem enganar  soldados, marinheiros e aviadores que conhecem a história do passado e trabalham, em compromisso, pela construção do futuro da Pátria.
Políticos e governantes que manipulam a opinião pública não tem compromissos com as gerações passadas e, menos ainda, com as gerações futuras que poderão cobrar das Forças Armadas a traição de seu juramento, ao permitirem a instalação do "socialismo escravagista", tornando-as sovietizadas, submissas a um único partido.
Saibam os militares mais jovens que, se a "Contra-revolução de 31 de março de 1964" não tivesse existido, provavelmente as Forças Armadas, em especial, o Exército Brasileiro de Caxias, hoje, seria cobrado por não ter feito o que tinha que ser feito para nos impedir de ser uma Nação sob o jugo de governo comunista. Aliás, há os que cobram não haverem exterminado os ovos da serpente, por completo, naquela ocasião.
Mantenham viva a história da "Intentona Comunista de 1935" e não deixem que as Forças Armadas passem para a história como traidoras da Nação, elas que hoje, estão subjugadas ao 3o escalão pelo Ministério Trambolho da Defesa, concentradas e distraídas na implementação da medíocre Estratégia Nacional de Defesa, na expectativa de tardios instrumentos bélicos de defesa. (OI/Brasil acima de tudo)