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terça-feira, 5 de maio de 2009

Alvos errados - Perigo de fragmentação - Gripe Mexicana

Comentário da semana  nº 34  - 02 de maio de 2009


 

Por Gelio Fregapani


 


 

(Inspirado em artigo da Gazeta Mercantil

malfadada demarcação das terras indígenas, que ficam exatamente sobre riquezas minerais cobiçadas por muita gente, já gerou uma reação emocional por parte dos grupos indígenas manipulados pelas ONGs: a sensação de serem um país, distinto do Brasil  A região caminha para um separatismo, com provável subordinação aos interesses de outra nação, talvez a Inglaterra ou aos EUA, como  ocorreu com alguns Estados separados da antiga União Soviética.


 

Alvos Errados

Um artifício conhecido por todos militares são os simulacros, isto é falsos alvos para atraírem o fogo inimigo, livrando o que realmente queremos preservar. Nos combates em terra se simulam canhões desde troncos e tanques de borracha infláveis até falsos entrincheiramentos e fortificações com campo de minas. Para citar fatos recentes, é conhecido que, na guerra das Malvinas, os britânicos ancoraram no canal de São Carlos um velho navio sem tripulação, cheio de isopor e pó contra incêndio, com a finalidade de atrair os poucos exorcet dos caças argentinos, livrando assim suas belonaves desse míssil destruidor. A operação foi bem sucedida.

  Os argentinos também desviaram o bombardeio do seu aeroporto, pintando um falso à pequena distância e colocando sobre o verdadeiro, falsas construções de armação e lona pintada, que eram retiradas momentaneamente antes de pousos ou decolagens. A verdadeira pista funcionou até a véspera da rendição argentina, sem sofrer bombardeios.

Agora vemos estarrecidos o desvio de nossa energia para alvos sem expressão: Debatemos o bate-boca de moleque no STF esquecendo do empenho do relator em entregar a Raposa às ONGs; desviamos para os antigos subversivos já travestidos em pensionistas a atenção que deveríamos dirigir para o Tarso Genro, Geenhalg e Thomas Bastos, os causadores das indenizações milionárias e acirramento  dos velhos antagonismos; indignamo-nos com as passagens aéreas de meia dúzia de malandros e nos esquecemos dos bilhões doados ao MST e às ONGs estrangeiras, criadas especificamente para esfacelarem o Brasil em nações indígenas, nações quilombolas, sobrando o nome como uma expressão geográfica balcanizada, entremeada por feudos autônomos de gangues como o PCC e o Comando Vermelho e habitada por indivíduos cuja grande aspiração é conseguir uma dupla cidadania em função de sua já mesclada origem européia 

A grave crise em gestação no Brasil não é econômica, política ou social, mas de Estratégia Nacional. De repente, parece que o Estado sumiu, restando apenas o governo em seu lugar. Ou restaura-se o Estado soberano no Brasil ou, em menos tempo do que se imagina, o território nacional poderá entrar em processo de fragmentação.

Ao longo da história, o nosso Brasil teve êxito em manter unidos seu povo e seu território, ao contrário do que ocorreu nos países da América Hispânica.
A obra unificadora do Império quase foi abalada apenas na Regência e no início da República. Durante o Século XX, nosso país não teve problemas de separatismos, nem foi envolvido em conflitos armados na América do Sul.

Na política externa e interna, a elite dirigente, apesar das justas críticas, conseguira manter o Brasil unido. Entre os segmentos que a compunham, o militar sempre esteve presente.
Hoje, além das divisões internas em etnias hostis, a atuação para-militar de facções políticas como o MST e o radicalismo ambiental geram reações que tendem conduzir a conflitos; portanto são forças centrífugas.

Com a desmoralização generalizada dos três Poderes e o afastamento das Forças Armadas do centro das decisões, as forças de coesão poderão ser superadas pelas forças de dispersão, exatamente na ocasião em que o mundo, faminto de matérias primas, tende a se aproveitar do momento de fraqueza nacional.

                              É HORA DE DESPERTAR. TALVEZ A PENULTIMA HORA!

 
 

Gripe Mexicana. Será também um simulacro? 

(Assunto recebido do Dr. Adriano Benayon)

Tal como a guerra, as epidemias podem ser promovidas não só para gerar ganhos para os grupos concentradores financeiros que controlam as indústrias bélica, de equipamentos etc., no primeiro caso, e os laboratórios transnacionais, no segundo caso, mas também - e talvez sobretudo - para desviar a atenção, o foco dos agudos problemas sociais decorrentes da depressão econômica. Esses podem gerar conflitos políticos e até mesmo revoluções, o que é o que mais interessa evitar, na ótica dos controladores do poder mundial.

                       Dúvidas de um  mexicano. -   los siguientes puntos:

 1.   Si realmente es tan contagioso, ¿cómo y donde están las familias de los muertos?
2.   Si la influenza porcina es una mutación del virus original de los cerdos, entonces el brote de la infección debería haber comenzado en el campo y no en la ciudades.
3.   ¿Por qué no han mostrado una entrevista con algún enfermo? (he visto que entrevistan a familiares, diciendo que su familiar esta enfermo y que ya está estable gracias a los medicamentos, pero si el familiar ha estado en contacto directo con el virus que lo lógico no es que esté enfermo o en cuarentena?)
4.   ¿Por qué no han dicho el nombre del retroviral que esta "curando" a la gente enferma?

 
 

Desculpem, mas os oficiais de Inteligência são pagos para desconfiar. Eu fui um deles, e um pouco menos de ingenuidade só pode fazer bem a um oficial do Exército como eu.

 
 

Na próxima semana pretendo fazer um novo comentário, conforme o desdobramento da situação nacional.

 
 

Saudações patrióticas

 
 

 
 

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