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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Quem não cultiva a história de sua Pátria, não tem direito a futuro

Reminiscências da contra-revolução Democrática
A contra-revolução democrática de 31 de março de 1964, revelou verdadeiros heróis da Pátria. Heróis que a mídia comprometida e a esquerda proliferada em todos os Poderes não reconhece, pelos óbvios motivos de estarem ao mesmo tempo, confessando seus crimes e suas reais intenções de imposição do comunismo em nosso País.
Mas a história esta repleta de testemunhos, que por mais que essa esquerda, hoje festiva e corrupta “censure” com as verbas de propaganda e até valer-se de uma TV que chama de Brasil, mas que em realidade se trata da TV LULA, inútil, cara , sem audiência, evidência concreta das suspeitas de alguns Senadores que votaram contra sua instalação.
Recentemente por ocasião de seção “solene”, (especialidade do congresso Nacional a falta ou impossibilidade de fazer outras coisas) destinada a homenagear aos vencedores da Copa de 1958, um,Senador, que defende um “samba de uma nota só”, que é a educação, sem que tenha conhecimento reais do que seja, - visto que a usa apenas como “bandeira” para se reeleger. Sobre esse senador já se diz que será candidato a Presidência da República, apesar de ter passado toda sua vida defendendo o regime comunista marxista leninista. Esse lentíssimo senador deu suas primeiras provas de ignorância da história ao declarar da tribuna que os jogadores que participaram da COPA DE 58, são “ OS VERDADEIROS HEROIS DA PÁTRIA, JÁ QUE O BRASIL NUNCA FOI A GUERRA”, Não vou chamá-lo de “burro” alem de o animal não ter nada com assunto, ele não o faz por burrice, mas por idiotice revanchista , pelo simples fato de serem MILITARES , e ter derrotado sua camarilha, na gloriosa contra-revolução de 64, nesse sentido o obscuro ex-Petista assim se pronunciou em detrimento a verdade , por má fé e/ou por ignorância “ o Brasil deve desculpas ao Paraguai por ter o Exército brasileiro matado trezentos mil paraguaios na guerra do Paraguai”. Santa ignorância, o exercito do Paraguai era composto de dezoito mil homens, ( Nesse sentido o “papagaio de moscou” já foi contestado e não vou perder tempo ensinando burro velho.
Obscuro senador! os brasileiros, lutaram contra a Bolívia , destruíram com facões e armas obsoletas , três exércitos bolivianos, o último deles comandado pelo próprio Presidente da Bolívia , e nos legaram o Acre, sem ajuda sequer do governo brasileiro, e construíram a mais bela história de heroísmo. Esquerdopata senador! O Brasil foi a guerra contra o EIXO, e foram seus homens, homenageados como heróis pelo mundo inteiro, suas glorias são indissolúveis, como coragem demonstrada pelos pilotos do Senta Pua, pelo amor ao combate homem-a-homem de nossa infantaria na tomada de Monte Castelo, na perseverança e coragem de nossa Marinha em comboiar nosso navios mercantes, em águas minadas, tantas vezes bombardeados.
Você senador, é que deve desculpas as Forças Armadas Brasileira por blasfemar contra ela, e vociferando renegar o valor de quem deu a vida em troca da democracia, que hoje lhe dá o direito de subir a uma tribuna, dita, do povo, para menosprezar os heróis de sua própria pátria, enquanto sua ideologia o obriga a elogiar a ditadura de Cuba, seu ideal sonho de realização.
Tenho absoluta certeza, que nenhum jogador da Copa de 58,aceitaria ser considerado herói se sobrepondo, e em detrimento daqueles que deram a vida pelo País. Os saudamos e os festamos, por ocasião de seu retorno ao Brasil, mas se tivéssemos perdido a Copa de 58 , senador, sabe o que aconteceria? Nada . Mas imagine ( se for possível) o que seriamos hoje, se perdêssemos a II Guerra para Hitler1
Partindo do princípio de que “pau que nasce torto, morre torto”,
-Melhor e reproduzir trechos documentados que a história nos legou, e que a esquerda não conseguiu calar, e nem conseguirá.
José Nascimento. R/1 EB
Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar
Editor de Reservativa
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Gen Ex Humberto Mello o comandante do Cel Ustra
Estaremos sempre solidários com o Cel Ustra.

O Gen Humberto dizia que a pacificação de São Paulo foi conseguida porque ele tinha sob seu comando homens como o Maj Ustra.

Na Portaria Ministerial nº 13, de 7 Jan 1974 consta o seguinte referência elogiosa à atuação do Gen Humberto no comando do II Exército,:

... Na complexa e importante área geo-econômica dos territórios de São Paulo e Mato Grosso, existem, sem dúvida, vulnerabilidades, reais ou artificialmente criadas, de fácil exploração por minorias antinacionais. Daí que a segurança interna mereceu toda a atenção do Comandante do II Exército.

Com a remodelação e ampliação das instalações de organizações especiais, a dotação de moderno equipamento e armamento, a par da reformulação do sistema de informações para atender ao planejamento da segurança interna, resultou substancial aumento de operacionalidade e eficiência. Pode-se considerar - o que muito recomenda a capacidade de ação e decisão do Gen Humberto - totalmente desarticulada a maioria das organizações subversivo-terroristas que atuavam na área de São Paulo e sob controle se mantêm as poucas que ainda logram oferecer parcos sinais de existência...

É bastante considerar o excepcional desempenho do Gen Humberto de Souza Mello no Comando do II Exército - onde, em verdade, o ilustre Chefe Militar fez-se igual a si mesmo, repetiu-se na coerência de uma longa vida a serviço da Pátria - para aquilatar das credenciais que, sem dúvida, o fizeram distinguido pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República para o elevado cargo de Ministro Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, assessor imediato do Chefe do Governo. - (Orlando Geisel, Ministro do Exército).
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Na despedida do Gen Humberto do Comando do II Exército, assim se pronunciou o Gen Paulo Thomaz C. Alves em 4 jan de 1974:

...Promovido a General de Exército em nov de 1970, o Gen Humberto assumiu o Comando em jan de 1971.

Entre as realizações nestes 3 anos de comando é imperativo ressaltar a ação firme, enérgica e eficiente que planejou e executou, para eliminar a subversão em São Paulo, onde encontrou uma situação difícil, e de uma atitude defensiva passou a uma situção de ofensiva desmantelando as múltiplas organizações marxistas que tinham se desenvolvido e atuavam com audácia, principalmente nesta capital.

A energia e o espírito combativo que imprimiu à repressão, a organização eficiente do CODI e do DOI e a cofiança que os seus subordinados tinham no Chefe, foram fatores decisivos para que a luta fosse vencida com um mínimo de perdas de vidas preciosas de oficiais e praças e evitando-se cuidadosamente, através de uma informação segura, equivocos que poderiam causar danos a pessos ou transeuntes alheios aos combates que se travaram nos aparelhos e nas ruas.

A 2ª Seção do seu QG, foi organizada primorosamente com elementos de escol que V Exa escolheu e que acionou através de diretrizes e ordens e ultrapassou plenamente as expectativas, cumprindo muito bem a missão que V Exa lhe confiou.

Se hoje São Paulo não assiste a atos de terrorismo, assaltos a bancos, passeatas, desordens, greves e agitações estudantís, gozando de serenidade e confiança para trabalhar, deve-o sem dúvida a ação de V Exa no Comando do II Exército.

Também não podemos olvidar as medidas acertadas que V Exa tomou em casos diversos para combater a corrupção. sabemos avaliar, Sr General, quão difícil é, em muitos casos, enfrentar a corrupção nas suas diversas formas, porque os corruptos são quase sempre protegidos por fortes "padrinhos", e somas vultosas são objetivos importantes para os que desejam o enriquecimento ilícito.

A ação decisiva e a vontade firme de fazer prevalecer o ideário da Revolução de 31 de Março e a autoridade moral indiscutível, fizeram com que V Exa tivesse, também nesse combate, esplêndidas vitórias, e os que estiveram sob sua chefia não esquecerão os exemplos de firmeza, integridade e convicções revolucionárias.

Gen Paulo Thomaz C. Alves
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A morte de um grande soldado Gen Ex HUMBERTO DE SOUZA MELLO, comandante e responsável pela atuação do Cel Ustra em São Paulo.

(Transcrição do meu depoimento publicado no Tomo 10 da História Oral do Exército, página 177).

.. Retornando da Amazônia pretendia iniciar a minha preparação para realizar o concurso para a Escola de Estado-Maior. Tinha que estudar e a minha nomeação para instrutor da EsAO era um ótimo negócio. Quando fui surpreendido com a retificação da minha nomeação, à revelia, agora para ser ajudante-de-ordem, e responsável pela segurança do General Humberto de Souza Mello, novo Comandante do II Exército – São Paulo – na fase em que a guerrilha estava no auge. Foi um tempo difícil. A guerrilha urbana organizada pelo baiano Carlos Marighella, mesmo depois da sua morte, executou 65 missões naquele período em que estive como responsável pela segurança do Comandante do II Exército. Caímos em duas emboscadas e eu pude presenciar o que ocorria em São Paulo. Era uma guerrilha bem organizada, que contava com pessoal preparado e farto material.

Marighella editou o manual mais completo de guerrilha urbana que o mundo conhece o Mini-manual do Guerrilheiro Urbano. Quando fui para a Escola das Américas – onde funcionava e ainda funcionam todos os cursos que um exército precisa desde a formação de comandante, de liderança, de administração até o curso de formação de sargentos, comandos, guerra na selva etc. – em um dado momento, ao entrar na biblioteca para fazer pesquisas para as minhas aulas e encontro, como best-seller, o livro de guerrilha do Marighella. Não existe, até hoje, um manual melhor de guerrilha urbana. Outra ação violenta da guerrilha em São Paulo foi o assassinato do industrial dinamarquês naturalizado brasileiro, Henning Albert Boilesen, que era o presidente do Grupo Ultra, morto pelos terroristas no dia 15 de abril de 1971. Considerado pelos extremistas da esquerda, como colaborador do Governo.

Acontecia que, nesta mesma ocasião, elementos que tinham ido para a Europa, alguns exilados, outros exilados voluntários. Organizaram um grupo em Paris, com a missão de denegrir a imagem brasileira. Não era só criticar o governo revolucionário. Era desacreditar a imagem brasileira. O chefe desse grupo era Dom Helder Câmara, que se transferiu para Paris e chegou a se lançar candidato ao Prêmio Nobel da Paz por indicação de três governos do norte da Europa.

Diante desse fato o presidente Médici ligou-se com o Comandante do II Exército e deu a seguinte ordem: fale com o Boilesen, chame-o ao seu quartel-general e dê a missão de nórdicos, inclusive o dinamarquês, onde ele tinha as suas origens, o “dossiê” do Dom Helder Câmara. Mostre quem é esse padre, o que ele está fazendo, o que já fez – ex-integralista, comunista - essa “figura impoluta” da Igreja. Quem chamou o Boilesen fui eu. Levei-o para a reunião. Ajudei-o a preparar o “dossiê” que era trabalho de ajudante-de-ordem. Ele foi para a Europa, apresentou o documento para os três presidentes e os três países retiraram a proposta de Helder Câmara para o prêmio Nobel da paz.

De imediato, fomos informados no Brasil da ordem dada pelo grupo de Paris: “Matar o Boilesen”. Eles deram a ordem se não me engano para o Lamarca. Recebi a missão de chamar o Boilessen, de novo. Nós o ensinamos a atirar, para a sua defesa pessoal. Foi escalado um elemento da Polícia Civil para ser o seu segurança – motorista dele. Ele treinava no estande de tiro da 2a Divisão de Exército, no quartel do Ibirapuera. Foi-lhe recomendado cuidado. Sabia-se que eles, os guerrilheiros, tinham ordem para matá-lo. Um dia, esse homem vai à casa da filha, entra numa rua que era mão única, um quarteirão que, naquele dia, havia uma feira, só dava uma passagem e a emboscada – se não me engano foi à quinta tentativa dos guerrilheiros - foi semelhante àquelas que fizeram para o Comandante do II Exército, nas quais caímos por duas vezes, mas conseguimos sair.

O itinerário do Comandante do II Exército só era conhecido pelo motorista e na hora. Eram sete, oito itinerários diferentes quando ele fazia o seu deslocamento da casa para o quartel e vice-versa. O Boilesen, naquele dia, entra na rua da feira – só tinha uma passagem. Dispensou o motorista e ninguém entendeu o porquê. O motorista pediu uma dispensa e, também, não sabemos por que foi dispensado. Ele foi dirigindo. Entra na residência da filha, tira o paletó e deixa a arma em cima da mesa, fala com a filha veste o paletó e sai sem a arma. Foi emboscado na esquina com a Alameda Casa Branca. Levou dezenove tiros, quinze na cabeça. Duas senhoras que estavam na feira também foram atingidas. Assim, era São Paulo. A guerrilha urbana ali era perversa. Este fato realmente repercutiu e, por isso, nós nos envolvemos bastante nessas operações.

Os assaltos a bancos se multiplicavam, o dinheiro roubado –desapropriado, como eles diziam - era depositado até em contas particulares como a que o Marighella mantinha no exterior. Jovens sonhadores e ávidos por aventuras eram recrutados para ações noturnas de propaganda, pichando paredes. Escalados para dirigir os carros nessas horas, muitas vezes eram surpreendidos quando percebiam que a missão daquela vez era um assalto a banco. Propositadamente, o líder deixava cair no local do assalto a carteira de identidade do jovem estudante que estava no volante do carro da quadrilha e tinha sido convidado para pichar um muro e não para assaltar um banco. A surpresa maior era na manhã seguinte. Os jornais publicavam a foto do jovem agora assaltante de banco, identificado por ter “deixado” cair a sua identidade. Percebendo a “armação” para envolvê-lo nas ações criminosas e sem saída, o jovem procurava a liderança que dizia: “sujou”, você terá que “esfriar” por um tempo, “desaparecer”, não se preocupe, vamos levar você para o interior. E, assim, mais um estudante era levado para a guerrilha de Xambioá no sul do Pará. Envolvidos de uma maneira desleal, ardilosamente planejada para ações criminosas contra seu país, por um grupo que pretendia derrubar o governo para implantar um regime totalitário comunista que foi repudiado pelo povo, até na própria União Soviética. Esses jovens, agora com identidade falsa, desconhecida até por seus familiares. Ao enfrentarem as forças da lei nos combates travados em São Paulo e Xambioá, alguns morreram e foram enterrados com a identidade que portavam. É fácil concluir que apenas os chefes das guerrilhas, responsáveis pela troca das identidades dos jovens, hoje considerados desaparecidos, têm condições de informar o verdadeiro nome de cada um para ajudar na identificação do nome “usado na guerrilha”, com o qual provavelmente foram enterrados.

Na fase mais crucial da guerrilha de São Paulo, quando cresceram os assaltos a bancos, os seqüestros, os assassinatos de pessoas inocentes na rua como o da jovem que o Lamarca escolheu para provar sua condição de ótimo atirador –era instrutor de tiro - e numa atitude covarde matou-a com um tiro, logo após assaltar um banco. Com a intensificação das ações de guerrilha em todo o País, principalmente no Rio e São Paulo as Forças Armadas ficaram em desvantagem, alguns homens foram abatidos, era preciso uma ação mais enérgica nos combates. Isso aconteceu no mesmo dia da morte do Cabo de uma das equipes que, em perseguição ao “Japonês”, companheiro de Lamarca no roubo das armas do Hospital Militar de São Paulo e da guerrilha em Registro. O Cabo morreu porque se aproximou para prender o Japonês com a arma abaixada. Foi morto por uma rajada de metralhadora desferida pelo Japonês através da porta do carro. Ato contínuo o comandante do II Exército, General Humberto de Sousa Mello, determinou que eu transmitisse uma ordem ao comandante da Operação Bandeirante (Maj Ustra), para reunir a tropa e, na presença de todos, exigiu mais treinamento, mais atenção nas ações. Disse ainda, “Já estou cansado de enterrar homens sob meu comando. Exijo mais energia na execução das ações. É preciso agir de acordo com as técnicas antiguerrilhas aprendidas. Quando sob a mira das armas dos guerrilheiros, tinham que ser mais rápidos e atirar para matar”. Eu ouvi, estava presente. O General Humberto estava angustiado com a morte dos seus subordinados. Era um veterano de 1930. Tinha sido Secretário de Segurança de Pernambuco. Conhecia as técnicas dos comunistas para a tomada do Poder.

Desta maneira e neste contexto, a guerrilha começou a perder terreno até ser totalmente eliminada em São Paulo. É preciso lembrar que nesta fase, ninguém, nenhuma pessoa inocente, morreu de bala perdida nas ruas de São Paulo. A Revolução de 1964 foi vitoriosa, derrotados foram aqueles que pretendiam subjugar o povo brasileiro impondo um regime odioso marxista-leninista.

Vale lembrar que o General Humberto, cumprida a missão em São Paulo e após uma breve passagem por Brasília, como Ministro Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, passou para a reserva aos 66 anos, retirando-se para sua residência, no Rio. Já na primeira semana, começou a receber ligações ameaçadoras com o seguinte teor: “Já sabemos onde você mora, aproveite que esse é o seu último fim de semana. Cumprimentos da guerrilha”. Foram duas semanas de ameaças diárias, para o casal. Tomou uma decisão. Iria se mudar. Seria preciso um empréstimo bancário para a entrada num apartamento. Procurou um banco. Resposta do gerente: “O senhor não tem renda familiar para um empréstimo”. Nesta hora, ele se deu conta da situação financeira dos militares, afinal tinha atingido o último posto da carreira. Não desistiu, ao sair em busca de outra solução. Teve seu carro, que era dirigido pelo seu motorista, violentamente fechado por outro, próximo ao Canecão, na saída do Túnel Novo, Zona Sul do Rio de Janeiro. A ação foi visivelmente intencional, pretendiam fazer parar o carro do General Humberto. Seria uma ação terrorista? Um seqüestro? Com a freada brusca, o general foi violentamente projetado sobre o painel do carro, batendo com a cabeça. Em ação rápida, o motorista subiu na calçada, tomando a direção contrária, conseguindo assim, fugir do local e retornando à residência. Horas depois, o General Humberto entrava em coma com derrame cerebral vindo a falecer no Hospital Miguel Couto onde fora internado. Era realmente o seu último fim de semana...
levar aos governos
Gen Andrade Nery.

SOBRE A RESPOSTA DE USTRA (A VERDADE)
Comentário de Ivo de Albuquerque
A indicação, pelo Cel Ustra, de autoridades que hajam tido conhecimento, no todo ou em parte, de ações relacionadas com o objeto do processo a que o querem submeter, se afigura, a meu ver, necessária e imperativa. Isso porque, as autoridades em questão se encontram, presentemente, em exercício de cargos ou funções que possibilitam a prestação imediata de importantes informações e esclarecimentos, ostensivos e/ou sigilosos, eventualmente requeridos pela Justiça no curso do processo.
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Em favor desse ponto-de-vista, invoco a circunstância de aparente isolamento do acusado preferencial dos remanescentes da canalha que desencadeou as ações de luta armada na área do DOI sob seu comando e que foram por ele enfrentados à altura das violências e atos de covardia praticados , sendo derrotados ao final
da guerra suja através da qual tentaram submeter a população e os órgãos de segurança à doutrina nefasta que apregoavam para o País.
Boa sorte, Ustra, com renovados parabéns por sua patriótica e heróica atuação em defesa dos valores maiores da nacionalidade.
Abraços fraternos
Ivo de Albuquerque
S E L V A