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segunda-feira, 9 de junho de 2008

O EXÉRCITO E O "PARAISO"

Sexta-feira, Junho 06, 2008
O Exército e o “paraíso”
Por Reinaldo Azevedo

É...Leio na coluna da minha amiga Barbara Gancia (precisamos marcar aquele encontro para beber água com moderação, para não deixar o Temporão nervoso) que o tal Laci, o sargento gay que acusa o Exército de discriminação, que ele disse frases como “As Forças Armadas são um paraíso" e “[não existe] coisa melhor para um homossexual do que tomar banho com um monte de homem pelado e sarado". Leio ainda no Globo On Line: “Laci é falante, deu entrevista com os dedos cheios de anéis, faz sobrancelhas, usa creme antienvelhimento e depila barba com cera”.Nossa! Eu tinha lido apenas a reportagem de Laura Capriglione. O moço, naquele texto ao menos, estava com tantos problemas psíquicos, que achei que andava com a auto-estima em baixa... Pelo visto, não. Quanto mais drama, mais se atiça sua vaidade.É o fim da picada. Imaginem Laci e seu companheiro, voltando à, por assim dizer, ativa. Os outros soldados devem fazer o quê? Tomar banho de cueca?O Exército tem suas regras, sei disso. Mas me parece que uma boa maneira de os quartéis não terem mais problemas nessa área seria criar o vestiário gay. Cada um com sua "identidade', certo? Explico: o sujeito quer se declarar gay? Ok. Mas vai ter vestiário e banheiro específicos — um direito, certo? —, ficando proibido de entrar “no paraíso”. Pronto! O problema estaria resolvido. Aposto que voltaria a haver 100% de heterossexuais declarados nas Forças Armadas, como sempre...Essa história é ridícula. O Exército foi vítima de uma tramóia militante, armada com a conivência de jornalistas irresponsáveis. E tudo às vésperas de Lula posar com a bandeira gay.

Comentário

Deserção é crime militar, punido com as maiores penas, que vão desde a expulsão, onde em formatura, o desertor é colocado em frete a tropa, e são lhes retirado as insignas, divisas ou estrelas, descaraterizando total e definitivamente seu vínculo com as Forças Armadas. Ato contínuo ao toque de clarim, a tropa faz meia-volta, caracterizando o seu repúdio.
O crime é tão odioso, que praticado em tempo de guerra a pena é fuzilamento sumário.

É dificil, depois de 30 anos no Exército, imaginar esse "sargento" Lacy, desfilando com o estandarte da corporação, a frente de um pélotão, balançando os aderêços glúteo.
Definitivamnte não dá. Acho que o Exercito (nesse caso) deve cuidar e ajudar esse sargento, preparando-o para uma nova atividade, uma nova profissão onde ele pudesse extravasar, exteriorizar e até manifestar impetuosamente suas emoções e sentimentos nos anais, de um novo ambiente de trabalho, tais como artista de televisão, jornalista de revista gay, ou na camâra federal, assim como seu"colega" Cordovil, e até sugiro (e sugiro não é nome de japones) o Partido Verde que já tem experiencia nessa "atividade"

Não sou contra essa inversão dos "condutos" normais, desde que seja fora do meu Exército.
Isso, para casos futuros, devido a que para o caso presente do Lacy, ele mesmo deu a solução, cometendo o crime de deserção, ultrapasando com larga margem de tempo os (8 dias) previsto em Lei, devendo ser expulso sem mais delongas, para que não sirva, no caso de impunidade, de incentivos a "inrustidos" da mesma espécie. Seu "machinho" naturalmente pediria baixa, e não ficaria ocupando um lugar de machão.