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quarta-feira, 10 de julho de 2013

GRUPO DO ALZAINER NO COMANDO

É, a guerra tem de ser civil mesmo, porque o resto 
está mais quietinho que neném cagado. Quando a vaselina chegar será tarde.  Aí é só tome-tome no açucareiro. Até lá Diuma Robocofre vai aparelhar as FFAA com cadeiras de roda para comandantes com prazo vencido. 
reservativa JN
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CORONEL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DECLARA QUE O BRASIL está prestes a entrar em uma guerra civil.

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra. Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

 O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las. A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis; — os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;  — e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida...  infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras...

Retirado de artigo completo em http://sociedademilitar.com.br