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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Últimas fotos do General AGNALDO DEL NERO, com seu irmão, Coronel Rubens Del Nero


EDIÇÃO DO ORVIL (formato A4, 300 páginas, texto, fotos recuperadas)



Palavras do General Agnaldo Del Nero Augusto:
“Apesar de respeitar muito o general Leônidas, (…) lamentei muito, muito mesmo, sua decisão de guardar as informações de que dispunha. Apesar de entender as circunstâncias, considero que cometeu um equívoco de avaliação irreparável. Foi uma oportunidade de tomar a iniciativa. Foi a oportunidade de sair na frente”, escreveu Del Nero na edição especial do Inconfidência – jornal mensal mantido por oficiais da reserva – de 30 abril, dedicada ao livro secreto. Para o coordenador do Projeto Orvil, a esquerda aproveitou o silêncio dos militares para impor uma versão deturpada da ditadura (1964-1985) e da luta armada. “Postos aqueles dados (do livro secreto) nas mãos de um escritor, a história estaria escrita. Perdida a oportunidade, caímos na defensiva. Os subversivos, com alta escola em guerra psicológica, assimilada no exterior, saíram na frente. Na guerra psicológica, o princípio da ofensiva é tão ou mais importante que na guerra convencional e não se ignora que eles movem uma guerra”, afirmou o general.
Leônidas perdeu, assim, a oportunidade de mostrar seu valor. Preferiu lamber as botas de Sarney, um dos mais desmoralizados políticos do Brasil, em todos os tempos.