VISITA, À CONVITE DO PRESIDENTE URIBE E DAS FORÇAS ARMADAS, DE OLAVO DE CARVALHO E GRAÇA SALGUEIRO
“Pois afirmo, como orgulho e muito honrada, que na Colômbia sou tratada com respeito, dignidade e muita distinção – coisa que não ocorre no meu país, sobretudo com a classe militar, exceto os militares meus amigos pessoais -, não só pelo governo como pelos altos escalões do glorioso Exército colombiano. Os amigos que estavam comigo podem testemunhar o que digo e não relato isto por “pedantismo” ou para “querer aparecer”, mas para que todos saibam que as afirmações que faço aqui ou em artigos, relato apenas a verdade”.
Estive semana passada na Colômbia, juntamente com Olavo, sua esposa Roxane e seu assistente Silvio Grimaldo, a convite da Fundación Hayek de Colômbia, na pessoa do seu diretor Felix Salcedo e com o patrocínio da Fundación Verdad Colombia e do Comando das Forças Militares. Foi uma semana memorável onde eu pretendia atualizar o Notalatina mas tive alguns problemas técnicos que me impediram de relatar cada situação vivida lá, só podendo fazê-lo hoje.
Quem acompanha esse blog há tempo sabe da minha forte ligação com aquele país, sobretudo com os militares do Exército, e minha preocupação em denunciar os crimes das FARC através de fontes fidedignas, pois a maioria das informações que transmito aqui vêm dos militares e do próprio Comando Geral das Forças Militares. Entretanto, vivendo lá onde os fatos acontecem, mesmo que por apenas uma breve semana, a situação apresenta-se muitíssimo mais intensa do que possamos imaginar. Lá eu tive oportunidade de ouvir pelos rádios dos taxis informações ao vivo sobre atentados das FARC, assim como das fragorosas derrotas sofridas por eles.
No domingo pela manhã pudemos ver através do canal RCN de televisão, o presidente Uribe anunciar a libertação do general Luís Erlindo Mendieta Ovalle, os coronéis Luis Enrique Murillo e William Donato, estes três da Polícia, e o sargento major Arbey Delgado do Exército, numa operação realizada por homens das Forças Especiais do Exército e Comandos Selva de Anti-narcóticos da Polícia Nacional, chamada “Operação Camaleão”. Estes militares e policiais estavam seqüestrados pelas FARC há 12 anos, quando os terroristas assaltaram unidades policiais e militares em Miraflores e Mitú. Nos vídeos que apresento no final desta edição, há os depoimentos dos libertados em entrevista com o presidente Uribe.
No último vídeo o presidente Uribe conclama os guerrilheiros a se desmobilizarem em troca de uma vida normal, dentro da legalidade. Para quem não conhece às FARC a não ser pelas informações que saem nos jornais brasileiros, sempre tendenciosos e manipuladores da verdade, esse apelo de Uribe soa ingênuo ou talvez hipócrita. Ocorre que em torno de 60% dos guerrilheiros (a peãozada, o pica fumo) são tão vítimas quanto suas vítimas inocentes, posto que a maioria foi recrutada à força ainda criança, ou na base da chantagem contra sua família ou com falsas promessas. Abandonar ou ao menos mostrar-se contrário a qualquer ordem vinda dos comandantes equivale a assinar sua própria sentença de morte, pois os tais “Conselhos de Guerra Revolucionários” são mais violentos, fraudulentos e insanos dos que os promovidos por Stalin. Para se ter uma idéia bem simples, muitos adolescentes recrutados foram fuzilados, degolados, enforcados e em seguida esquartejados após condenação nesses “julgamentos”, apenas porque o comandante desconfiou que se tratavam de “sapos” (informantes do Exército), ou porque roubaram uma lata de sardinhas ou um biscoito.
É impressionante ouvir os depoimentos dos colombianos que abominam as FARC e o terrorismo que eles impõem a uma gente tão bonita, alegre, cordial e amável, bem ao contrário do que querem fazer o mundo acreditar. Para os colombianos as FARC não são “grupos insurgentes”, nem tampouco “rebeldes” como a mídia venal e conivente costuma rotular, mas assassinos miseráveis, terroristas que devem ser tratados como tal, pois TODOS têm uma história para contar de sangue e dor, quer seja com um parente, próximo ou distante, quer seja de um amigo ou conhecido, ou amigo do amigo.
E considerando o período eleitoral, este foi um dos mais duros golpes sofridos pelas FARC, pois como em outras brilhantes operações realizadas pelas forças tarefas conjuntas, o presidente Uribe PROVA que suas Forças de Segurança têm competência SIM e estão entre as MELHORES DO MUNDO, para combater estes monstros sanguinários com o rigor que devem ser tratados, e não com a palhaçada infame dos circos macabros de “acordo humanitário” como querem a negra maldita “Teodora Bolívar” - a embaixadora das FARC -, Chávez, Correa, Lula e toda a escória da humanidade que se agrupa em torno do Foro de São Paulo.
Como bem disse Juan Manuel Santos em pronunciamento após as libertações, COM TERRORISTA NÃO SE NEGOCIA! Não se pode colocar no mesmo patamar um terrorista assassino e um militar que cumpria com seu dever de zelar pela segurança dos cidadãos, e em nome desta suposta igualdade de direitos deixar livre para cometer mais crimes elementos que assassinaram a sangue frio, que obrigaram populações inteiras a deixar suas casas para que eles ocupassem a cidade, que destruíram com bombas igrejas, colégios ou mesmo mutilaram uma infinidade de pessoas inocentes – civis e militares – com as tais minas terrestres.
E durante a semana em que estive na Colômbia outro fato insólito ocorreu, com o julgamento e condenação a 30 anos de prisão do Coronel do Exército Luis Alfonso Plazas Vega, um herói nacional, cuja história pode-se conhecer mais detalhadamente através dos artigos do Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido “Cobram do coronel Plazas Vega sua firmeza contra os narcotraficantes” e “Quando o M-19 e Betancur serão julgados?”, e do qual faço um resumo sucinto. No dia 5 de novembro de 1985, terroristas do bando comuno-terrorista M-19 assaltaram o Palácio da Justiça com o objetivo de destruir os documentos de extradição do cheffão do cartel das drogas, Pablo Escobar. Ocorre que a Justiça colombiana está repleta de comunas ou gente ligada (por afinidade ou dívida pecuniária) com os cartéis da droga e mesmo das FARC, e o coronel Plazas foi diretor do Departamento de Narcóticos durante muitos anos, desbaratando quadrilhas e confiscando bilhões de dólares dos traficantes. Assim se instalou o ódio e o desejo de vingança, a ponto de nenhuma prova apresentada contra ele ser real – aliás, são mentiras grosseiras que até uma criança de 5 anos percebe! -, ou de fato provar sua culpabilidade. Para se ter uma idéia, este processo está baseado em um único testemunho de uma pessoa que já havia sido julgada por fraude – o que a desqualifica in limine -, o advogado de defesa do coronel nunca teve acesso a esta testemunha e o pior: depois deste único depoimento, apenas à juíza, ele desapareceu, está inacessível!
No sábado à tarde estivemos no escritório do advogado do coronel Plazas onde recebemos montanhas de documentos relativos ao processo, e no domingo tivemos um emotivo e esclarecedor encontro com dona Tania e Alfonso, esposa e filho mais velho do coronel. Por iniciativa de Olavo, vamos criar um site em apoio ao coronel seguido de uma petição condenatória à justiça colombiana a respeito desse caso abjeto, infame e criminoso, onde também serão publicados artigos relativos ao caso. Tão logo fique pronto informo aos meus leitores para que, conhecendo o caso, possam aderir à petição que deve correr o mundo e estará escrita em três idiomas.
E para finalizar esta edição de hoje, ilustro com uma foto que tirei com a carta que o presidente Uribe me enviou em março passado, como prova de que de fato ela existe e me foi enviada. Ocorre que, como tenho denunciado reiteradas vezes, TUDO o que vem da Colômbia para mim PELOS CORREIOS, quer sejam documentos ou livros, chegam com mais de três meses de atraso, quando chegam. E esta carta até hoje não chegou. Então, conversando com o Assessor de Comunicações do presidente Uribe, meu amigo pessoal, contei-lhe esta situação e ele muito gentilmente providenciou uma cópia. Recebo muitos comentários cretinos duvidando do meu prestígio na Colômbia, como um demente que ironizou mostrando seu assombro de que o presidente Uribe, “homem tão ocupado”, tenha encontrado tempo para conhecer meu blog e mais ainda em dar-se ao trabalho em dirigir-me umas palavras. Pois afirmo, como orgulho e muito honrada, que na Colômbia sou tratada com respeito, dignidade e muita distinção – coisa que não ocorre no meu país, sobretudo com a classe militar, exceto os militares meus amigos pessoais -, não só pelo governo como pelos altos escalões do glorioso Exército colombiano. Os amigos que estavam comigo podem testemunhar o que digo e não relato isto por “pedantismo” ou para “querer aparecer”, mas para que todos saibam que as afirmações que faço aqui ou em artigos, relato apenas a verdade.
Tínhamos agendado um café da manhã com o General Freddy Padilla, Comandante Geral das Forças Militares – que abrange as três Forças mais a Polícia – e o Alto Comando Militar, mas foi remarcado duas vezes em decorrência dos últimos acontecimentos que culminou com a libertação dos quatro militares no domingo passado. Lamentavelmente voltei sem ter-me encontrado com o General Padilla e oxalá Olavo possa ter este encontro e falar por nós dois.
Bem, há muito o que contar desta viagem memorável e inesquecível, como entrevistas que dei às rádios colombianas e aos poucos, já de volta ao meu “bunker”, vou relatando minha experiência e as coisas que aprendi lá. Que Deus abençoe a Colômbia, o presidente Uribe e suas gloriosas Forças Militares e Policiais! Fiquem com Deus e até a próxima!
Postado por Licio Maciel em 15/06/2010 17:55
“Pois afirmo, como orgulho e muito honrada, que na Colômbia sou tratada com respeito, dignidade e muita distinção – coisa que não ocorre no meu país, sobretudo com a classe militar, exceto os militares meus amigos pessoais -, não só pelo governo como pelos altos escalões do glorioso Exército colombiano. Os amigos que estavam comigo podem testemunhar o que digo e não relato isto por “pedantismo” ou para “querer aparecer”, mas para que todos saibam que as afirmações que faço aqui ou em artigos, relato apenas a verdade”.
Estive semana passada na Colômbia, juntamente com Olavo, sua esposa Roxane e seu assistente Silvio Grimaldo, a convite da Fundación Hayek de Colômbia, na pessoa do seu diretor Felix Salcedo e com o patrocínio da Fundación Verdad Colombia e do Comando das Forças Militares. Foi uma semana memorável onde eu pretendia atualizar o Notalatina mas tive alguns problemas técnicos que me impediram de relatar cada situação vivida lá, só podendo fazê-lo hoje.
Quem acompanha esse blog há tempo sabe da minha forte ligação com aquele país, sobretudo com os militares do Exército, e minha preocupação em denunciar os crimes das FARC através de fontes fidedignas, pois a maioria das informações que transmito aqui vêm dos militares e do próprio Comando Geral das Forças Militares. Entretanto, vivendo lá onde os fatos acontecem, mesmo que por apenas uma breve semana, a situação apresenta-se muitíssimo mais intensa do que possamos imaginar. Lá eu tive oportunidade de ouvir pelos rádios dos taxis informações ao vivo sobre atentados das FARC, assim como das fragorosas derrotas sofridas por eles.
No domingo pela manhã pudemos ver através do canal RCN de televisão, o presidente Uribe anunciar a libertação do general Luís Erlindo Mendieta Ovalle, os coronéis Luis Enrique Murillo e William Donato, estes três da Polícia, e o sargento major Arbey Delgado do Exército, numa operação realizada por homens das Forças Especiais do Exército e Comandos Selva de Anti-narcóticos da Polícia Nacional, chamada “Operação Camaleão”. Estes militares e policiais estavam seqüestrados pelas FARC há 12 anos, quando os terroristas assaltaram unidades policiais e militares em Miraflores e Mitú. Nos vídeos que apresento no final desta edição, há os depoimentos dos libertados em entrevista com o presidente Uribe.
No último vídeo o presidente Uribe conclama os guerrilheiros a se desmobilizarem em troca de uma vida normal, dentro da legalidade. Para quem não conhece às FARC a não ser pelas informações que saem nos jornais brasileiros, sempre tendenciosos e manipuladores da verdade, esse apelo de Uribe soa ingênuo ou talvez hipócrita. Ocorre que em torno de 60% dos guerrilheiros (a peãozada, o pica fumo) são tão vítimas quanto suas vítimas inocentes, posto que a maioria foi recrutada à força ainda criança, ou na base da chantagem contra sua família ou com falsas promessas. Abandonar ou ao menos mostrar-se contrário a qualquer ordem vinda dos comandantes equivale a assinar sua própria sentença de morte, pois os tais “Conselhos de Guerra Revolucionários” são mais violentos, fraudulentos e insanos dos que os promovidos por Stalin. Para se ter uma idéia bem simples, muitos adolescentes recrutados foram fuzilados, degolados, enforcados e em seguida esquartejados após condenação nesses “julgamentos”, apenas porque o comandante desconfiou que se tratavam de “sapos” (informantes do Exército), ou porque roubaram uma lata de sardinhas ou um biscoito.
É impressionante ouvir os depoimentos dos colombianos que abominam as FARC e o terrorismo que eles impõem a uma gente tão bonita, alegre, cordial e amável, bem ao contrário do que querem fazer o mundo acreditar. Para os colombianos as FARC não são “grupos insurgentes”, nem tampouco “rebeldes” como a mídia venal e conivente costuma rotular, mas assassinos miseráveis, terroristas que devem ser tratados como tal, pois TODOS têm uma história para contar de sangue e dor, quer seja com um parente, próximo ou distante, quer seja de um amigo ou conhecido, ou amigo do amigo.
E considerando o período eleitoral, este foi um dos mais duros golpes sofridos pelas FARC, pois como em outras brilhantes operações realizadas pelas forças tarefas conjuntas, o presidente Uribe PROVA que suas Forças de Segurança têm competência SIM e estão entre as MELHORES DO MUNDO, para combater estes monstros sanguinários com o rigor que devem ser tratados, e não com a palhaçada infame dos circos macabros de “acordo humanitário” como querem a negra maldita “Teodora Bolívar” - a embaixadora das FARC -, Chávez, Correa, Lula e toda a escória da humanidade que se agrupa em torno do Foro de São Paulo.
Como bem disse Juan Manuel Santos em pronunciamento após as libertações, COM TERRORISTA NÃO SE NEGOCIA! Não se pode colocar no mesmo patamar um terrorista assassino e um militar que cumpria com seu dever de zelar pela segurança dos cidadãos, e em nome desta suposta igualdade de direitos deixar livre para cometer mais crimes elementos que assassinaram a sangue frio, que obrigaram populações inteiras a deixar suas casas para que eles ocupassem a cidade, que destruíram com bombas igrejas, colégios ou mesmo mutilaram uma infinidade de pessoas inocentes – civis e militares – com as tais minas terrestres.
E durante a semana em que estive na Colômbia outro fato insólito ocorreu, com o julgamento e condenação a 30 anos de prisão do Coronel do Exército Luis Alfonso Plazas Vega, um herói nacional, cuja história pode-se conhecer mais detalhadamente através dos artigos do Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido “Cobram do coronel Plazas Vega sua firmeza contra os narcotraficantes” e “Quando o M-19 e Betancur serão julgados?”, e do qual faço um resumo sucinto. No dia 5 de novembro de 1985, terroristas do bando comuno-terrorista M-19 assaltaram o Palácio da Justiça com o objetivo de destruir os documentos de extradição do cheffão do cartel das drogas, Pablo Escobar. Ocorre que a Justiça colombiana está repleta de comunas ou gente ligada (por afinidade ou dívida pecuniária) com os cartéis da droga e mesmo das FARC, e o coronel Plazas foi diretor do Departamento de Narcóticos durante muitos anos, desbaratando quadrilhas e confiscando bilhões de dólares dos traficantes. Assim se instalou o ódio e o desejo de vingança, a ponto de nenhuma prova apresentada contra ele ser real – aliás, são mentiras grosseiras que até uma criança de 5 anos percebe! -, ou de fato provar sua culpabilidade. Para se ter uma idéia, este processo está baseado em um único testemunho de uma pessoa que já havia sido julgada por fraude – o que a desqualifica in limine -, o advogado de defesa do coronel nunca teve acesso a esta testemunha e o pior: depois deste único depoimento, apenas à juíza, ele desapareceu, está inacessível!
No sábado à tarde estivemos no escritório do advogado do coronel Plazas onde recebemos montanhas de documentos relativos ao processo, e no domingo tivemos um emotivo e esclarecedor encontro com dona Tania e Alfonso, esposa e filho mais velho do coronel. Por iniciativa de Olavo, vamos criar um site em apoio ao coronel seguido de uma petição condenatória à justiça colombiana a respeito desse caso abjeto, infame e criminoso, onde também serão publicados artigos relativos ao caso. Tão logo fique pronto informo aos meus leitores para que, conhecendo o caso, possam aderir à petição que deve correr o mundo e estará escrita em três idiomas.
E para finalizar esta edição de hoje, ilustro com uma foto que tirei com a carta que o presidente Uribe me enviou em março passado, como prova de que de fato ela existe e me foi enviada. Ocorre que, como tenho denunciado reiteradas vezes, TUDO o que vem da Colômbia para mim PELOS CORREIOS, quer sejam documentos ou livros, chegam com mais de três meses de atraso, quando chegam. E esta carta até hoje não chegou. Então, conversando com o Assessor de Comunicações do presidente Uribe, meu amigo pessoal, contei-lhe esta situação e ele muito gentilmente providenciou uma cópia. Recebo muitos comentários cretinos duvidando do meu prestígio na Colômbia, como um demente que ironizou mostrando seu assombro de que o presidente Uribe, “homem tão ocupado”, tenha encontrado tempo para conhecer meu blog e mais ainda em dar-se ao trabalho em dirigir-me umas palavras. Pois afirmo, como orgulho e muito honrada, que na Colômbia sou tratada com respeito, dignidade e muita distinção – coisa que não ocorre no meu país, sobretudo com a classe militar, exceto os militares meus amigos pessoais -, não só pelo governo como pelos altos escalões do glorioso Exército colombiano. Os amigos que estavam comigo podem testemunhar o que digo e não relato isto por “pedantismo” ou para “querer aparecer”, mas para que todos saibam que as afirmações que faço aqui ou em artigos, relato apenas a verdade.
Tínhamos agendado um café da manhã com o General Freddy Padilla, Comandante Geral das Forças Militares – que abrange as três Forças mais a Polícia – e o Alto Comando Militar, mas foi remarcado duas vezes em decorrência dos últimos acontecimentos que culminou com a libertação dos quatro militares no domingo passado. Lamentavelmente voltei sem ter-me encontrado com o General Padilla e oxalá Olavo possa ter este encontro e falar por nós dois.
Bem, há muito o que contar desta viagem memorável e inesquecível, como entrevistas que dei às rádios colombianas e aos poucos, já de volta ao meu “bunker”, vou relatando minha experiência e as coisas que aprendi lá. Que Deus abençoe a Colômbia, o presidente Uribe e suas gloriosas Forças Militares e Policiais! Fiquem com Deus e até a próxima!
Postado por Licio Maciel em 15/06/2010 17:55
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