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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

BEM FEITO, Cara Pálida VIAJANTE II

Atndendo a pedido  tradução para nossa lingua.
Interessante trabalho que não houve repercussão na nossa mídia amestrada (BOM, Franklin!).


Ser chamado de ignorante e analfabeto pelo Caetano Veloso é uma coisa. Ser chamado de ignorante peloWashington Post, em editorial, outra coisa é ...


Por que o presidente do Brasil ofereceu um tapete vermelho para Mahmoud Ahmadinejad



Sexta-feira, 27 novembro, 2009



Durante vários anos, a política E.U. na América Latina destinada a criação de uma parceria com o Brasil. Como o governo Bush, antes disso, a administração de Obama vê o maior país da América Latina como uma superpotência emergente cujo dinamismo econômico e relativamente estável democracia torná-lo um aliado natural. Mas o potencial do Brasil tem sido freqüentemente superestimada no passado, viu um velho diz que ele sempre será o país do futuro. E esta semana o seu presidente popular, mas errático, Luiz Inácio Lula da Silva, está fazendo o seu melhor para provar o direito cínicos.

Na segunda-feira Lula literalmente deu um abraço de urso com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que assim registrou um grande avanço em seu esforço para sustentar sua posição instável nacionais e internacionais. Designação de um regime extremista que é rejeitada pela maioria dos iranianos - e que acabou rejeitada a um compromisso sobre a ilegalizar o programa nuclear - O presidente iraniano liderado o exterior em busca de amigos. Ele encontrou alguns: Gâmbia e Senegal, na África, ea Venezuela de Hugo Chávez, junto com dois de seus satélites, Bolívia e Nicarágua.

Posto de Ahmadinejad mundo teria olhado patético e serviu para sublinhar a crescente isolamento de sua camarilha linha-dura, se não para a acolhida calorosa do Sr. Lula. Quando até mesmo a Rússia está discutindo publicamente novas sanções contra Teerã, o governo brasileiro assinou 13 acordos de cooperação com o regime, o que levou o Sr. Ahmadinejad, para prever que o comércio bilateral iria crescer quinze vezes.

Lula não tinha nada a dizer sobre a sangrenta repressão do pró-iraniana movimento de reforma da democracia, ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto eo direito de Israel a existir. Em vez disso, ele declarou que o Irão tem o direito de seu programa nuclear. Ahmadinejad, por sua vez, endossou oferta do Brasil a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Lula mostrou porque o Ocidente seria prudente manter essa cadeira em espera. Seus defensores dizem que ele convidou o presidente iraniano, porque ele aspira a paz no Oriente Médio. Se assim for, o presidente brasileiro apenas demonstrou a sua ignorância da região. A facção da Guarda Revolucionária que Ahmadinejad representa é a força mais implacável oposição a um acordo israelo-árabe, é por isso que defende o terrorismo do Hamas e do Hezbollah. Sr. Lula abraço de Ahmadinejad não irá mudar seu fanatismo, mas pode torná-lo mais forte. Ele também irá assegurar que qualquer tentativa do Brasil para intervir no Médio Oriente vai ser julgado por Israel e os principais governos árabes

Brasil ainda pode se tornar uma potência regional, na maior parte sensível do Sr. Lula políticas nacionais tornaram mais fortes. Mas se for para adquirir influência global, o Brasil terá que reformar o anacrônico terceiro-mundismo que informa sua política externa. Ao abraçar párias, como Ahmadinejad ou a tentativa de se posicionar entre o Ocidente democrático e Estados párias do mundo, o Brasil terá apenas garantir que continua a ser o país do futuro.