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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

UM MORTO NÃO PODE SE DEFENDER

Em reportagem de ontem no JB, o jornalista Vasconcelos Quadros, ao pretender, dentre outras coisas, fazer propaganda do novo livro de Taís Morais, termina fazendo uma das reportagens mais escabrosas dos últimos tempos.
A Taís, filha do Tenente Reis (Regis), imaginou um personagem fictício, que denominou "Carioca" e denuncia crimes horrendos presenciados por ele, agente do CIE. Facilmente identificável, tal personagem é a junção do Ivan com o Regis, saindo os fatos fictícios da imaginação da Taís, calcado em acontecimentos já publicados há muito na Internet, na versão dos comunistas de plantão, como bem poderia ser, por exemplo, o do Herzog, bastante rebuscado pelo revanchistas.
O Ivan e o Regis foram dois militares dedicados, incapazes de práticas criminosas como vem sendo escrito. É preciso que o Regis, ainda vivo, se declare a respeito das calúnias que lhe são assacadas, embora de maneira disfarçada, marotamente.
Lembrando as palavras do spot anterior:
Ser militar... "As qualidades enumeráveis são inúmeras. E, a maioria delas, perfeitamente aplicáveis às mulheres! Às mães principalmente! Porque as forças morais que caracterizam grandes homens, grandes mulheres as possuem! E também grandes reservas morais que grandes mulheres possuem, muitos homens NÃO as têm... Um grande homem e uma grande mulher são dotados, portanto, de grandes e iguais qualidades! Ser um militar é saber enfrentar sereno e responsável os grandes desafios; é esquecer-se, para não esquecer as perenes responsabilidades para com a pátria, para com Deus, para com a família! É enfrentar muitas vezes calado, com a língua presa na garganta, aqueles afeitos a só denunciar os nossos tropeços; algumas das nossas humanas limitações. Ser um grande homem, ser um grande militar é estar realmente na luta, no campo de batalha, com o rosto desfigurado pela poeira, pelo suor, pelo cansaço; pelos estilhaços das balas; pelo cansaço das guerras. É saber empenhar-se numa causa justa; é nunca perfilar junto de almas timoratas, covardes, medrosas; almas que nunca conheceram vitórias nem derrotas!
Ser militar é saber lutar valentemente, mesmo errando, falhando e tornando a falhar... ".

Nos primeiros meses de 2002, Nilmário reuniu grande número de jornalistas, naturalmente já vendidos, todos ex-militantes e terroristas, e os concitou a pegar declarações de militares, com o objetivo de incluí-los na lista de "torturadores". Tudo de acordo com o discurso de Greenhalgh:

- desativação dos Ministérios das FF AA, que seriam substituídos pelo Centro
de Defesa Civil;
- remanejamento das Forças Armadas, transferindo os Oficiais que serviam no Sul para o
Norte, e vice-versa, afastando-os, assim, das frações por eles comandadas, prevenindo possíveis ações armadas;
- reformar 50% dos Oficiais da Ativa, cujos nomes já tinham sido levantados;
- extinguir todos os Órgãos de Inteligência, abrindo seus arquivos ao exame de uma Comissão Popular;
- submeter a júri civil todos os envolvidos direta ou indiretamente com a repressão (revisão da lei da anistia).
Ao final do evento proclamou: “O povo deve se conscientizar e se mobilizar. Sair às ruas. Só através da luta armada é que conseguiremos garantir a posse de Lula”.
(livro “A Face Oculta da Estrela”, João de Paula Couto, Porto Alegre, Gente do Livro, 2001).
Estamos vendo que pouco falta para a concretização de todos os itens.
Agora, com o aval de Lula, as agressões e injúrias recrudescem, como qualquer pessoa de bom senso pode ver.

Concito ao Regis se posicionar no caso.

Postado por Licio Maciel em 15/12/2008 12:23

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