Translate

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

do blogue do lício Maciel

← BOLSONARO PARA PRESIDENTEQUE TAL INVADIR O CONGRESSO? → ENQUADRANDO OS COMANDANTES (que vergonha, “seu” Zé…) Publicado em 18 Fevereiro, 2016 por liciomaciel AILEDA DE MATTOS OLIVERAPROF-AILEDA mÁXIMA AILEDA DE MATTOS OLIVERA/SOBRE A MENSAGEM DO COMANDANTE DA MB Sobre a mensagem do Comandante da MB, que copiamos abaixo dos comentários: É do conhecimento dos verdadeiros brasileiros o trabalho das Forças Armadas de atendimento às populações em regiões longínquas do país, onde há o crônico descaso do poder público. Isso é incontestável. São insuperáveis na prestação de socorro aos indígenas, aos ribeirinhos, no transporte aéreo de alimentos, medicamentos e pacientes para hospitais. Mas contestamos as palavras do Senhor Comandante da Marinha. A Zika é uma consequência não da proliferação do Aedes Aegypti, mas da falta de programa de governo da comandante em chefe que, preocupada com a manutenção do poder a todo custo, pôs o erário a seu dispor, não investindo em Educação que daria condições à população de adquirir noções de higiene indispensáveis à saúde individual e coletiva. Não investiu em saneamento de áreas e regiões, oferecendo à população condições melhores de vida. Permitiu a entrada de estrangeiros sem vacinação e passaporte, fazendo-nos retroceder ao Brasil da velha colônia. Mais do que o mosquito Aedes, Senhor Comandante, o que pôs o Brasil nas manchetes internacionais foi a desmoralização do país pela Varejeira do Planalto, esta sim, merecedora das atenções dos duzentos mil militares, merecedora das atenções do três Comandantes, que deveriam manter a visão fiel dos fatos, sem seguir a linha das ocas declarações dos ministros desta República falida. Mesmo porque, Senhor Comandante, essa senhora aplicou a teoria do gênero no próprio Aedes, travestindo o mosquito em “mosquita”, porque na cabeça destemperada e de escassa inteligência da presidente, é a “mosquita” que dá as crias. Desconhece que o masculino se refere à palavra e não ao sexo (para ela “gênero”) do inseto. O inseto é macho ou fêmea. Fica assim facilitado, Comandante, o trabalho dos militares, que só têm de exterminar “aquelas” que estiverem de saia e lacinho nas antenas. Ficamos admirados de que os Comandantes, sigam, conformadamente, a cabeça microcefálica dessa mulher. A nação espera, Senhor Comandante, não que os militares cumpram a tarefa de matar mosquitos, mas que cumpram o juramento de defenderem a soberania do Brasil, se necessário for. Aileda de Mattos Oliveira