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terça-feira, 16 de novembro de 2010

O "almirante" dos ignorantes da história e seus signatários, - não menos

O que dizem os esquerdopatas  sobre

 seus "herois" de barro,   ou    

A FARSA DO ALMIRANTE NEGRO
Em verdade e bom que se diga que o revoltoso marinheiro joão candido felisberto,  após o termino da revolta não estava lutando como seus companheiros, foi encontrado escondido no porão do navio.
Porque esses Senadores audaciosos , defensores dos "direitos dos manos", não consultam os arquivos da Gloriosa Marinha   do Brasil.
Em Tempo: Na época a chibata era usada em todas as marinhas do mundo, assim como era usada nos tempos da escravidão.  Que o ensinamento não sirva de incentivo a indenizar as famílias dos escravos. Desse governo espera-se tudo. " A inguinorancia é que astravanca o progrecio" (Tirirca)
Nada explica  melhor esse fato "istórico" (sem H) do que o artigo do Paulo Carvalho Espíndola, Cel Reformado    publicado em www.reservativa.blogspot.com  e por TERNUMA Regional Brasília   em Novembro de 2008.    e reproduzido agora  ao final do manifesto.  
 Pelo visto não aprenderam nada porque o manifesto tem mais de 700 assinaturas de pessoas de boa índole e má informação sobre heróis brasileiros. As tentativas pra arrancar essa grana do erário vem de 2008, repétida em 2009, e agora.
Peticionista vão estudar.
JNascimento
Editor



Abaixo-assinado Manifesto de apoio à Indenização reparatória, “POST MORTEM”, POR PARTE DO GOVENO BRASILEIRO AO MARINHEIRO DE 1ª CLASSE JOÃO CÂNDIDO FELISBERTO, ( O ALMIRANTE NEGRO )

Para:Presidente da República Federativa do Brasil

MANIFESTO DE APOIO À INDENIZAÇÃO REPARATÓRIA, “POST MORTEM”,
POR PARTE DO GOVERNO BRASILEIRO
AO MARINHEIRO DE 1ª CLASSE JOÃO CÂNDIDO FELISBERTO,
( O ALMIRANTE NEGRO )
Justificativa
Com o propósito de acabar com o castigo corporal que sofriam nos convés dos navios, o marinheiro de 1ª Classe João Cândido Felisberto, articulou e comandou a “Revolta da Chibata”, ocorrida em 22 de novembro de 1910.
Reconhecendo as justas causas deste motim, o Congresso Brasileiro, em 24 de novembro, concede anistia aos amotinados.
Mesmo anistiado, em 13 de dezembro, o marinheiro de Iª Classe João Cândido Felisberto, foi preso, internado no Hospital Nacional dos Alienados e submetido ao Conselho de Guerra da Marinha foi absolvido.
Contudo, mesmo sendo absolvido pelo Conselho de Guerra, em 1912, o Marinheiro de 1ª Classe João Cândido Felisberto foi excluído da Marinha Brasileira.
A partir da sua exclusão da Marinha Brasileira, até sua morte em 6 de dezembro de 1969, no município de São João do Mereti, João Cândido Felisberto passou por terríveis dificuldades.
João Cândido aos 32 anos foi taxado de louco, desmoralizado, perseguido, teve sua vida pessoal e familiar destroçadas, sofrendo em conseqüência disto as mais diversas privações, que o afetou profundamente.
O reconhecimento como Herói Nacional.
Em 2007, (97 anos após o evento), Projeto de Lei do Senador Paulo Paim Nº 241, Inscreve o nome de João Cândido Felisberto, Líder da Revolta da Chibata no Livro dos Heróis da Pátria.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Será inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, o nome de João Cândido Felisberto líder da Revolta da Chibata.
Em 13 de maio a Câmara Federal e em 23 de julho de 2008 o Senado concedem a 2ª anistia a João Cândido e seus companheiros.
O Texto da 2ª anistia, diz: “a Câmara Federal e o Senado concedem anistia “post-mortem” a João Cândido Felisberto, líder da chamada “Revolta da Chibata” e aos demais participantes do movimento”. Esta 2ª anistia foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 24 de julho, Lei nº 11.756.
Em 7 de maio de 2010, o Presidente Lula batiza o Petroleiro produzido em estaleiro nacional com o nome de JOÃO CÂNDIDO.
Diante dos fatos aqui expostos,o Estado Brasileiro reconheceu a violência e arbítrio praticados contra o marinheiro de 1ª Classe João Cândido Felisberto, sem prestar a devida indenização, em razão da perseguição política que trouxe prejuízos consideráveis e notórios a este herói brasileiro.
Assim, nós abaixo assinados, apoiamos e manifestamos total apoio ao movimento que visa a legítima pretensão de indenização reparatória a ser encaminhada, através das vias legais, pela sucessão de João Cândido Felisberto, como forma de reparar os excessos e perseguição política cometidos pelo Estado Brasileiro que violaram direitos fundamentais. 

Os signatários
COMENTÁRIO:


26/11/08


O almirante negro e o presidente boquirroto

TERNUMA Regional Brasília
Por Paulo Carvalho Espíndola, Cel Reformado

Não há delírio alcoólico que justifique insensatez, muito mais provindo do que chamam supremo mandatário do país.

Não posso admitir que assessores regiamente remunerados sejam tão descompromissados com suas funções a ponto de admitirem que o seu chefe vomite asneiras, sóbrio ou não, principalmente quando se trata de uma grave ofensa a uma das mais sagradas Instituições Nacionais, a Marinha do Brasil. Ou são todos completamente ignorantes como o chefe, ou são tão maldosos quanto ele, ou vivem em completo estado de porre socializante.

A virulência desse boquirroto extrapolou, gratuitamente, a ponto de envergonhar a nação, prostituindo valores e revelando - agora percebo- uma suposta ignorância da História. Suposta porque ele se esconde na sua falta de instrução para falar o que bem lhe vier nas suas inspirações etílicas. Afinal, nada de bêbedo tem dono, quanto mais palavras e ações. Mesmo assim, não se pode justificar o injustificável. Saiba, falador fuleiro, que a chibata era o costume em todas as marinhas do mundo, naquela época, fossem negros ou não os marinheiros. Graças a Deus ela foi banida.

Ainda mais, o supremo mandatário elencou como herói o maior terrorista que já foi parido no Brasil. Lula teve a audácia de dizer que Carlos Marighella foi heróico por lutar por uma causa. Causa, Lula, têm todos os bandidos que vivem da delinqüência. No seu raciocínio medíocre e insano, senhor presidente, esqueceu-se que foi assim com a sua predileta Dilma e os Dirceus, Lamarcas e Genoínos do seu petismo assassino. Todos seus heróis.

A Marinha tem heróis que a sua ignorância ou a sua maldade não enxergam. Pergunte para os seus assessores quem foi Tamandaré e Barroso. Temo que eles digam que são nomes de ruas...

Sei que não é bom para um articulista destilar raiva no que escreve, mas para tudo há limites. Ele pode falar o que bem entende e eu? Não?

Ah! Sou radical de direita, diz essa gente. Defendo a História. Eles são a reforma do Estado à sua moda, à moda dos valores de um esquerdismo que o resto do mundo hoje abomina, menos os tiranetes bolivarianos, cujas botas o nosso presidente lambe com muita gana e intenções encobertas.

Lula! Por que a Marinha desta vez? Esqueceu-se do Exército, por quê? Terá sido pela esmagadora opinião do povo, contrária às investidas de Vossa Insolência e dos seus sequazes à mais respeitável instituição nacional. Se fosse um pouco mais sóbrio, saberia que Marinha, Exército e Força Aérea estão no mesmo patamar de honorabilidade, malgrado terem um comandante supremo do seu nível.

A Marinha do Brasil está ofendida por essa distorção de valores. O almirante negro das suas homenagens foi um assassino, assim como os outros heróis vomitados pela sua eloqüência de palanque barato.


Tenha modos, presidente!

Não mexa com quem está quieto e trabalha de fato e patrioticamente pelo Brasil.

Viva a Marinha!

Araújos, fiquem alertas, pois vocês serão a bola da vez, me contou um cantante passarinho...

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