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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Desgoverno lulla, 2 pesos e 2 medidas

Neste desgoverno safado e salafrário, militar desertor, que rouba bem público, que rouba bens privados, através de assalto a bancos, indústrias e residências, que seqüestra, que assassina, é promovido e recebe polpuda indenização livre de imposto de renda, às custas do otário pagador de impostos...
MILITAR, que exerce o sagrado direito constitucional, garantido pelo artigo 5. inciso IV, da Constituição ?Cidadã? que expressamente prevê ?é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato? é punido vergonhosa e descaradamente...

Fora lulla


O polêmico programa nacional dos direitos humanos 3 é uma falácia, pois de ?direitos humanos? só empresta o nome, e está muito mais para outro ato ditatorial deste desgoverno.
       
O programa mata a democracia representativa, substituindo-a pela ?democracia participativa?, a ?democracia? dos soviets...

O programa, pela mediação dos soviets,  mata a propriedade privada, inicialmente no campo, e por tabela mata a justiça.

O programa mata pelo controle ?social? dos soviets e por querer reescrever a história sob a ótica bolchevique, a liberdade de expressão, de informação e de imprensa, de ensino e pesquisa, e põe arreios à cultura.

O programa, proibindo os símbolos religiosos em espaços públicos, mata o Cristo Redentor e mata diversos nomes e bandeiras de Cidades.
       
O programa quando quer anular implicitamente a anistia, mata o princípio da irretroagibilidade das leis.

O programa, ao defender o aborto, mata inocentes, que não terão direito a ampla defesa e a um julgamento justo.

O programa mata a soberania nacional sobre as terras ?indígenas? e ?quilombolas?, matando a integridade territorial brasileira.

O programa mata o futuro sadio de jovens que venham a ser adotados por casais ?homoafetivos?.

Enfim, o programa de ?direitos humanos? mata a Constituição e o estado de direito, e portanto lulla deveria sofrer o impeachment. Além disso, é prevaricação o principal funcionário público assinar qualquer documento sem ler. Estivéssemos em Honduras, tivéssemos o brio do povo hondurenho, a honradez do Congresso hondurenho, a imparcialidade da Justiça hondurenha, ou os culhões dos militares hondurenhos, lulla já teria sido defenestrado, pois Zelaya o foi por muito menos.

Creditos:
Ingo Schmidt
Tribuna Nacional
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