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segunda-feira, 2 de março de 2009

E N D - Depois da "hora" não é hora. Acorda Brasil.

O Título é de reservativa, sintetiza a necessidade de uma tomada de posição radical das FFAA em defesa da democracia, conforme determina a Constituição que juraram cumprir e defender.

O Pais foi tomado via voto, após uma campanha mentirosa, por uma corja de ladrões inescrupulosos e terroristas sedentos de revanche, cujos objetivos finais são a exclusão das FFAA nas decisões nacionais. Sobre os objetivos colimados da Nação, não se fala, pelo simples fato de sua inexistência. Agem sempre sem nenhum planejamento, correm atrás dos prejuízos remendando aqui e ali, colocando “BandAid” em tumores sociais.

Aparecem em pesquisas, com altos índices de aprovação, mais impedem que se anuncie seu nome em locais de grande aglomeração de públicos, com receio das vaias.

Somos povo e políticos “avestruzes”, pois não queremos saber porque Dilma (( a ladra candidata) (cada povo tem o dirigente que merece)) envia para as Agencias de pesquisas, os cadastros dos beneficiários do governo. Agem ao léu, patinando no mar de lama que propositalmente construíram. Odeiam claramente a Contra Revolução Democrática que interropeu Jango e seus asseclas, abortando sua caminhada comunista, e aplaudem a revolução que levou a morte milhares de Cubanos, e transformou Cuba na mais pobre das Nações e seu Ditador no mais rico homem da América Latina. Reclamam de ter sido pendurados no, antigo “poligrafo da verdade” o “pau de arara”, - acredito até que alguns tenham passado pelo desagradável “sacador de verdade”, - existem momentos em uma guerra que tempo representa a salvsação de muitas vidas, mais esquecem que nas revoluções comunistas, que tanto defendem, o “pau de arará”, não é usado para pendurar ninguém, e sim como elemento introdutório ( e sem o lubrificante do “Temporão”).

Na parte inicial do seu plano, maquiavélico, conforme Atas de reuniões deliberativas do Foro de São Paulo, consta da compra, comprometimento e desmoralização de “nossos” políticos. O que foi executado com extrema facilidade dado as tendências própria da “classe” estimada em mais de 70% de criminosos de todas as espécies, mais em particular de larápios, e trambiqueiros, - em sua maioria respondendo a processos, com “parada estratégica” nas gavetas de juizes afins. - Afins de ganhos extras.

A parte política apodrece de forma vertiginosa, de tal forma que, a sobra de políticos dignos são em numero insuficientes para alijar do poder um partido cujos membros e base aliada, enriquecem como Midas, sem que a Receita Federai e o Banco Central movam uma “palha” para impedir Entrementes, vasculham os contracheques dos miseráveis funcionários públicos com fins de aumentar a arrecadação, tão necessária para a manutenção do status, assim dando sua contribuição imprescindível, contribuindo com seu silencio, sua covardia, com isso beirando a prevaricação.

O PT e seu fundador, acham que o MST está pronto para assumir o lugar para o qual vem sendo treinado, inclusive por elementos da FARC, pensa que seu Exército Vermelho (MST), está pronto para espalhar o terror nos campos e nas cidades, tornado o pais mais violento, como se aqui não se matasse mais do que na guerra do Iraque.

Desconhecem ainda, ( não aprendem nunca, a ideologia é má companheira para o aprendizado), que as FFAA tem condições de destruir esses rapapés integrantes de “luta armada” em menos de 24 horas, Dos “paus mandados” mais os “manos”. 98% se entregariam só com um grito, 1% fugiriam, ( os mandantes) e 1 % morreria defendo nem sabe o Q?.

O Editor

Leitura recomendada:

Segunda-feira, 2 de Março de 2009

The END 2: General prevê que Estratégia Nacional de Defesa, excluindo militares, causará danos irreparáveis

Edição de Segunda-feira do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com


Por Jorge Serrão

Exclusivo –
Durante a elaboração da Estratégia Nacional de Defesa, as deliberações políticas não foram discutidas com as Forças Armadas, em especial com os integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica. “Este fato levou a inclusão de medidas, algumas utópicas, outras inexeqüíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam ainda mais os chefes militares das decisões de alto nível, o que poderá trazer conseqüências negativas para o futuro das instituições militares no Brasil, comprometendo, em conseqüência, o sistema de defesa nacional”.

A crítica direta e objetiva à END (será o FIM?) está registrada em uma segunda “Apreciação”, feita por um General de Quatro Estrelas. O documento de oito folhas, redigido em 3 de fevereiro, será discutido amanhã na reunião dos 16 Oficiais Generais do Alto Comando do Exército, no Forte Apache, em Brasília. Ontem, o Alerta Total revelou, com exclusividade, o teor de outro texto, também escrito por um General de Exército da Ativa, que será debatido na reunião, que promete ser quente. Reveja: The END: Generais escrevem dossiês para mostrar falhas e reais intenções da Estratégia Nacional de Defesa

A exemplo da “Apreciação” divulgada ontem, o General de Exército critica a END na proposta de unificação das operações das três Forças, na reestruturação do Estado Maior da Defesa como Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, o poder de direção do ministério sobre as Forças Armadas e a possibilidade de ocupação de cargos de secretários do MD, por militares ou civis, a critério de escolha do ministro da pasta.

“Inicialmente, fica difícil visualizar uma unificação das operações, uma vez que as Forças possuem características de emprego muito específicas. O que deve ocorrer á a unidade de comando, quando no Teatro de Operações estiverem presentes mais de uma Força. Neste caso, existe a necessidade de ser designado um Comandante e um Estado-Maior Conjunto para coordenar as ações no TO. Ocorre que, em inúmeras ocasiões, são realizadas operações essencialmente terrestres, onde não haverá a participação do componente naval”.

O General lembra em seu texto que “as Forças Armadas são instituições nacionais permanentes integrantes do aparelho do Estado brasileiro, sob a autoridade suprema do Presidente da República, o qual é eleito para o período certo e determinado pela Constituição Federal. Por outro lado, o Ministro da Defesa é um cargo de escolha política, cujo desempenho tem duração indeterminada, podendo o seu detentor ser substituído diversas vezes durante um mandato presidencial”.

Na conclusão, o General antevê problemas: “Após análise dos principais aspectos de interesse da Força Terrestre constantes da Estratégia Nacional de Defesa, constata-se que sua implementação da forma como está ocasionará danos de difícil reparação, os quais poderão redundar em significativo comprometimento do sistema de defesa nacional”.

Imprudência indesejável

O General não considera prudente submeter, a critério político, a nomeação de Comandantes de Forças, a nomeação de Oficiais-Generais e a promoção destes para os cargos que lhes são privativos.

O militar de Quatro Estrelas adverte que, se a indicação dos Comandantes partir do Ministro da Defesa, haverá “provável instabilidade no exercício do cargo de Comandante, pois sempre que por uma decisão política o Ministro da Defesa for substituído, isso acarretará também a substituição do Comandante da Força”.

O General faz uma previsão sombria, se a proposta da END for adotada:

No futuro, poderá vir a ocorrer interferência indesejável em relação à promoção de oficiais-generais e ao preenchimento de cargos privativos destes, cujo processo atual baseia-se na competência profissional e na necessidade da Força e não sofre nenhuma ingerência externa”.

Menor capacidade de indução

Em sua “Apreciação”, o General de Exército critica o reposicionamento dos efetivos das Forças Armadas:

Em relação à minimização da estratégia de presença, verifica-se que será relegado ao segundo plano o papel histórico do Exército Brasileiro como principal vetor de integração nacional”.

E acrescenta: “A retirada dos grandes centros irá reduzir ainda mais a nossa capacidade de indução, já diminuída com a criação do Ministério da Defesa, que excluiu a presença dos chefes militares na mesa da mais alta decisão do País”.

Inviabilidade

O General indica que a END desfavorece o Exército em relação às demais Forças:

Para o Exército, além de não prever um projeto de modernidade, o plano é vago e concentra-se na complementação do módulo brigada, o que ainda não foi obtido nos dias atuais pela insuficiência crônica de recursos orçamentários, não representando nenhum ganho tecnológico que já não tenha sido obtido”.

O Oficial de Quatro Estrelas pega ainda mais pesado:

Ainda com relação aos projetos estabelecidos pela END, verifica-se que muitos são inviáveis devido ao custo altamente elevado para sua implantação”.

Compras não prioritárias

O General também critica a previsão de uma política de compras centralizada pelo Ministério da Defesa:

Um exemplo deste fato foi a recente aquisição de helicópteros pelo MD e a sua distribuição pelas Forças. O Exército possui muitas outras prioridades e não se cogitava a compra de helicópteros no momento. Além disso, a manutenção das referidas aeronaves trarão um custo logístico que não estava programado no orçamento da Força”.

O General deixa claro que “o Ministério da Defesa não deve centralizar os recursos para aquisições diversas”.

Classes trabalhadoras?

O General frise que todas as Forças possibilitam aos integrantes de todas as classes sociais o acesso às Escolas de Formação Militar, conforme determina a lei:

Não existem nos editais de concursos dessas escolas nenhuma cláusula excludente de classes sociais menos favorecidas. O termo “classe trabalhadora” (item 23 das Diretrizes) inserido na END necessita de um maior esclarecimento, pois a sociedade brasileira não é dividida em castas, como ocorre em outras culturas”.

E faz uma advertência:

Isto poderá acarretar um viés político, com uma possível adoção das chamadas cotas – já adotadas em algumas instituições de nível superior do País”.

Ingerência desnecessária

O General condena o fato de não se prever uma participação efetiva das Forças Armadas em alguns casos.

Denuncia que a exclusão é flagrante na elaboração da proposta de Política de Ensino, em particular no nível Altos Estudos, onde se prevê apenas a participação do Ministério da Defesa e do Ministério da Educação, deixando de fora as Forças Armadas:

Cabe ressaltar que a Lei de Ensino do Exército atende plenamente as necessidades da Força, devendo ser vista como uma ingerência desnecessária a pretendida participação nos padrões e na qualidade da formação de nossos profissionais”.

O Bispo vai reclamar também?

Setores ligados ao Vaticano ficaram muito desapontados com a atuação de um advogado muito ligado a Opus Dei que ajudou o time de Nelson Jobim e Mangabeira Unger na elaboração da END.

Oficiais Generais, que sempre gostaram das palestras e artigos do ilustre jurista sobre as Forças Armadas, também ficaram decepcionados com a colaboração dada por ele a um projeto que exclui os militares de decisões fundamentais na área de Defesa.

Pelo visto, o professor conseguiu desagradar a leigos, fardados e paisanos.

Semana da Inteligência

O chefão Lula se reúne sta semana com sete ministros para cuidar da nova política nacional de Inteligência.

A idéia do ministro do Gabinete de Segurança Institucional. General Jorge Armando Félix, é manter a Agência Brasileira de Inteligência.

Mas Félix quer que a Abin seja muito mais controlada.

Problemas urgentes

Senadores de situação e de oposição foram sondados pelo Palácio do Planalto, sobre a necessidade de contar com eles para a aprovação política de algumas medidas econômicas de emergência.

O Brasil talvez seja obrigado a aprovar medidas emergenciais para socorrer a Argentina – cuja situação econômica é gravíssima.

O Banco Central deve autorizar o BNDES a liberar uma linha de crédito internacional para socorrer os hermanos em dificuldades.

Lula, Dilma e Cia estão preocupados com o rolo argentino, porque isso compromete, diretamente, a saúde financeira de uma pequena empresa chamada Petrobras...

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 2 de Março de 2009.


O Brasil deles 1 - Os Silva sem sepultura do MST
- Por Reinaldo Azevedo

João Arnaldo da Silva, 40 anos. Um tiro na perna e um na cabeça.
- Rafael Erasmo da Silva, 20 anos. Um tiro na cabeça.
- Wagner Luís da Silva, 25 anos. Um tiro na perna e dois na cabeça.
- José Wedson da Silva, 20 anos. Um tiro na perna e dois no rosto.

Vocês lêem acima os nomes de quatro pessoas executadas pelo MST no dia 21 de fevereiro. Faziam a segurança de uma fazenda em São Joaquim do Monte, no agreste Pernambucano, reintegrada a seus legítimos donos por ordem judicial e de novo sob ameaça de invasão. Dois líderes do movimento foram presos. Outros dois ainda estão foragidos. Chocante é que Jaime Amorim, um dos chefões do MST, esteja solto. Referindo-se aos assassinatos, afirmou: “O que matamos não foram pessoas comuns. Eles foram contratados para matar, eram pessoas violentas”. Informa a VEJA desta semana que apenas um dos Silvas era segurança profissional – João Arnaldo. Rafael e Wagner eram mototaxistas, e José Wedson, agricultor.

A afirmação de Amorim diz quem ele é na forma e no conteúdo. Leiam lá: “O que matamos não era...” Este “o”, nem todos se dão conta, é um pronome demonstrativo, está no lugar de “aquilo”. Outro modo de expressar a moral de Amorim é este: “Aquilo que matamos...” Para o MST, gente que não serve à sua causa pode ser considerada “coisa”, um “aquilo”. O conteúdo não deixa dúvida: o movimento se comporta como tribunal, juiz e executor da pena. É a democracia deles.

E como é que Paulo Vannuchi, o secretário nacional de Direitos Humanos reagiu a essas mortes? Antes que reproduza a sua opinião, lembremo-nos que é o homem empenhado em rever a Lei da Anistia. Por senso de Justiça? Não! Tenho dito aqui que é por revanchismo mesmo. Estaria eu sendo muito severo? Segundo este senhor, o MST não pode ser criminalizado em razão das mortes. E ele tem a receita para tratar os valentes: “O movimento social tem que ser equacionado sempre com diálogo".

Vannuchi não me surpreende. A fala é digna de quem já serviu a uma organização, a Ação Libertadora Nacional, que tinha um manual de terrorismo. Isso significa que o agora ministro, quando militante, endossava e seguia estas palavras:
“No Brasil, o número de ações violentas realizadas pelos guerrilheiros urbanos, incluindo mortes, explosões, capturas de armas, munições, e explosivos, assaltos a bancos e prisões, etc., é o suficientemente significativo como para não deixar dúvida em relação as verdadeiras intenções dos revolucionários.
(...)
Esta é a razão pela qual o guerrilheiro urbano utiliza a luta e pela qual continua concentrando sua atividade no extermínio físico dos agentes da repressão, e a dedicar 24 horas do dia à expropriação dos exploradores da população.”
Como se pode ver com clareza meridiana, a cartilha moral que serviu a Vannuchi também serve a Amorim.

Protestos de ONGs, dos padres vermelhos, da OAB, CNBB e afins? Nada! Os Silvas serão enterrados, e não se ouvirá um pio. Na própria imprensa, daqui a pouco, já ninguém se lembra deles. No dia 15 de fevereiro de 2005 — LEIA ABAIXO O POST O BRASIL DELES 2 - OUTRO SILVA, OS MESMOS ASSASSINOS —, escrevi um longo artigo sobre um contraste e uma impostura: a morte de Dorothy Stang causou uma comoção na imprensa brasileira e mundial; quase ao mesmo tempo, membros do MST mataram um policial. Também era um "Silva". Também em Pernambuco. Fez-se, então, um silêncio de morte. Quatro anos depois, o que mudou? Bem, agora, ao menos, Jaime Amorim admite a existência de seus tribunais de exceção e execução...

Para esses assassinos, Vannuchi recomenda diálogo.
Por Reinaldo Azevedo