MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA
18/5/2007
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Quais os limites da liberdade de cada pessoa diante do poder do Estado? Essa é uma pergunta que demanda resposta complexa, mas pode ser respondida de forma simplificada dizendo-se que a liberdade de cada indivíduo depende do contexto cultural de sua sociedade e do sistema político em que ele vive.
Nos sistemas totalitários do século passado, o nazismo e o comunismo ou socialismo real, a liberdade era nula. Não se era livre em nenhuma esfera da vida fosse ela política, econômica, religiosa, familiar, cultural, intelectual. O controle do Estado era total e no cimo da hierarquia da casta dominante um déspota regia com mão de ferro os destinos de seu povo. Esse "grande líder", por sua vontade suprema decidia como um deus sobre a vida ou a morte, o prêmio ou o castigo de cada um.
Um esquema parecido funciona na ditadura ou regime autoritário. Porém, nesse caso, existe certa margem de liberdade no que tange, por exemplo, a organização familiar, a religião ou a alguma produção cultural “inofensiva”. As ditaduras, contudo, não toleram opositores, não permitem a liberdade política configurada em partidos ou entidades de oposição. Não é permitida a liberdade de pensamento, notadamente, a liberdade de imprensa. Nas ditaduras os Poderes Legislativo e Judiciário funcionam como apêndice do Executivo e a ele obedecem. Naturalmente, as ditaduras, ainda que tenham essência comum, possuem nuances diferenciadas conforme a sociedade em que vigoram.
Nem sempre o governante totalitário ou o ditador é figura carismática que necessite agradar ao povo ou provocar empatia. Déspotas mandam e quem tem juízo obedece. Mas, não falta entre os grandes ou pequenos tiranos os que se julgam uma espécie de deus ou de super-homem. Seriam eles os salvadores da pátria, os grandes heróis que prometem redimir os oprimidos. Para alimentar tais crendices usa-se largamente a propaganda. Todavia, como disse Haro Tecglen ao analisar o super-homem nietzschiano, “Hitler acreditou que fosse ele; centenas ou talvez milhares de pessoas acreditam serem elas: algumas foram parar em asilos, outras foram mais ou menos toleradas pelas famílias, algumas alcançaram o poder e fantásticos níveis de catástrofe”.
Quanto ao liberalismo expresso na democracia, pressupõe o exercício das liberdades civis: liberdade de mercado, pluripartidarismo, eleições livres, liberdade de pensamento, religiosa, cultural, de reunião, etc., o que não significa liberalidade na medida em que a Lei, configurada constitucionalmente, deve impedir abusos e impor limites à ação dos cidadãos. O arcabouço legal das democracias é também antídoto eficaz contra a tentação totalitária ou autoritária que dá asas aos super-homens.
Regimes democráticos também se adaptam aos contextos sociais em que se inserem e isso explica a fragilidade de nossa dúbia democracia.
Nossos vizinhos de origem espanhola são radicais em suas paixões políticas, em suas atitudes e comportamentos, o que acaba fomentando o aparecimento de oposições tão necessárias às ditaduras. Mesmo nos sistemas democráticos deve haver oposição, pois sem esta não há democracia. Exceção observa-se em Cuba, cujo sistema totalitário impede qualquer demonstração livre por parte do povo.
No momento se nota sinais inquietantes em nossa frágil democracia sem que haja percepção ou reação de parte da maioria da população.
Vejamos os mais graves:
1º) O Legislativo e o Judiciário comportam-se como figurantes do Executivo, sendo que o Legislativo exibe sem pudor seu objetivo voltado para privilégios, cargos e outros “benefícios” oferecidos pelo Executivo como moeda de troca em votações. Nossos parlamentares, com honrosas exceções, parecem empenhados em demonstrar que todos têm seu preço.
2º) Aumenta a impunidade da classe dirigente que se locupleta de forma jamais vista nesse país. Para distrair a opinião pública e ocultar crimes mais graves aparecem alguns bodes expiatórios que também ficarão impunes, e tudo bem.
3º) Não existem oposições e mesmo certas figuras públicas, antes vigorosas em suas críticas e denúncias, renderam-se ao Poder Executivo.
4º) Na mídia, de modo geral, ressoa a “voz do dono”. Poucos e corajosos jornalistas foram ou estão ameaçados de serem calados sem que haja nenhuma manifestação de apoio da imprensa. Cito aqui o caso do defenestrado Boris Casoy, do Arnaldo Jabor que levou um cala-boca governamental e do Diego Mainardi ameaçado de morte no pasquim do MR-8. E vem aí Franklin Martins e a TV estatal.
5º) O presidente da República, que se diz modestamente próximo da perfeição, parece supor que encarna o super-homem. Ele sabe que o povo gosta e precisa de super-heróis e anda caprichando em shows de triunfalismo e egolatria. Pode-se dizer que é um homem de sorte monumental e, respaldado por sua impressionante propaganda, faz a maioria crer que é um democrata.
Mas qual é o limite da liberdade diante desse poder incomensurável? O tempo responderá, como já respondeu em outros países.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
mlucia@sercomtel.com.br
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segunda-feira, 21 de maio de 2007
ORVIL - O TERROR DOS TERRORISTAS
Segunda-feira, Abril 16, 2007
Petistas querem usar o “Livro Negro do Terrorismo no Brasil” como desculpa para garrotear os militares
Edição de Segunda-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/
Ouça agora o novo podcast Alerta Total no seu computador..................................... http://podcast.br.inter.net/podcast/alertatotal .......................................................
Por Jorge SerrãoFacções radicais do governo petista - que querem anular os efeitos da Lei de Anistia de 1979, dando o troco nos militares que derrotaram a guerrilha de esquerda – elaboram uma dupla estratégia para interpretar, a seu favor, o “Livro Negro do Terrorismo do Brasil”. A obra inédita, de 996 páginas, foi produzida em 1988 pelo Projeto Orvil (Livro escrito ao contrário), por 30 oficiais do Centro de Informações do Exército (CIE), a pedido do então ministro do Exército do Governo José Sarney, General Leônidas Pires Gonçalves. A publicação, que conta a versão dos militares sobre a luta armada promovida por organizações de esquerda, entre 1967 e 1974, voltou à polêmica depois da publicação de uma série de reportagens,a partir de domingo, nos jornais Correio Brasiliense e Estado de Minas. O Projeto Orvil já havia sido citado no livro “A Verdade Sufocada”, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, líder do grupo “Terrorismo Nunca Mais”.Os radicais petistas, principalmente os citados na obra por suas atividades não apenas “guerrilheiras”, querem usar a divulgação do conteúdo do livro como um pretexto para justificar uma futura ação de força do governo contra o que eles chamam de “Golpe em Marcha contra Lula”. A revisão da Lei de Anistia e a abertura de novos processos na área cível, para punir o que chamam de “militares torturadores”, seriam as primeiras das medidas “revanchistas” para conter e constranger ainda mais as Forças Armadas – já sufocadas pelos baixos salários e pelas décadas de desinvestimentos. O garrote aos militares faz parte da estratégia já traçada pelo governo petista de, no médio e longo prazos, reformular totalmente a ação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O descaso oficial que amplifica a crise do Apagão Aéreo, incentivando a quebra da hierarquia, faz parte da tática de guerra psicológica contra os militares.Apesar da estratégia de ataque às Forças Armadas, os petistas temem o efeito negativo que a divulgação do conteúdo do livro secreto possa ter para a imagem de alguns dos atuais integrantes do governo. Além de descrever o dia-a-dia de dezenas de organizações de esquerda, o livro cita mais de 1.700 pessoas, muitas delas ainda em atividade, como o ministro Franklin Martins (Comunicação Social), o ex-ministro José Dirceu, o governador José Serra (São Paulo) e o cantor e compositor Chico Buarque. Uma ameaça de divulgar documentos dos arquivos secretos militares, que assusta os petistas, já ocorreu no ano passado, após o envio de um documento reservado ao Senado. O texto tinha as assinaturas dos comandantes militares e de um ministro do Superior Tribunal Militar.O projeto Orvil foi uma ação preventiva dos militares, em 1988, contra eventuais ações revanchistas. Inicialmente, se chamaria “As tentativas de tomada do poder”. Depois, foi rebatizado de “Livro negro do terrorismo no Brasil”. O então Ministro do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, preferiu não publicá-lo.Revelação de UstraNo livro “A Verdade Sufocada”, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra faz uma “Homenagem aos companheiros do Projeto Orvil”:Quando as últimas organizações terroristas foram derrotadas, a esquerda revanchista passou a escrever e a mostrar, da forma que lhe convinha, a luta armada no Brasil. E o fez de maneira capciosa, invertendo, criando e deturpando fatos, enaltecendo terroristas, falseando a história, achincalhando as Forças Armadas e expondo à execração pública aqueles que, cumprindo com o dever, lutaram contra a subversão e o terrorismo em defesa da Nação e do Estado.Nesse incansável e inteligente trabalho, porém desonesto e antiético, os revanchistas acusavam os civis e militares que os enfrentaram e derrotaram, de atuarem por conta própria como paramilitares desvinculados de suas organizações, em estruturas paralelas.Predominava no País a versão dos derrotados que agiam livremente, sem qualquer contestação. As Forças Armadas, disciplinadas, se mantinham caladas.Aos poucos, a farsa dos revanchistas começou a ser aceita como “verdade” pelos que não viveram à época da luta armada e do terrorismo e que passaram a acreditar na versão que lhes era imposta pelos meios de comunicação social.No segundo semestre de 1985, a Seção de Informações do Centro de Informações do Exército - atual Divisão de Inteligência do Centro de Inteligência do Exército - recebeu a missão de empregar os seus analistas, além de suas funções e encargos normais, na realização de uma pesquisa histórica considerando o período que abarcasse os antecedentes imediatos da Contra-Revolução de 31 de março de 1964 até a derrota e o desmantelamento das organizações e partidos que utilizaram a luta armada como instrumento de tomada do poder.Foi um trabalho minucioso, em que processos, inquéritos e documentos foram estudados e analisados.As pesquisas realizadas em 1985, sob a orientação e a coordenação do chefe da Seção de Informações, mostraram que o trabalho a ser realizado ultrapassaria, no tempo e no espaço, o planejamento inicialmente estabelecido.Assim, decidiu-se retroagir a Marx e Engels, passando por 1922, ano da criação do Partido Comunista Brasileiro - Seção Brasileira da Internacional Comunista - primeira organização comunista no Brasil, sob a orientação da Internacional Comunista, e prolongando-se até a primeira metade da década de 1980.Definiu-se, também, que o projeto seria conduzido, em tempo integral, por uma equipe de três oficiais, apoiados, quando necessário, pelos demais.Visando a resguardar o caráter confidencial da pesquisa e a elaboração da obra, foi designada uma palavra-código para se referir ao projeto - Orvil -, livro escrito de trás para frente.Em fins de 1987, o texto de aproximadamente mil páginas estava pronto.A obra recebeu a denominação de Tentativas de Tomada do Poder.Apresentada ao ministro Leônidas Pires Gonçalves, este não autorizou a sua publicação - que seria a palavra oficial do Exército -, sob a alegação de que a conjuntura política não era oportuna.Assim, a instituição permaneceu muda e a farsa dos revanchistas continuou, livre e solta, a inundar o País.Recentemente, vários grupos, inconformados de ouvir somente um lado dessa história, resolveram se organizar e lutar para o restabelecimento da verdade. Paralelamente, alguns livros, contestando a versão revanchista, foram editados, o que levou o quadro amplamente desfavorável a mudar, embora lentamente, começando a esquerda a ser desmascarada.Em fins de 1995, recebi o texto final do trabalho, em xérox, pois ele não foi editado. Esse texto foi o farol que me iluminou na redação de inúmeras partes deste meu novo livro, me tirou dúvidas, me esclareceu fatos e me deu a certeza de datas e de outros dados relevantes.A esses anônimos militares da Inteligência do nosso Exército, a minha homenagem e a certeza de que vocês, também, são autores deste livro.
(A Verdade Sufocada A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça)................................................................................................
Site www.averdadesufocada.com
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Por Jorge SerrãoFacções radicais do governo petista - que querem anular os efeitos da Lei de Anistia de 1979, dando o troco nos militares que derrotaram a guerrilha de esquerda – elaboram uma dupla estratégia para interpretar, a seu favor, o “Livro Negro do Terrorismo do Brasil”. A obra inédita, de 996 páginas, foi produzida em 1988 pelo Projeto Orvil (Livro escrito ao contrário), por 30 oficiais do Centro de Informações do Exército (CIE), a pedido do então ministro do Exército do Governo José Sarney, General Leônidas Pires Gonçalves. A publicação, que conta a versão dos militares sobre a luta armada promovida por organizações de esquerda, entre 1967 e 1974, voltou à polêmica depois da publicação de uma série de reportagens,a partir de domingo, nos jornais Correio Brasiliense e Estado de Minas. O Projeto Orvil já havia sido citado no livro “A Verdade Sufocada”, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, líder do grupo “Terrorismo Nunca Mais”.Os radicais petistas, principalmente os citados na obra por suas atividades não apenas “guerrilheiras”, querem usar a divulgação do conteúdo do livro como um pretexto para justificar uma futura ação de força do governo contra o que eles chamam de “Golpe em Marcha contra Lula”. A revisão da Lei de Anistia e a abertura de novos processos na área cível, para punir o que chamam de “militares torturadores”, seriam as primeiras das medidas “revanchistas” para conter e constranger ainda mais as Forças Armadas – já sufocadas pelos baixos salários e pelas décadas de desinvestimentos. O garrote aos militares faz parte da estratégia já traçada pelo governo petista de, no médio e longo prazos, reformular totalmente a ação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O descaso oficial que amplifica a crise do Apagão Aéreo, incentivando a quebra da hierarquia, faz parte da tática de guerra psicológica contra os militares.Apesar da estratégia de ataque às Forças Armadas, os petistas temem o efeito negativo que a divulgação do conteúdo do livro secreto possa ter para a imagem de alguns dos atuais integrantes do governo. Além de descrever o dia-a-dia de dezenas de organizações de esquerda, o livro cita mais de 1.700 pessoas, muitas delas ainda em atividade, como o ministro Franklin Martins (Comunicação Social), o ex-ministro José Dirceu, o governador José Serra (São Paulo) e o cantor e compositor Chico Buarque. Uma ameaça de divulgar documentos dos arquivos secretos militares, que assusta os petistas, já ocorreu no ano passado, após o envio de um documento reservado ao Senado. O texto tinha as assinaturas dos comandantes militares e de um ministro do Superior Tribunal Militar.O projeto Orvil foi uma ação preventiva dos militares, em 1988, contra eventuais ações revanchistas. Inicialmente, se chamaria “As tentativas de tomada do poder”. Depois, foi rebatizado de “Livro negro do terrorismo no Brasil”. O então Ministro do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, preferiu não publicá-lo.Revelação de UstraNo livro “A Verdade Sufocada”, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra faz uma “Homenagem aos companheiros do Projeto Orvil”:Quando as últimas organizações terroristas foram derrotadas, a esquerda revanchista passou a escrever e a mostrar, da forma que lhe convinha, a luta armada no Brasil. E o fez de maneira capciosa, invertendo, criando e deturpando fatos, enaltecendo terroristas, falseando a história, achincalhando as Forças Armadas e expondo à execração pública aqueles que, cumprindo com o dever, lutaram contra a subversão e o terrorismo em defesa da Nação e do Estado.Nesse incansável e inteligente trabalho, porém desonesto e antiético, os revanchistas acusavam os civis e militares que os enfrentaram e derrotaram, de atuarem por conta própria como paramilitares desvinculados de suas organizações, em estruturas paralelas.Predominava no País a versão dos derrotados que agiam livremente, sem qualquer contestação. As Forças Armadas, disciplinadas, se mantinham caladas.Aos poucos, a farsa dos revanchistas começou a ser aceita como “verdade” pelos que não viveram à época da luta armada e do terrorismo e que passaram a acreditar na versão que lhes era imposta pelos meios de comunicação social.No segundo semestre de 1985, a Seção de Informações do Centro de Informações do Exército - atual Divisão de Inteligência do Centro de Inteligência do Exército - recebeu a missão de empregar os seus analistas, além de suas funções e encargos normais, na realização de uma pesquisa histórica considerando o período que abarcasse os antecedentes imediatos da Contra-Revolução de 31 de março de 1964 até a derrota e o desmantelamento das organizações e partidos que utilizaram a luta armada como instrumento de tomada do poder.Foi um trabalho minucioso, em que processos, inquéritos e documentos foram estudados e analisados.As pesquisas realizadas em 1985, sob a orientação e a coordenação do chefe da Seção de Informações, mostraram que o trabalho a ser realizado ultrapassaria, no tempo e no espaço, o planejamento inicialmente estabelecido.Assim, decidiu-se retroagir a Marx e Engels, passando por 1922, ano da criação do Partido Comunista Brasileiro - Seção Brasileira da Internacional Comunista - primeira organização comunista no Brasil, sob a orientação da Internacional Comunista, e prolongando-se até a primeira metade da década de 1980.Definiu-se, também, que o projeto seria conduzido, em tempo integral, por uma equipe de três oficiais, apoiados, quando necessário, pelos demais.Visando a resguardar o caráter confidencial da pesquisa e a elaboração da obra, foi designada uma palavra-código para se referir ao projeto - Orvil -, livro escrito de trás para frente.Em fins de 1987, o texto de aproximadamente mil páginas estava pronto.A obra recebeu a denominação de Tentativas de Tomada do Poder.Apresentada ao ministro Leônidas Pires Gonçalves, este não autorizou a sua publicação - que seria a palavra oficial do Exército -, sob a alegação de que a conjuntura política não era oportuna.Assim, a instituição permaneceu muda e a farsa dos revanchistas continuou, livre e solta, a inundar o País.Recentemente, vários grupos, inconformados de ouvir somente um lado dessa história, resolveram se organizar e lutar para o restabelecimento da verdade. Paralelamente, alguns livros, contestando a versão revanchista, foram editados, o que levou o quadro amplamente desfavorável a mudar, embora lentamente, começando a esquerda a ser desmascarada.Em fins de 1995, recebi o texto final do trabalho, em xérox, pois ele não foi editado. Esse texto foi o farol que me iluminou na redação de inúmeras partes deste meu novo livro, me tirou dúvidas, me esclareceu fatos e me deu a certeza de datas e de outros dados relevantes.A esses anônimos militares da Inteligência do nosso Exército, a minha homenagem e a certeza de que vocês, também, são autores deste livro.
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sexta-feira, 18 de maio de 2007
Os novos irmãos Wright
Há exatos 40 anos, o cientista cearense Expedito Parente criou o biodiesel, um óleo combustível derivado de plantas oleaginosas capaz de substituir, com vantagens, o diesel derivado de petróleo usado pelas indústrias pesadas, caminhões, usinas geradoras e outros equipamentos. Surgia a descoberta que poderia revolucionar o mundo no que tange à produção de combustíveis de fonte renováveis.
A coisa era tão séria que o então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, entusiasmado, mandou que as pesquisas de Expedito continuassem no Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos.
Era a "ditadura militar "(sic) e nada foi revelado sobre o trabalho, considerado assunto reservado de segurança nacional.
Pois bem. Logo o biodiesel provou ser o combustível do futuro, nascido do país que tem melhores condições em todo o mundo para produzí-lo: a nossa Pindorama. Entre 1980 e 1984, foram produzidos mais de 300 mil litros do óleo, utilizados em testes.
Paralelamente, Expedito criou o bioquerosene, também originário de oleaginosas, substituto do querosene de aviação.
E no dia 24 de outubro de 1984, o ?dia do aviador?, um ?Bandeirante? da FAB decolou de São José dos Campos usando o bioqueronse como combustível.
O teste foi um sucesso. E tem mais: em 1980, em Fortaleza, o vice-presidente da República, Aureliano Chaves, e o governador Virgilio Távora, este um dos grandes incentivadores das pesquisas do professor cearense, inauguraram ali na BR-116, a primeira usina produtora de biodiesel, montada pelo Expedito e seu fiel auxiliar Alfredo Rafael Campi, o Lelo.
Ninguém nos contou. Nós estávamos lá. Em 2001, Expedito Parente criou a TECNOBIO, uma empresa que fabrica equipamentos para a produção de biodiesel. De lá para cá, centenas dessas unidades foram montadas no País, produzindo combustível para prefeituras, indústrias, universidades etc.
Contar essa pequena história do biodiesel é fazer justiça ao seu verdadeiro criador, que não teve a sorte de ser um professor de Harvard. Se fosse, talvez, já tivesse até abocanhado um prêmio Nobel.
Mas o assunto vem à tona apenas para alertar os incautos para essa propaganda eleitoreira enganosa do governo do PT, que agora gasta o dinheiro do contribuinte para mentir aos brasileiros, dizendo que o biodiesel é obra de Lula, assim como tudo de bom que se fez nesse País desde 1500.
O que o presidente chama de ?biudiziú? nada mais é do que o biodiesel do Expedito Parente. Logo quando se comemoram os 100 anos do vôo de Santos Dumont, Lula e seus companheiros se aparecem como os irmãos Wright do biodiesel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Observações: na década de 80 o Sr. INGO JOSÉ MÜLLER , um dos mentores da CEVAL, atuou ao lado do cientista Expedito Parente no projeto Biodiesel e Bioquerosene, que só não tiveram maior repercussão em função dos custos, à época, incompatíveis com os combustíveis derivados do petrótelo.
No ano de 1983 a empresa Auto Viação Catarinense, de Blumenau , experimentalmente usando biodiesel, o que foi verdadeiro sucesso. Também o então governador de Santa Catarina , dirigiu um trator do DER/SC movido a biodiesel, tudo registrado pelas páginas do Jornal d Santa Catarina .
Entretanto, o prof. Parente e o Sr. Ingo Müller já anteviam naquela época que o Biodiesel e o Bioquerosene, seriam os combustíveis do futuro, tanto por ser de fonte renovável, quanto pelos benefícios ao meio ambiente que trariam e também porque os preços se tornariam acessíveis pelo aumento do preço do petróleo, à medida que fosse escasseando.
Assim, justiça seja feita a esses valorosos brasileiros, e desmascare-se LULA e seu PT que a si arrogam a paternidade dessa importante descoberta.
MEU DEPOIMENTO :
ISTO TUDO É VERDADE !!!!
NA EMBRATEL, COMO ENGENHEIRO CHEFE DA DIVISÃO DE ENERGIA DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO, DE 1981 A 1987, TIVE OPORTUNIDADE, JÁ NAQUELA ÉPOCA, DE FAZER EXPERIMENTAÇÕES, COM SUCESSO, NÃO SÓ DO ÓLEO VEGETAL (EXTRAIDO DO BABAÇU E DE OUTROS FRUTOS) COMO TAMBÉM DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA DO SOL E DOS VENTOS, TUDO DENTRO DE UM PROJETO INTITULADO "FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA".
NA ÉPOCA, AS INDÚSTRIAS VOLTADAS PARA ESTE SEGMENTO, APESAR DE ESTUDAREM AQUELES PROJETOS DE FORMA QUASE "ACADÊMICA", NÃO DEMONSTRARAM O DEVIDO INTERESSE PARA DAR PROSSEGUIMENTO AOS MESMOS EM ESCALA INDUSTRIAL .
ISTO PODERÁ ACONTECER AGORA, TAMBÉM .
DAQUI A POUCO O LULA VAI FALAR EM ENERGIA SOLAR A NO APROVEITAMENTO EÓLICO (VENTOS) COMO SE FOSSE DESCOBERTA DO SEU GOVERNO.
ANTONIO DE SOUZA RODRIGUES
A coisa era tão séria que o então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, entusiasmado, mandou que as pesquisas de Expedito continuassem no Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos.
Era a "ditadura militar "(sic) e nada foi revelado sobre o trabalho, considerado assunto reservado de segurança nacional.
Pois bem. Logo o biodiesel provou ser o combustível do futuro, nascido do país que tem melhores condições em todo o mundo para produzí-lo: a nossa Pindorama. Entre 1980 e 1984, foram produzidos mais de 300 mil litros do óleo, utilizados em testes.
Paralelamente, Expedito criou o bioquerosene, também originário de oleaginosas, substituto do querosene de aviação.
E no dia 24 de outubro de 1984, o ?dia do aviador?, um ?Bandeirante? da FAB decolou de São José dos Campos usando o bioqueronse como combustível.
O teste foi um sucesso. E tem mais: em 1980, em Fortaleza, o vice-presidente da República, Aureliano Chaves, e o governador Virgilio Távora, este um dos grandes incentivadores das pesquisas do professor cearense, inauguraram ali na BR-116, a primeira usina produtora de biodiesel, montada pelo Expedito e seu fiel auxiliar Alfredo Rafael Campi, o Lelo.
Ninguém nos contou. Nós estávamos lá. Em 2001, Expedito Parente criou a TECNOBIO, uma empresa que fabrica equipamentos para a produção de biodiesel. De lá para cá, centenas dessas unidades foram montadas no País, produzindo combustível para prefeituras, indústrias, universidades etc.
Contar essa pequena história do biodiesel é fazer justiça ao seu verdadeiro criador, que não teve a sorte de ser um professor de Harvard. Se fosse, talvez, já tivesse até abocanhado um prêmio Nobel.
Mas o assunto vem à tona apenas para alertar os incautos para essa propaganda eleitoreira enganosa do governo do PT, que agora gasta o dinheiro do contribuinte para mentir aos brasileiros, dizendo que o biodiesel é obra de Lula, assim como tudo de bom que se fez nesse País desde 1500.
O que o presidente chama de ?biudiziú? nada mais é do que o biodiesel do Expedito Parente. Logo quando se comemoram os 100 anos do vôo de Santos Dumont, Lula e seus companheiros se aparecem como os irmãos Wright do biodiesel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Observações: na década de 80 o Sr. INGO JOSÉ MÜLLER , um dos mentores da CEVAL, atuou ao lado do cientista Expedito Parente no projeto Biodiesel e Bioquerosene, que só não tiveram maior repercussão em função dos custos, à época, incompatíveis com os combustíveis derivados do petrótelo.
No ano de 1983 a empresa Auto Viação Catarinense, de Blumenau , experimentalmente usando biodiesel, o que foi verdadeiro sucesso. Também o então governador de Santa Catarina , dirigiu um trator do DER/SC movido a biodiesel, tudo registrado pelas páginas do Jornal d Santa Catarina .
Entretanto, o prof. Parente e o Sr. Ingo Müller já anteviam naquela época que o Biodiesel e o Bioquerosene, seriam os combustíveis do futuro, tanto por ser de fonte renovável, quanto pelos benefícios ao meio ambiente que trariam e também porque os preços se tornariam acessíveis pelo aumento do preço do petróleo, à medida que fosse escasseando.
Assim, justiça seja feita a esses valorosos brasileiros, e desmascare-se LULA e seu PT que a si arrogam a paternidade dessa importante descoberta.
MEU DEPOIMENTO :
ISTO TUDO É VERDADE !!!!
NA EMBRATEL, COMO ENGENHEIRO CHEFE DA DIVISÃO DE ENERGIA DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO, DE 1981 A 1987, TIVE OPORTUNIDADE, JÁ NAQUELA ÉPOCA, DE FAZER EXPERIMENTAÇÕES, COM SUCESSO, NÃO SÓ DO ÓLEO VEGETAL (EXTRAIDO DO BABAÇU E DE OUTROS FRUTOS) COMO TAMBÉM DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA DO SOL E DOS VENTOS, TUDO DENTRO DE UM PROJETO INTITULADO "FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA".
NA ÉPOCA, AS INDÚSTRIAS VOLTADAS PARA ESTE SEGMENTO, APESAR DE ESTUDAREM AQUELES PROJETOS DE FORMA QUASE "ACADÊMICA", NÃO DEMONSTRARAM O DEVIDO INTERESSE PARA DAR PROSSEGUIMENTO AOS MESMOS EM ESCALA INDUSTRIAL .
ISTO PODERÁ ACONTECER AGORA, TAMBÉM .
DAQUI A POUCO O LULA VAI FALAR EM ENERGIA SOLAR A NO APROVEITAMENTO EÓLICO (VENTOS) COMO SE FOSSE DESCOBERTA DO SEU GOVERNO.
ANTONIO DE SOUZA RODRIGUES
quarta-feira, 16 de maio de 2007
INTERPRETANDO O PAPA
15/04/2007
Penso não caber dúvida quanto à capacidade intelectual do papa Bento VXI, que há pouco nos visitou. Quem tem a oportunidade de ler seus livros, seus discursos e seus pronunciamentos, como eu, sempre fica encantado com o verdadeiro manancial de cultura e sabedoria que sua obra deixa transparecer, calcada em grande erudição. Na sua declaração de domingo contra as ideologias – nominalmente o marxismo e o capitalismo – parece todavia ter gerado grave incompreensão, especialmente por parte daqueles que se tornaram militantes anti-católicos e não perdem a oportunidade de macular a Igreja e seu chefe, o papa. O mínimo que ouvi é que Bento XVI seria um homem restaurador das trevas e contrário à economia de mercado, decidido a reimplantar a ordem medieval entre nós. Nada mais falso.
Da mesma forma, Lula e o PT não perderam a oportunidade para dizer ao papa que são favoráveis ao Estado laico, à separação entre o poder de Estado e o poder da Igreja, como se essa questão tivesse sido colocada em algum momento e como se Bento XVI quisesse consagrar Lula como um bispo católico. A simples declaração nesse sentido foi uma enorme descortesia de nosso governo para com o Sumo Pontífice. A declaração de Lula só pode ser compreendida como peça de propaganda em face da evidente vitória moral do papa em sua cruzada contra os que militam contra a dignidade da vida humana, os abortistas, os que propõem a eutanásia e experimentos com embriões. Claramente foi um argumento para desviar a opinião pública da questão substantiva, a de que nosso governo milita ativamente contra os valores do Cristianismo em geral e do catolicismo em particular e que tenta continuamente moldar o ordenamento jurídico às suas idiossincrasias satânicas.
Em se conhecendo a competência específica do papa como teólogo e mesmo filósofo é ridículo duvidar de seu discernimento. Por isso resolvi escrever esta nota para pôr os pingos nos “is”, pelo menos mostrar o que deve ser corretamente compreendido na admoestação papal, de grande valor pastoral.
Obviamente o papa não é contra a economia de mercado e seria um tolo se o fosse. E toda a gente sabe que ele não é tolo. O que seus detratores escondem é que a palavra capitalismo usada no contexto foi empregada para designar um conjunto ideológico muito bem definido, de ateus e agnósticos que entendem poder o mercado substituir a Revelação como fundamento da moralidade e dos valores superiores da civilização, a exemplo dos seguidores de Ayn Rand e de todos os que adotaram os valores do Iluminismo que contariam a tradição cristã. Fazer apologia ao capitalismo não é o mesmo que pregar o Reino do Céu. O mercado não é o caminho da perfeição.
Então dizer que o papa é contra a economia de mercado por utilizar a expressão capitalismo dentro desse contexto é má fé, pura mendacidade coberta de malícia. Em alguns casos, como nos comentários de Clóvis Rossi e de Fernando de Barros e Silva, ambos jornalistas da Folha de São Paulo, também há alta dose de ignorância, pois estou certo de que esses dois são incapazes de fazer a distinção que mostro aqui. Mal sabem do seu credo marxista.
Em resumo, o papa disse que a mensagem de salvação não está nas ideologias, inclusive naquelas de teor capitalista, que podem eventualmente conter uma opinião verdadeira sem conter no entanto a verdade integral. Que a salvação só pode se dar pela Palavra de Deus. E mais não disse porque não precisava dizer.
Nivaldo Cordeiro
www.nivaldocordeiro.net
Penso não caber dúvida quanto à capacidade intelectual do papa Bento VXI, que há pouco nos visitou. Quem tem a oportunidade de ler seus livros, seus discursos e seus pronunciamentos, como eu, sempre fica encantado com o verdadeiro manancial de cultura e sabedoria que sua obra deixa transparecer, calcada em grande erudição. Na sua declaração de domingo contra as ideologias – nominalmente o marxismo e o capitalismo – parece todavia ter gerado grave incompreensão, especialmente por parte daqueles que se tornaram militantes anti-católicos e não perdem a oportunidade de macular a Igreja e seu chefe, o papa. O mínimo que ouvi é que Bento XVI seria um homem restaurador das trevas e contrário à economia de mercado, decidido a reimplantar a ordem medieval entre nós. Nada mais falso.
Da mesma forma, Lula e o PT não perderam a oportunidade para dizer ao papa que são favoráveis ao Estado laico, à separação entre o poder de Estado e o poder da Igreja, como se essa questão tivesse sido colocada em algum momento e como se Bento XVI quisesse consagrar Lula como um bispo católico. A simples declaração nesse sentido foi uma enorme descortesia de nosso governo para com o Sumo Pontífice. A declaração de Lula só pode ser compreendida como peça de propaganda em face da evidente vitória moral do papa em sua cruzada contra os que militam contra a dignidade da vida humana, os abortistas, os que propõem a eutanásia e experimentos com embriões. Claramente foi um argumento para desviar a opinião pública da questão substantiva, a de que nosso governo milita ativamente contra os valores do Cristianismo em geral e do catolicismo em particular e que tenta continuamente moldar o ordenamento jurídico às suas idiossincrasias satânicas.
Em se conhecendo a competência específica do papa como teólogo e mesmo filósofo é ridículo duvidar de seu discernimento. Por isso resolvi escrever esta nota para pôr os pingos nos “is”, pelo menos mostrar o que deve ser corretamente compreendido na admoestação papal, de grande valor pastoral.
Obviamente o papa não é contra a economia de mercado e seria um tolo se o fosse. E toda a gente sabe que ele não é tolo. O que seus detratores escondem é que a palavra capitalismo usada no contexto foi empregada para designar um conjunto ideológico muito bem definido, de ateus e agnósticos que entendem poder o mercado substituir a Revelação como fundamento da moralidade e dos valores superiores da civilização, a exemplo dos seguidores de Ayn Rand e de todos os que adotaram os valores do Iluminismo que contariam a tradição cristã. Fazer apologia ao capitalismo não é o mesmo que pregar o Reino do Céu. O mercado não é o caminho da perfeição.
Então dizer que o papa é contra a economia de mercado por utilizar a expressão capitalismo dentro desse contexto é má fé, pura mendacidade coberta de malícia. Em alguns casos, como nos comentários de Clóvis Rossi e de Fernando de Barros e Silva, ambos jornalistas da Folha de São Paulo, também há alta dose de ignorância, pois estou certo de que esses dois são incapazes de fazer a distinção que mostro aqui. Mal sabem do seu credo marxista.
Em resumo, o papa disse que a mensagem de salvação não está nas ideologias, inclusive naquelas de teor capitalista, que podem eventualmente conter uma opinião verdadeira sem conter no entanto a verdade integral. Que a salvação só pode se dar pela Palavra de Deus. E mais não disse porque não precisava dizer.
Nivaldo Cordeiro
www.nivaldocordeiro.net
sábado, 12 de maio de 2007
Indigenismo: Alerta na Assembléia Legislativa de MT
26/abr/07 (AER) -
A convite da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Lorenzo Carrasco e Nilder Costa, do Conselho Editorial deste Alerta e co-autores dos livros "Máfia Verde" 1 e 2, participaram da audiência pública sobre a questão indígena em MT realizada na segunda-feira 23 em Cuiabá.
Na ocasião, Carrasco apresentou o movimento ambientalista-indigenista internacional como um instrumento político controlado por forças exógenas interessadas em obstaculizar o desenvolvimento de países como o Brasil. "Na Rússia, estão discutindo a construção de um túnel sob o estreito de Bering, para ligar a Sibéria à América do Norte; na Espanha e no Marrocos, estão discutindo a abertura de um túnel sob o estreito de Gibraltar, para ligar a África à Europa; em todo o mundo, está sendo planejada a construção de 200 novas usinas nucleares. E o Brasil não pode construir usinas hidrelétricas e as suas eclusas, no rio Madeira, e não pode terminar Angra-3 por causa dos ambientalistas de dentro e de fora do governo", afirmou.
Segundo ele, "o país está perdendo uma guerra. O propósito de uma guerra é vencer a vontade do inimigo, e isso é o que está acontecendo no Brasil, que está perdendo a vontade de lutar pela sua soberania e seu desenvolvimento. Isso é o mais preocupante. Trata-se de uma nova forma de guerra colonial, na qual o país não está sendo invadido por um exército estrangeiro, mas está sendo incutida na mente da população uma mentalidade derrotista avessa ao progresso e ao desenvolvimento".
Por sua vez, Costa enfatizou que o alvo estratégico do indigenismo sempre foi a criação de "nações dentro de nações" em países do Extremo Ocidente , denominação para a América Latina que vem sendo crescentemente utilizada em certos centros de pensamento do Hemisfério Norte. Para a operacionalização da agenda indigenista, foram criadas ONGs como a Survival International, uma espécie de "braço humano" do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) da família real britânica, que teve uma importância fundamental na campanha internacional que levou o governo brasileiro a criar a reservas indígena ianomâmi, na década de 1990. Outra ONG citada por ele foi o Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI), fundado no início da década de 1970, sob os auspícios do Conselho Mundial de Igrejas, que tem promovido ativamente a insidiosa tese da "autonomia" dos povos indígenas. No início da década passada, o CEDI foi reorganizado e virou o Instituto Socioambiental (ISA).
O fato, prosseguiu, é que a tese "autonomista" saiu vitoriosa na Constituição de 1988, possibilitando a criação de imensas reservas indígenas. O resultado é que 14% do território nacional já são "domínio indígena". A polêmica homologação da reserva Raposa Serra do Sol, na fronteira de Roraima com a Venezuela e a Guiana, marcou o início da segunda fase da agenda indigenista, a conquista da autodeterminação, passo obrigatório para uma futura criação de "nações indígenas". Encerrando, Costa conclamou as forças nacionalistas a se mobilizarem para reverter esse quadro, que constitui uma séria ameaça à soberania do País. Neste sentido, sugeriu que uma das bandeiras poderia ser a retirada da ratificação do Brasil da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que exige, de forma sutil, a autodeterminação de povos indígenas e tribais em "nações" independentes.
A convite da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Lorenzo Carrasco e Nilder Costa, do Conselho Editorial deste Alerta e co-autores dos livros "Máfia Verde" 1 e 2, participaram da audiência pública sobre a questão indígena em MT realizada na segunda-feira 23 em Cuiabá.
Na ocasião, Carrasco apresentou o movimento ambientalista-indigenista internacional como um instrumento político controlado por forças exógenas interessadas em obstaculizar o desenvolvimento de países como o Brasil. "Na Rússia, estão discutindo a construção de um túnel sob o estreito de Bering, para ligar a Sibéria à América do Norte; na Espanha e no Marrocos, estão discutindo a abertura de um túnel sob o estreito de Gibraltar, para ligar a África à Europa; em todo o mundo, está sendo planejada a construção de 200 novas usinas nucleares. E o Brasil não pode construir usinas hidrelétricas e as suas eclusas, no rio Madeira, e não pode terminar Angra-3 por causa dos ambientalistas de dentro e de fora do governo", afirmou.
Segundo ele, "o país está perdendo uma guerra. O propósito de uma guerra é vencer a vontade do inimigo, e isso é o que está acontecendo no Brasil, que está perdendo a vontade de lutar pela sua soberania e seu desenvolvimento. Isso é o mais preocupante. Trata-se de uma nova forma de guerra colonial, na qual o país não está sendo invadido por um exército estrangeiro, mas está sendo incutida na mente da população uma mentalidade derrotista avessa ao progresso e ao desenvolvimento".
Por sua vez, Costa enfatizou que o alvo estratégico do indigenismo sempre foi a criação de "nações dentro de nações" em países do Extremo Ocidente , denominação para a América Latina que vem sendo crescentemente utilizada em certos centros de pensamento do Hemisfério Norte. Para a operacionalização da agenda indigenista, foram criadas ONGs como a Survival International, uma espécie de "braço humano" do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) da família real britânica, que teve uma importância fundamental na campanha internacional que levou o governo brasileiro a criar a reservas indígena ianomâmi, na década de 1990. Outra ONG citada por ele foi o Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI), fundado no início da década de 1970, sob os auspícios do Conselho Mundial de Igrejas, que tem promovido ativamente a insidiosa tese da "autonomia" dos povos indígenas. No início da década passada, o CEDI foi reorganizado e virou o Instituto Socioambiental (ISA).
O fato, prosseguiu, é que a tese "autonomista" saiu vitoriosa na Constituição de 1988, possibilitando a criação de imensas reservas indígenas. O resultado é que 14% do território nacional já são "domínio indígena". A polêmica homologação da reserva Raposa Serra do Sol, na fronteira de Roraima com a Venezuela e a Guiana, marcou o início da segunda fase da agenda indigenista, a conquista da autodeterminação, passo obrigatório para uma futura criação de "nações indígenas". Encerrando, Costa conclamou as forças nacionalistas a se mobilizarem para reverter esse quadro, que constitui uma séria ameaça à soberania do País. Neste sentido, sugeriu que uma das bandeiras poderia ser a retirada da ratificação do Brasil da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que exige, de forma sutil, a autodeterminação de povos indígenas e tribais em "nações" independentes.
QUANTO CUSTOU ANÚNCIO NO JORNAL DO MR-8?
– Arthur Virgílio apresentou à Mesa do Senado requerimento de informações destinado ao ministro da Fazenda, para saber quanto custou e quais foram os critérios usados para o governo veicular anúncio de meia página no jornal Hora do Povo, pertencente ao MR-8. Na justificativa do requerimento, o líder diz que a revista Veja, na edição desta semana, publicou matéria intitulada “Um perigo chamado MR- 8” , na qual está a informação de que o jornal daquele movimento, Hora do Povo, publicou anúncio de meia página do governo federal, com propaganda sobre a Receita Federal do Brasil. Nota ainda que esse mesmo jornal, em sua edição de 27 de abril, publicou, na primeira página, nota com ameaças à vida do colunista Diogo Mainardi. Arthur Virgílio observa que até agora o governo não se manifestou sobre essa nota e diz ser necessário saber que critérios utiliza na escolha dos veículos de comunicação que recebem verbas publicitárias.
Fonte: Boletim Informativo Senador Arthur Virgílio
Fonte: Boletim Informativo Senador Arthur Virgílio
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Frente Revolucionária do Timor Leste repudiada pelo eleitor.
Editorial Reservativa 11/25/2007
Na primeira eleição presidencial desde que o Timor Leste se tornou oficialmente independente, o povo rechaça a Frente Revolucionária do Timor Leste (Fretilin, o maior partido do país). O escolhido com mais de 73% dos votos , em uma eleição onde o voto não é obrigatório, compareceram 80% dos eleitores, numa verdadeira demonstração de vontade de mudanças, sendo eleito José Ramos Horta, premio Nobel da Paz e Primeiro Ministro do Timor Leste. O resultado das eleições, que transcorreram pacificamente deixou uma mensagem aos políticos: O vencedor concorreu sem Partido; os adeptos do marxismo foram ignorados pelos eleitores.
O Timor Leste está de parabéns, formando entre os países que rechaçaram as organizações de esquerda. No Brasil a situação é diferente, visto que as esquerdas são organizações essencialmente pecuniárias, cujos objetivos culminados são o poder pelo poder, e o fatiamento do erário e entre a base de apoio, o que explicitamente se pública em “inocentes” manchetes de jornais. Já as comunistas, essencialmente exercidas por anarquistas, terroristas e envolvidas com toda espécie de crimes organizados, tem em especial, a ficção pela luta armada.
Como se pode depreender a luta pela democracia neste país não é apenas uma questão ideológica, e sim político-financeira.
Aos poucos, entretanto o mundo vem mostrando de eleição em eleição sua aversão ao populismo e ideologias marxista radicais.
Parabéns aos eleitores do Timor Leste, pela profilaxia política, e pela honestidade de propósitos, mostrando que são um país pobre, mas que seu povo não se vende por benesses e não embolsa bolsas.
Na primeira eleição presidencial desde que o Timor Leste se tornou oficialmente independente, o povo rechaça a Frente Revolucionária do Timor Leste (Fretilin, o maior partido do país). O escolhido com mais de 73% dos votos , em uma eleição onde o voto não é obrigatório, compareceram 80% dos eleitores, numa verdadeira demonstração de vontade de mudanças, sendo eleito José Ramos Horta, premio Nobel da Paz e Primeiro Ministro do Timor Leste. O resultado das eleições, que transcorreram pacificamente deixou uma mensagem aos políticos: O vencedor concorreu sem Partido; os adeptos do marxismo foram ignorados pelos eleitores.
O Timor Leste está de parabéns, formando entre os países que rechaçaram as organizações de esquerda. No Brasil a situação é diferente, visto que as esquerdas são organizações essencialmente pecuniárias, cujos objetivos culminados são o poder pelo poder, e o fatiamento do erário e entre a base de apoio, o que explicitamente se pública em “inocentes” manchetes de jornais. Já as comunistas, essencialmente exercidas por anarquistas, terroristas e envolvidas com toda espécie de crimes organizados, tem em especial, a ficção pela luta armada.
Como se pode depreender a luta pela democracia neste país não é apenas uma questão ideológica, e sim político-financeira.
Aos poucos, entretanto o mundo vem mostrando de eleição em eleição sua aversão ao populismo e ideologias marxista radicais.
Parabéns aos eleitores do Timor Leste, pela profilaxia política, e pela honestidade de propósitos, mostrando que são um país pobre, mas que seu povo não se vende por benesses e não embolsa bolsas.
MST escarnece a Nação
Nada mais é tão verdadeiro do que afirmar que o país tem medo do MST. Que o Governo e governadores os apóiam por cagaço. A PF a quem cabe a defesa do patrimônio nacional, nem toma conhecimento, já não tem as prerrogativa constitucionais de abertura de inquerito. A câmara e seus "picaretas", foi ultrajada depredada e sob direção de um comunista, meteu o rabo entre as pernas, seus seguranças, travestidos de policiais, se escafederan diante da "pantomina do trem" E as Forças Armadas que não as temem, estão tolhidas, visto que a ‘Justiça’ infiltrada em altos graus é literalmente cega.
Tantas vezes vai o “pote” a fonte, que um dia quebra
Cabore
***********************************************************************
- O ESTADO DE SÃO PAULO - EDITORIAL
MST escarnece a Nação
Se era para demonstrar que é a organização mais poderosa do País, porque é capaz de botar abaixo, com a maior tranqüilidade e sem restrição alguma a suas operações, o ordenamento jurídico nacional, o respeito aos Poderes constituídos e às estruturas de organização da sociedade brasileira, o Movimento dos Sem-Terra (MST) já cumpriu plenamente seus objetivos. Se era para deixar de todo desmoralizadas quaisquer autoridades - federais, estaduais, municipais - constituídas e vigentes em quaisquer regiões do Brasil, o MST igualmente o conseguiu, de forma plena. E, se era para deixar claro que a tão decantada impunidade crônica, que contamina a sociedade brasileira, é fruto de um Estado emasculado, incapaz de impor a lei e a ordem a seus cidadãos - princípio ínsito à sobrevivência do Estado Democrático de Direito, único capaz de impedir a anomia em uma sociedade -, o MST, aí também, já obteve êxito estrondoso com seu “abril vermelho”. Só que, por sobre tudo isso, o escárnio emessetista não é lançado apenas aos Poderes constituídos, mas à própria Nação.Dessa vez a radicalização do movimento foi total, com simultaneidade, amplitude e intensidade de agressões à lei e à ordem não vistas em sua longa e vandálica carreira. No Paraná 3 mil integrantes do MST tomaram de assalto 25 das 27 praças de pedágio espalhadas pelas rodovias do Estado e liberaram a passagem dos veículos sem pagamento das taxas porque, como está em nota “oficial” da entidade, “os pedágios são hoje um dos principais entraves à pequena agricultura”. Em alguns desses pedágios cortaram os cabos telefônicos e das câmaras de segurança. Na Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre os dois municípios mais importantes do País, integrantes do MST fizeram bloqueio do trânsito em dois trechos estratégicos para a interdição da via. Na parte da manhã a estrada foi interditada entre o km 153 e o km 155, na região do Vale do Paraíba, por cerca de 3 mil manifestantes, provocando um congestionamento de 5 quilômetros. No Estado do Rio a interrupção ocorreu à altura do km 242. Outra importante rodovia do Rio, a BR-101, foi fechada por cerca de 300 sem-terra, durante quase duas horas. No Rio Grande do Sul cerca de 2.400 militantes emessetistas interditaram 9 rodovias em períodos alternados. Em São Paulo, além da Via Dutra, a Rodovia Raposo Tavares (SP-270) foi bloqueada à altura do km 172, em Itapetininga. As ações do MST no Estado também incluíram o reforço da ocupação da Fazenda São Luiz, em Presidente Bernardes, no Pontal do Paranapanema. Estas são algumas das inúmeras operações desencadeadas no “abril vermelho”.Alguns governadores deram apoio ostensivo aos integrantes do MST - caso do baiano Jaques Wagner (PT), visto com o boné da entidade em frente a seus 5 mil manifestantes, cujos representantes recebeu em audiência, e da paraense Ana Julia (PT), que prestigiou, junto aos militantes do MST e assemelhados, ato religioso em homenagem às vitimas de Eldorado dos Carajás. Aliás, apesar de a “comemoração” dos 11 anos do “massacre” ser invocada como pretexto principal da megamobilização dos sem-terra, têm surgido (como sempre) outras “reivindicações” do MST e coligados ao governo, tais como programas de educação nos acampamentos, assistência técnica, reflorestamento, valorização da Companhia Nacional de Abastecimento, atualização da portaria que mede a produtividade no campo, a desapropriação de determinadas fazendas para fins de reforma agrária, etc., etc. Nem seria necessário ouvir-se especialistas para se saber dos inúmeros crimes e desrespeitos flagrantes às legislações civil e penal que representam todas essas ações dos sem-terra. Mais importante é entender o que representam de atentado generalizado à própria segurança nacional. Se está se cogitando em empregar as Forças Armadas para resolver problemas de segurança no Rio de Janeiro, de natureza estritamente policial, o que dizer da necessidade de os Poderes de Estado e a ordem legal serem defendidos, em todo o território nacional, ante uma força que ostensiva e notoriamente os desafia - se é que não pretende destruí-los?
Tantas vezes vai o “pote” a fonte, que um dia quebra
Cabore
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- O ESTADO DE SÃO PAULO - EDITORIAL
MST escarnece a Nação
Se era para demonstrar que é a organização mais poderosa do País, porque é capaz de botar abaixo, com a maior tranqüilidade e sem restrição alguma a suas operações, o ordenamento jurídico nacional, o respeito aos Poderes constituídos e às estruturas de organização da sociedade brasileira, o Movimento dos Sem-Terra (MST) já cumpriu plenamente seus objetivos. Se era para deixar de todo desmoralizadas quaisquer autoridades - federais, estaduais, municipais - constituídas e vigentes em quaisquer regiões do Brasil, o MST igualmente o conseguiu, de forma plena. E, se era para deixar claro que a tão decantada impunidade crônica, que contamina a sociedade brasileira, é fruto de um Estado emasculado, incapaz de impor a lei e a ordem a seus cidadãos - princípio ínsito à sobrevivência do Estado Democrático de Direito, único capaz de impedir a anomia em uma sociedade -, o MST, aí também, já obteve êxito estrondoso com seu “abril vermelho”. Só que, por sobre tudo isso, o escárnio emessetista não é lançado apenas aos Poderes constituídos, mas à própria Nação.Dessa vez a radicalização do movimento foi total, com simultaneidade, amplitude e intensidade de agressões à lei e à ordem não vistas em sua longa e vandálica carreira. No Paraná 3 mil integrantes do MST tomaram de assalto 25 das 27 praças de pedágio espalhadas pelas rodovias do Estado e liberaram a passagem dos veículos sem pagamento das taxas porque, como está em nota “oficial” da entidade, “os pedágios são hoje um dos principais entraves à pequena agricultura”. Em alguns desses pedágios cortaram os cabos telefônicos e das câmaras de segurança. Na Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre os dois municípios mais importantes do País, integrantes do MST fizeram bloqueio do trânsito em dois trechos estratégicos para a interdição da via. Na parte da manhã a estrada foi interditada entre o km 153 e o km 155, na região do Vale do Paraíba, por cerca de 3 mil manifestantes, provocando um congestionamento de 5 quilômetros. No Estado do Rio a interrupção ocorreu à altura do km 242. Outra importante rodovia do Rio, a BR-101, foi fechada por cerca de 300 sem-terra, durante quase duas horas. No Rio Grande do Sul cerca de 2.400 militantes emessetistas interditaram 9 rodovias em períodos alternados. Em São Paulo, além da Via Dutra, a Rodovia Raposo Tavares (SP-270) foi bloqueada à altura do km 172, em Itapetininga. As ações do MST no Estado também incluíram o reforço da ocupação da Fazenda São Luiz, em Presidente Bernardes, no Pontal do Paranapanema. Estas são algumas das inúmeras operações desencadeadas no “abril vermelho”.Alguns governadores deram apoio ostensivo aos integrantes do MST - caso do baiano Jaques Wagner (PT), visto com o boné da entidade em frente a seus 5 mil manifestantes, cujos representantes recebeu em audiência, e da paraense Ana Julia (PT), que prestigiou, junto aos militantes do MST e assemelhados, ato religioso em homenagem às vitimas de Eldorado dos Carajás. Aliás, apesar de a “comemoração” dos 11 anos do “massacre” ser invocada como pretexto principal da megamobilização dos sem-terra, têm surgido (como sempre) outras “reivindicações” do MST e coligados ao governo, tais como programas de educação nos acampamentos, assistência técnica, reflorestamento, valorização da Companhia Nacional de Abastecimento, atualização da portaria que mede a produtividade no campo, a desapropriação de determinadas fazendas para fins de reforma agrária, etc., etc. Nem seria necessário ouvir-se especialistas para se saber dos inúmeros crimes e desrespeitos flagrantes às legislações civil e penal que representam todas essas ações dos sem-terra. Mais importante é entender o que representam de atentado generalizado à própria segurança nacional. Se está se cogitando em empregar as Forças Armadas para resolver problemas de segurança no Rio de Janeiro, de natureza estritamente policial, o que dizer da necessidade de os Poderes de Estado e a ordem legal serem defendidos, em todo o território nacional, ante uma força que ostensiva e notoriamente os desafia - se é que não pretende destruí-los?
Expulsão de brasileiros
É mais um fato a somar-se à triste e penosa realidade brasileira ! Um dia, a "conta" vai aparecer !!!
Expulsão de brasileiros
Vergonhosa subserviência
O8/05/2007 Coluna Claudio Humberto
Os diplomatas estão envergonhados com a subserviência do governo Lula ao da Bolívia, que ameaça expulsar 35 mil famílias brasileiras da região de fronteira. Em vez de ameaçar com a expulsão de bolivianos que vivem no País 'ilegalmente, o secretário-geral Samuel Pinheiro Guimarães enviou a La Paz o embaixador Oto Agripino Maia, entre 23 e 27 de abril, para pedir que a "expulsão das famílias se faça de forma 'humana, ordenada e cooperativa'".
A expressão está em comunicado distribuído pelo Itamaraty às embaixadas, destacando que o governo brasileiro também "registrou o acatamento irrestrito da soberania boliviana e dos seus mandamentos". Oto Maia, que tem ótimo conceito entre os colegas, mas se submeteu a esse triste papel, é subsecretário-geral das Comunidades Brasileiras no Exterior.
"Odor nazista"
A expulsão "humana" de brasileiros da Bolívia se assemelha à linguagem de quem justificava a "remoção" de judeus para o Leste, na Alemanha nazista.
"Atitude tíbia"
O Itamaraty aceita e quase aplaude a expulsão de brasileiros e nem sequer insinua a possibilidade de tratamento recíproco para os presumíveis 300 mil bolivianos que vivem no Brasil, a maioria ilegalmente.
"Covardia"
O Brasil pretende ser líder no continente e não é capaz nem de preservar os direitos mais elementares de seus nacionais que vivem em países vizinhos.
"Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não" (Manuel Alegre)
Expulsão de brasileiros
Vergonhosa subserviência
O8/05/2007 Coluna Claudio Humberto
Os diplomatas estão envergonhados com a subserviência do governo Lula ao da Bolívia, que ameaça expulsar 35 mil famílias brasileiras da região de fronteira. Em vez de ameaçar com a expulsão de bolivianos que vivem no País 'ilegalmente, o secretário-geral Samuel Pinheiro Guimarães enviou a La Paz o embaixador Oto Agripino Maia, entre 23 e 27 de abril, para pedir que a "expulsão das famílias se faça de forma 'humana, ordenada e cooperativa'".
A expressão está em comunicado distribuído pelo Itamaraty às embaixadas, destacando que o governo brasileiro também "registrou o acatamento irrestrito da soberania boliviana e dos seus mandamentos". Oto Maia, que tem ótimo conceito entre os colegas, mas se submeteu a esse triste papel, é subsecretário-geral das Comunidades Brasileiras no Exterior.
"Odor nazista"
A expulsão "humana" de brasileiros da Bolívia se assemelha à linguagem de quem justificava a "remoção" de judeus para o Leste, na Alemanha nazista.
"Atitude tíbia"
O Itamaraty aceita e quase aplaude a expulsão de brasileiros e nem sequer insinua a possibilidade de tratamento recíproco para os presumíveis 300 mil bolivianos que vivem no Brasil, a maioria ilegalmente.
"Covardia"
O Brasil pretende ser líder no continente e não é capaz nem de preservar os direitos mais elementares de seus nacionais que vivem em países vizinhos.
"Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não" (Manuel Alegre)
quarta-feira, 9 de maio de 2007
A POLÍTICA DA COOPTAÇÃO
09.05, 13h14
por Sebastião Paixão
Foi anunciada a criação do 37º ministério no governo federal. Para o posto, foi chamado um dos mais ácidos críticos do presidente Lula no primeiro mandato. A crítica virou elogio; a oposição está virando situação. Aos poucos, tudo começa a ser governo, como se o governo pudesse ser tudo ao mesmo tempo. Não pode! Existem limites legais, éticos, democráticos, republicanos e morais. O problema é que legalidade, ética, democracia, república e moral são, para alguns, questões de segunda categoria. O que vale são os interesses do momento e, para tanto, os fins justificam todos e quaisquer meios, lícitos ou ilícitos. Entramos em delicada fase da vida política brasileira. A democracia vem sendo amordaçada por pautas de cooptação que colocam em risco a inerente dialética e contraditório do jogo político. A oposição está aceitando um papel subalterno; contenta-se com migalhas e esquece de fazer seu papel fundamental: vigiar a situação. Da mesma forma, inexiste um discurso propositivo capaz de expor as fragilidades dos atuais mandarins. Aceita-se a política de balcão, esquece-se a coerência e, a oposição definha para, quem sabe, desaparecer. O grupo oposicionista parece anestesiado em seus movimentos de articulação. Está sendo inábil na capacidade de aglutinar forças, cedendo abertamente aos acenos bondosos do poder central. Com isso, ao invés de se diferenciar dos desmandos do poder, passa a ser partícipe no papel principal.Tal agir subalterno e passivo acaba por confundir o eleitor. Diante das graves irregularidades que pululam no centro político, o cidadão sai, naturalmente, a procura de alternativas. O problema é que as alternativas minguam como água em solo do agreste. A paisagem política é árida e hostil. E são cada vez mais escassas as vozes que não se deixam calar. A estratégia é nivelar tudo por baixo, criar um clima total de descrença política, estabelecer a desonestidade como regra da vida pública, desagregar e desestabilizar as instituições republicanas e, com isso, estimular a vã ilusão do “salvador da pátria”. Nesse dia, talvez já tenhamos o 100º ministério, com cargos de confiança infinitos. A receita pública terá implodido. A economia terá sido desarranjada. O desemprego e os problemas sociais aumentarão. A culpa será jogada sobre os políticos do passado e sobre os patrões do capitalismo. A Constituição será tida por ultrapassada e não mais condizente à realidade brasileira. Convocar-se-ão uma Assembléia Nacional Constituinte e daí por diante só o Homem lá de cima sabe... Minha capacidade de imaginação acabou. O que me preocupa é que queria estar dizendo absurdos delirantes. Mas, quando olho a situação política dos hermanos da América Latina, confesso que sinto um frio na espinha.Afinal, a democracia está sendo cooptada pelo autoritarismo crescente.
Fonte: diegocasagrande.com,br
por Sebastião Paixão
Foi anunciada a criação do 37º ministério no governo federal. Para o posto, foi chamado um dos mais ácidos críticos do presidente Lula no primeiro mandato. A crítica virou elogio; a oposição está virando situação. Aos poucos, tudo começa a ser governo, como se o governo pudesse ser tudo ao mesmo tempo. Não pode! Existem limites legais, éticos, democráticos, republicanos e morais. O problema é que legalidade, ética, democracia, república e moral são, para alguns, questões de segunda categoria. O que vale são os interesses do momento e, para tanto, os fins justificam todos e quaisquer meios, lícitos ou ilícitos. Entramos em delicada fase da vida política brasileira. A democracia vem sendo amordaçada por pautas de cooptação que colocam em risco a inerente dialética e contraditório do jogo político. A oposição está aceitando um papel subalterno; contenta-se com migalhas e esquece de fazer seu papel fundamental: vigiar a situação. Da mesma forma, inexiste um discurso propositivo capaz de expor as fragilidades dos atuais mandarins. Aceita-se a política de balcão, esquece-se a coerência e, a oposição definha para, quem sabe, desaparecer. O grupo oposicionista parece anestesiado em seus movimentos de articulação. Está sendo inábil na capacidade de aglutinar forças, cedendo abertamente aos acenos bondosos do poder central. Com isso, ao invés de se diferenciar dos desmandos do poder, passa a ser partícipe no papel principal.Tal agir subalterno e passivo acaba por confundir o eleitor. Diante das graves irregularidades que pululam no centro político, o cidadão sai, naturalmente, a procura de alternativas. O problema é que as alternativas minguam como água em solo do agreste. A paisagem política é árida e hostil. E são cada vez mais escassas as vozes que não se deixam calar. A estratégia é nivelar tudo por baixo, criar um clima total de descrença política, estabelecer a desonestidade como regra da vida pública, desagregar e desestabilizar as instituições republicanas e, com isso, estimular a vã ilusão do “salvador da pátria”. Nesse dia, talvez já tenhamos o 100º ministério, com cargos de confiança infinitos. A receita pública terá implodido. A economia terá sido desarranjada. O desemprego e os problemas sociais aumentarão. A culpa será jogada sobre os políticos do passado e sobre os patrões do capitalismo. A Constituição será tida por ultrapassada e não mais condizente à realidade brasileira. Convocar-se-ão uma Assembléia Nacional Constituinte e daí por diante só o Homem lá de cima sabe... Minha capacidade de imaginação acabou. O que me preocupa é que queria estar dizendo absurdos delirantes. Mas, quando olho a situação política dos hermanos da América Latina, confesso que sinto um frio na espinha.Afinal, a democracia está sendo cooptada pelo autoritarismo crescente.
Fonte: diegocasagrande.com,br
Aloprados do PC do B
4
DE MAIO DE 2007 - 15h47
Dom Aécio Neves e os três palácios
por Gilson Reis*
------- Pensávamos que a monarquia brasileira tivesse encerrado o seu ciclo histórico com a Proclamação da República em 1889. Que o último rei, ou monarca, ou príncipe, ficaria nas páginas da história com Dom Pedro II e a família imperial portuguesa. Entretanto, em Minas Gerais, a partir de 2003, foi instalada uma nova dinastia, uma nova monarquia, não os Braganças, mas agora a dinastia dos Neves.
A princesa Andréia Neves é a responsável pelas ordens de serviços que envolvem as diretrizes do poder imperial. É a princesa que determina quais matérias jornalísticas devem ser estampadas nos principais jornais do Estado e quais jornalistas serão mantidos ou cassados nos veículos de comunicação local. É dela, também, a responsabilidade de distribuir cargos estratégicos do governo, governar o estado na ausência quase que permanente do príncipe, fazer as políticas sociais como se fosse a primeira dama, e ficar permanentemente com os olhos e ouvidos abertos para proteger os entes da família real contra qualquer intriga, principalmente o príncipe.
A princesa sabe que o príncipe é do tipo namorador, muito afeito às festas de arromba, principalmente as que acontecem todas as semanas no principado do Rio de Janeiro, lugar onde o príncipe viveu toda a sua vida e continua a freqüentar assiduamente. Mas, a irmã princesa tem preocupações maiores com as possíveis amizades e armadilhas que possam levar o príncipe a envolver com “surucumbaco” não permitido pelas leis vigentes no reinado.
O chefe de ordens, o Conde Anastasia, é, na prática, quem comanda as finanças do Estado monarca mineiro. A administração financeira contempla choques de gestão, leis delegadas e acordos de bastidores para favorecer os mais abastados da sociedade, principalmente as mineradoras. Estão também sob a sua responsabilidade os cortes orçamentários em pesquisas, saúde, educação, segurança pública. O modelo perseguido pelo jovem conde é ortodoxo e liberal, tudo a mando da banca nacional e internacional. Por outro lado o conde investe somas absurdas em propaganda e publicidade para induzir a plebe à apatia, transformando-a em um turbilhão acrítico e inofensivo.
O príncipe regente Aécio Neves anda solto pelas diversas províncias do reino. Ultimamente ele fica atrás de festas, jantares, carnavais, shows de Rock’ n Rool, namoradas e polêmicas públicas, tudo para mantê-lo em evidência no noticiário local e nacional. O príncipe, desde outubro último, pensa somente na possibilidade de assumir a coroa imperial, mudar para Brasília e freqüentar os suntuosos palácios brasilianos, todos projetados pelo magnífico arquiteto, Oscar Niemayer, um dos maiores da nossa história. O príncipe, ao que tudo indica, é alucinado por palácios, porém, sempre perseguindo o poder. Deixando transparecer em alguns momentos e para outros menos avisados, que seu objetivo principal em conquistar Brasília não é de natureza política, mas sim palaciano.
Porém, tudo isto é pura bobagem, pois o objetivo principal do jovem príncipe é assumir o reino unido do Brasil, governar para latifundiários, banqueiros, industriais e de quebra fazer o serviço de colônia dependente, tão pretendido pela camarilha do norte.
Nesta semana, o príncipe, a princesa e o conde deram um importante passo rumo ao sonho de conquistar Brasília. Sentados em torno de uma mesa no Palácio das Mangabeiras ou no Palácio da Liberdade, o trio anunciou o lançamento de mais um Palácio nos arredores de Belo Horizonte. O Palácio do Jóquei Clube será projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer e concentrará toda a corte palaciana no mesmo espaço físico.
A pergunta que fica é: por que mais um Palácio?
Por que é uma necessidade inadiável?
Por que os cofres públicos estão abarrotados de dinheiro?
Por que a população já está contemplada com suas necessidades básicas?
Por que o funcionalismo estadual está recebendo grandes quantias de salários e bem atendidos pela atual administração?
Por que apenas dois palácios são insuficientes para a grandeza da família imperial?
Por que o novo palácio vai trazer melhores condições de vida para a população?
Não, eu digo não, meus caros plebeus!
É verdade que a obra trará alguns empregos para os trabalhadores da construção civil. Vai também valorizar uma imensa área semi-urbana que deve estar na mão de uma dúzia de especuladores. Vai também favorecer uma comparação descabida entre o atual príncipe e um governo, muito amado pelo povo mineiro, o presidente JK, que governou o Brasil no final dos anos cinquenta.
Entretanto, tudo o que fora apresentado é marketing puro, pois o fundamental da obra é o seu simbolismo e seu valor, orçada em quinhentos milhões de reais. O que importa para os objetivos é a pretensa modernidade administrativa e o número de construtoras e empreiteiras envolvidas no processo construtivo. Sabe-se por estas bandas, que uma obra desta magnitude pode originar “dividendos” extraordinários para os seus executores. Isto equivale a dizer que o príncipe Aécio Neves poderá partir para a empreitada eleitoral, recheado de bons e fortes motivos.
Por isto devemos estimular a reação severa e militante dos milhões de mineiros que são vítimas desta farsa.
A palavra de ordem neste momento é lutar pela inversão de prioridades. Ao contrário de um novo palácio exigiremos 30 mil moradias populares ou 5 hospitais de última geração ou 150 escolas públicas ou milhares de assentamentos de famílias para a reforma agrária ou milhares de quilômetros de estrada ou dezenas de estações de metrô ou então um pouco de cada uma destas prioridades.
Minas não pode continuar a ser enganada. Minas não precisa de mais palácios. Minas quer democracia, liberdade e justiça social. - objetivos da direita doirando a pilula terrorista do pc do b. ( o grifo e de Cabore)
*Gilson Reis, Presidente do Sinpro - MG - Sindicato dos Professores e dirigente nacional da CSC.
POSTADA EM : http://www.vermelho.org.br
DE MAIO DE 2007 - 15h47
Dom Aécio Neves e os três palácios
por Gilson Reis*
------- Pensávamos que a monarquia brasileira tivesse encerrado o seu ciclo histórico com a Proclamação da República em 1889. Que o último rei, ou monarca, ou príncipe, ficaria nas páginas da história com Dom Pedro II e a família imperial portuguesa. Entretanto, em Minas Gerais, a partir de 2003, foi instalada uma nova dinastia, uma nova monarquia, não os Braganças, mas agora a dinastia dos Neves.
A princesa Andréia Neves é a responsável pelas ordens de serviços que envolvem as diretrizes do poder imperial. É a princesa que determina quais matérias jornalísticas devem ser estampadas nos principais jornais do Estado e quais jornalistas serão mantidos ou cassados nos veículos de comunicação local. É dela, também, a responsabilidade de distribuir cargos estratégicos do governo, governar o estado na ausência quase que permanente do príncipe, fazer as políticas sociais como se fosse a primeira dama, e ficar permanentemente com os olhos e ouvidos abertos para proteger os entes da família real contra qualquer intriga, principalmente o príncipe.
A princesa sabe que o príncipe é do tipo namorador, muito afeito às festas de arromba, principalmente as que acontecem todas as semanas no principado do Rio de Janeiro, lugar onde o príncipe viveu toda a sua vida e continua a freqüentar assiduamente. Mas, a irmã princesa tem preocupações maiores com as possíveis amizades e armadilhas que possam levar o príncipe a envolver com “surucumbaco” não permitido pelas leis vigentes no reinado.
O chefe de ordens, o Conde Anastasia, é, na prática, quem comanda as finanças do Estado monarca mineiro. A administração financeira contempla choques de gestão, leis delegadas e acordos de bastidores para favorecer os mais abastados da sociedade, principalmente as mineradoras. Estão também sob a sua responsabilidade os cortes orçamentários em pesquisas, saúde, educação, segurança pública. O modelo perseguido pelo jovem conde é ortodoxo e liberal, tudo a mando da banca nacional e internacional. Por outro lado o conde investe somas absurdas em propaganda e publicidade para induzir a plebe à apatia, transformando-a em um turbilhão acrítico e inofensivo.
O príncipe regente Aécio Neves anda solto pelas diversas províncias do reino. Ultimamente ele fica atrás de festas, jantares, carnavais, shows de Rock’ n Rool, namoradas e polêmicas públicas, tudo para mantê-lo em evidência no noticiário local e nacional. O príncipe, desde outubro último, pensa somente na possibilidade de assumir a coroa imperial, mudar para Brasília e freqüentar os suntuosos palácios brasilianos, todos projetados pelo magnífico arquiteto, Oscar Niemayer, um dos maiores da nossa história. O príncipe, ao que tudo indica, é alucinado por palácios, porém, sempre perseguindo o poder. Deixando transparecer em alguns momentos e para outros menos avisados, que seu objetivo principal em conquistar Brasília não é de natureza política, mas sim palaciano.
Porém, tudo isto é pura bobagem, pois o objetivo principal do jovem príncipe é assumir o reino unido do Brasil, governar para latifundiários, banqueiros, industriais e de quebra fazer o serviço de colônia dependente, tão pretendido pela camarilha do norte.
Nesta semana, o príncipe, a princesa e o conde deram um importante passo rumo ao sonho de conquistar Brasília. Sentados em torno de uma mesa no Palácio das Mangabeiras ou no Palácio da Liberdade, o trio anunciou o lançamento de mais um Palácio nos arredores de Belo Horizonte. O Palácio do Jóquei Clube será projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer e concentrará toda a corte palaciana no mesmo espaço físico.
A pergunta que fica é: por que mais um Palácio?
Por que é uma necessidade inadiável?
Por que os cofres públicos estão abarrotados de dinheiro?
Por que a população já está contemplada com suas necessidades básicas?
Por que o funcionalismo estadual está recebendo grandes quantias de salários e bem atendidos pela atual administração?
Por que apenas dois palácios são insuficientes para a grandeza da família imperial?
Por que o novo palácio vai trazer melhores condições de vida para a população?
Não, eu digo não, meus caros plebeus!
É verdade que a obra trará alguns empregos para os trabalhadores da construção civil. Vai também valorizar uma imensa área semi-urbana que deve estar na mão de uma dúzia de especuladores. Vai também favorecer uma comparação descabida entre o atual príncipe e um governo, muito amado pelo povo mineiro, o presidente JK, que governou o Brasil no final dos anos cinquenta.
Entretanto, tudo o que fora apresentado é marketing puro, pois o fundamental da obra é o seu simbolismo e seu valor, orçada em quinhentos milhões de reais. O que importa para os objetivos é a pretensa modernidade administrativa e o número de construtoras e empreiteiras envolvidas no processo construtivo. Sabe-se por estas bandas, que uma obra desta magnitude pode originar “dividendos” extraordinários para os seus executores. Isto equivale a dizer que o príncipe Aécio Neves poderá partir para a empreitada eleitoral, recheado de bons e fortes motivos.
Por isto devemos estimular a reação severa e militante dos milhões de mineiros que são vítimas desta farsa.
A palavra de ordem neste momento é lutar pela inversão de prioridades. Ao contrário de um novo palácio exigiremos 30 mil moradias populares ou 5 hospitais de última geração ou 150 escolas públicas ou milhares de assentamentos de famílias para a reforma agrária ou milhares de quilômetros de estrada ou dezenas de estações de metrô ou então um pouco de cada uma destas prioridades.
Minas não pode continuar a ser enganada. Minas não precisa de mais palácios. Minas quer democracia, liberdade e justiça social. - objetivos da direita doirando a pilula terrorista do pc do b. ( o grifo e de Cabore)
*Gilson Reis, Presidente do Sinpro - MG - Sindicato dos Professores e dirigente nacional da CSC.
POSTADA EM : http://www.vermelho.org.br
Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.
Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:
“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”
Eis o que pregam alguns desses alunos:
● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.
●
“Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.
●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.
●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.
● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.
Veja estas manchetes de jornais:
MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas .
200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
País terá graduação para assentados.
Graduação na USP só para aluno assentado.
MST forma professores e prega luta.
Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
----------------------------
Não é assustador?
Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
Uma universidade própria, a Florestan Fernandes. Inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase:
“Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agro-ecologia, cujo protocolo de intenção para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governo do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerias. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”!
Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de aluno.
Por que essa exclusividade?
Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.
Acompanhe conosco essa ação. Denuncie, esclareça seus amigos.
* ************************************************
Quando o futuro negro chegar, deixarão de existir as Câmaras de Deputados, O senado Federal, e a Justiça. Um Gabinete Institucional ligado ao Ditador Socialista, ditará as normas Gerais de Ação, os que desobedecerem irão para o Paredon, porque o Estado não se obrigará a sustentar Democratas inimigos do "socialismo".e nem deixarão de odia-los, e tudo farão para que suas vidas se tornem um inferno.
*****************
Pequeno relato verídico:
Russia Sibéria , - Após a morte de czar Alexandre I, o trono foi assumido por seu filho, Nicolau I, Aproveitando-se das turbulências da sucessão, um grupo chamado “decembrista”, pois teve seu ápice em 14 de dezembro de 1825, esse movimento defendia medidas liberalizantes , mas foi derrotado e seus integrantes presos e condenados, muitos deles a trabalhos forçados na Sibéria. Sobre os quatro anos passados em uma prisão militar assim descreveu um membro de família nobre que foi prisioneiro político:
......”A prisão militar é bem mais severa que a civil. Vivi esses quatro anos* sem sair dos muros da prisão, a não ser para o trabalho. As tarefas eram pesadas; não sempre, claro, mas às vezes ultrapassavam minhas forças, quando realizadas em meio à tempestade, em alagados, na lama ou no frio terrível do inverno. Em certa ocasião , passei quatro horas num trabalho em condições bem peculiares : o termômetro estancara, pois provavelmente fazia menos quarenta graus.. Meu pé congelou.
Vivíamos empilhados, todos juntos, num único alojamento. No verão, um calor de matar; no inverno, um frio insustentável. Imagine uma construção de madeira, velha, desgastada, há muito tempo prestes a desmoronar. O assoalho podre, a imundice cobrindo tudo de tal forma que se corria o risco de escorregar e cair. As pequenas janelas cobertas de geada, impossibilitando qualquer visão quase durante o dia inteiro. Um centímetro de gelo nos vidros, o teto com goteiras, deixando passar correntes de ar pelos buracos. Nós lá dentro, apertados como sardinhas em lata. Acendíamos seis achas de lenha na estufa, mas não aquecia (apenas derretia o gelo no alojamento), além de provocar uma fumaça insuportável - e era assim durante todo o inverno. Os detentos lavavam suas roupas no próprio alojamento, enlameando tudo.. Não havia como se mexer. Do crepúsculo ao alvorecer , não se podia sair para fazer as necessidades, pois as portas eram aferrolhadas. Colocavam na entrada um balde e o odor era insuportável. Todos os detentos fediam como porcos e diziam que não podiam ficar sem fazer porcarias, pois “eram seres vivos” Dormíamos sobre catres sem nada, não nos permitiam nem mesmo um travesseiro. Cobríamo-nos com capas de pele de tamanho diminuto, o que deixava nossos pés descobertos a noite inteira. Por todos os cantos, pulgas percevejos e baratas.......Para comer nos davam pão e sopa de repolho, que deveria conter cem gramas de carne, mas eles picavam a carne de tal forma que nunca consegui achar nem um pedaço dela. ........Fora da estação do repolho, apenas água e quase nada...... e segue a narrativa em 327 paginas.
" Fiódor Dostoiévsk , autor de "Recordação da casa dos mortos", Russia, Sibéria Presidio político.."
· * O tempo de prisão total foi de 10 anos.
------------------
Este pequeno trecho mostra como são tratados aqueles que contrariam o regime ditatorial comunista, não esperem nada diferentes dessa juventude dos sem terra que aprendem desde a infância a conquista de bens através do ódio, a mentira e total desprezo pela Lei a Ordem e própria Pátria, odiando a todos que não rezem em suas cartilhas, e que são levadas a terem como lider um ditador sanguinário como Fidel Castro.
Mas se acharem bom, desconheçam de onde vem a verba que os sustenta; desconheça porque as FFAA estão sendo sucateadas; desconheça porque a TV câmera faz semanalmente uma lavagem cerebral contra os militares; desconheça porque os invasores da câmara foram elogiados e não punidos; desconheça que num BO de invasão de propriedade privada, no Sul, consta que os dirigentes dos “sem terra”, não sabia falar português; desconheça porque há dois dias do aniversario das ações teroristas levadas a efeito pelo PCC, mesmo com suspeitas da policia de que irão "festejar" a data, a justiça determina o término da prisão diferenciada do chefe do PCC o Marcola; desconheça afinal que o chefe do PCC é irmão de um deputado Boliviano, membro do Foro de São Paulo; desconheça que o Foro de São Paulo é um "tabú" para midia e políticos; desconheça que foi fundado por Fidel Castro e Lula.
"O pior cego realmente não é aquele que não quer ver, e sim o que ganha para não ver"
Cabore
........
“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”
Eis o que pregam alguns desses alunos:
● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.
●
“Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.
●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.
●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.
● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.
Veja estas manchetes de jornais:
MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas .
200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
País terá graduação para assentados.
Graduação na USP só para aluno assentado.
MST forma professores e prega luta.
Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
----------------------------
Não é assustador?
Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
Uma universidade própria, a Florestan Fernandes. Inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase:
“Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agro-ecologia, cujo protocolo de intenção para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governo do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerias. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”!
Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de aluno.
Por que essa exclusividade?
Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.
Acompanhe conosco essa ação. Denuncie, esclareça seus amigos.
* ************************************************
Quando o futuro negro chegar, deixarão de existir as Câmaras de Deputados, O senado Federal, e a Justiça. Um Gabinete Institucional ligado ao Ditador Socialista, ditará as normas Gerais de Ação, os que desobedecerem irão para o Paredon, porque o Estado não se obrigará a sustentar Democratas inimigos do "socialismo".e nem deixarão de odia-los, e tudo farão para que suas vidas se tornem um inferno.
*****************
Pequeno relato verídico:
Russia Sibéria , - Após a morte de czar Alexandre I, o trono foi assumido por seu filho, Nicolau I, Aproveitando-se das turbulências da sucessão, um grupo chamado “decembrista”, pois teve seu ápice em 14 de dezembro de 1825, esse movimento defendia medidas liberalizantes , mas foi derrotado e seus integrantes presos e condenados, muitos deles a trabalhos forçados na Sibéria. Sobre os quatro anos passados em uma prisão militar assim descreveu um membro de família nobre que foi prisioneiro político:
......”A prisão militar é bem mais severa que a civil. Vivi esses quatro anos* sem sair dos muros da prisão, a não ser para o trabalho. As tarefas eram pesadas; não sempre, claro, mas às vezes ultrapassavam minhas forças, quando realizadas em meio à tempestade, em alagados, na lama ou no frio terrível do inverno. Em certa ocasião , passei quatro horas num trabalho em condições bem peculiares : o termômetro estancara, pois provavelmente fazia menos quarenta graus.. Meu pé congelou.
Vivíamos empilhados, todos juntos, num único alojamento. No verão, um calor de matar; no inverno, um frio insustentável. Imagine uma construção de madeira, velha, desgastada, há muito tempo prestes a desmoronar. O assoalho podre, a imundice cobrindo tudo de tal forma que se corria o risco de escorregar e cair. As pequenas janelas cobertas de geada, impossibilitando qualquer visão quase durante o dia inteiro. Um centímetro de gelo nos vidros, o teto com goteiras, deixando passar correntes de ar pelos buracos. Nós lá dentro, apertados como sardinhas em lata. Acendíamos seis achas de lenha na estufa, mas não aquecia (apenas derretia o gelo no alojamento), além de provocar uma fumaça insuportável - e era assim durante todo o inverno. Os detentos lavavam suas roupas no próprio alojamento, enlameando tudo.. Não havia como se mexer. Do crepúsculo ao alvorecer , não se podia sair para fazer as necessidades, pois as portas eram aferrolhadas. Colocavam na entrada um balde e o odor era insuportável. Todos os detentos fediam como porcos e diziam que não podiam ficar sem fazer porcarias, pois “eram seres vivos” Dormíamos sobre catres sem nada, não nos permitiam nem mesmo um travesseiro. Cobríamo-nos com capas de pele de tamanho diminuto, o que deixava nossos pés descobertos a noite inteira. Por todos os cantos, pulgas percevejos e baratas.......Para comer nos davam pão e sopa de repolho, que deveria conter cem gramas de carne, mas eles picavam a carne de tal forma que nunca consegui achar nem um pedaço dela. ........Fora da estação do repolho, apenas água e quase nada...... e segue a narrativa em 327 paginas.
" Fiódor Dostoiévsk , autor de "Recordação da casa dos mortos", Russia, Sibéria Presidio político.."
· * O tempo de prisão total foi de 10 anos.
------------------
Este pequeno trecho mostra como são tratados aqueles que contrariam o regime ditatorial comunista, não esperem nada diferentes dessa juventude dos sem terra que aprendem desde a infância a conquista de bens através do ódio, a mentira e total desprezo pela Lei a Ordem e própria Pátria, odiando a todos que não rezem em suas cartilhas, e que são levadas a terem como lider um ditador sanguinário como Fidel Castro.
Mas se acharem bom, desconheçam de onde vem a verba que os sustenta; desconheça porque as FFAA estão sendo sucateadas; desconheça porque a TV câmera faz semanalmente uma lavagem cerebral contra os militares; desconheça porque os invasores da câmara foram elogiados e não punidos; desconheça que num BO de invasão de propriedade privada, no Sul, consta que os dirigentes dos “sem terra”, não sabia falar português; desconheça porque há dois dias do aniversario das ações teroristas levadas a efeito pelo PCC, mesmo com suspeitas da policia de que irão "festejar" a data, a justiça determina o término da prisão diferenciada do chefe do PCC o Marcola; desconheça afinal que o chefe do PCC é irmão de um deputado Boliviano, membro do Foro de São Paulo; desconheça que o Foro de São Paulo é um "tabú" para midia e políticos; desconheça que foi fundado por Fidel Castro e Lula.
"O pior cego realmente não é aquele que não quer ver, e sim o que ganha para não ver"
Cabore
........
terça-feira, 8 de maio de 2007
Servidores do Ibama-DF entram em greve
Brasília, terça-feira, 08 de maio de 2007
Servidores do Ibama-DF entram em greve
Cecília de Castro Do CorreioWeb
04/05/200719h09-Os 1.400 funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Distrito Federal entraram em greve nesta sexta-feira. Os servidores protestam contra a Medida Provisória 366/07, que divide o órgão em três e transfere parte das atribuições e dos servidores para os recém-criados Instituto Chico Mendes e Serviço Florestal Brasileiro. “A partir desta segunda-feira, até o dia 10, estaremos de braços cruzados. Todos os serviços vão ficar suspensos até que o governo federal derrube a Medida Provisória 366/07”, garante a diretora da Associação dos Servidores do Ibama no DF (Asibama), Lindalva Cavalcanti. Segundo Cavalcanti, a categoria não reivindica ajustes salariais, mas sim a defesa da unicidade da gestão ambiental do Ibama, alcançada há 18 anos com a criação do órgão. “Eles nos repartem sem qualquer indicativo de reposição ou concurso público. Nossa situação é crítica”, afirma. Além disso, a representante argumenta que a medida fere o princípio da eficiência no serviço público, já que as atividades de educação ambiental foram extintas do órgão com a MP. Serviços da diretoria de floresta como laboratórios de produtos florestais, centros de especialidades e mais de 30 centros nacionais de manejo florestal serão transferidos para o Serviço Floresta Brasileira. Já a diretoria de ecossistema, de fauna e recursos pesqueiros, diretoria sócio ambiental, coordenação geral de floresta e 15 centros especializados do Ibama, que fazem pesquisas de fauna, pesca e cavernas, passarão a responsabilidade para o Instituto Chico Mendes. “O Ibama ficou esvaziado e focado apenas na área de fiscalização e de concessão de licenças”, indigna Cavalcanti. A paralisação ainda pode estender a todos os Estados. Uma plenária nacional dos Servidores do Ibama, com a participação de delegados de todo o país, foi marcada para a próxima quinta-feira. Os servidores do DF querem que seja convocada uma greve nacional, por tempo indeterminado, com a participação dos servidores de todos os estados.A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do Ibama- DF , que não retornou a ligação. Mobilizações Durante o período de paralisação, serão feitas panfletagens no Parque da Cidade e no Parque Nacional de Brasília no domingo (06/05); participação na audiência pública da Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados que vai discutir a MP 366/07 na terça-feira (08/05), realização de operações padrões em áreas a serem definidas no Distrito Federal; além de marcha na Esplanada dos Ministérios e manifestação em frente ao prédio do Ministério do Meio Ambiente na quarta-feira (09/05).
Servidores do Ibama-DF entram em greve
Cecília de Castro Do CorreioWeb
04/05/200719h09-Os 1.400 funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Distrito Federal entraram em greve nesta sexta-feira. Os servidores protestam contra a Medida Provisória 366/07, que divide o órgão em três e transfere parte das atribuições e dos servidores para os recém-criados Instituto Chico Mendes e Serviço Florestal Brasileiro. “A partir desta segunda-feira, até o dia 10, estaremos de braços cruzados. Todos os serviços vão ficar suspensos até que o governo federal derrube a Medida Provisória 366/07”, garante a diretora da Associação dos Servidores do Ibama no DF (Asibama), Lindalva Cavalcanti. Segundo Cavalcanti, a categoria não reivindica ajustes salariais, mas sim a defesa da unicidade da gestão ambiental do Ibama, alcançada há 18 anos com a criação do órgão. “Eles nos repartem sem qualquer indicativo de reposição ou concurso público. Nossa situação é crítica”, afirma. Além disso, a representante argumenta que a medida fere o princípio da eficiência no serviço público, já que as atividades de educação ambiental foram extintas do órgão com a MP. Serviços da diretoria de floresta como laboratórios de produtos florestais, centros de especialidades e mais de 30 centros nacionais de manejo florestal serão transferidos para o Serviço Floresta Brasileira. Já a diretoria de ecossistema, de fauna e recursos pesqueiros, diretoria sócio ambiental, coordenação geral de floresta e 15 centros especializados do Ibama, que fazem pesquisas de fauna, pesca e cavernas, passarão a responsabilidade para o Instituto Chico Mendes. “O Ibama ficou esvaziado e focado apenas na área de fiscalização e de concessão de licenças”, indigna Cavalcanti. A paralisação ainda pode estender a todos os Estados. Uma plenária nacional dos Servidores do Ibama, com a participação de delegados de todo o país, foi marcada para a próxima quinta-feira. Os servidores do DF querem que seja convocada uma greve nacional, por tempo indeterminado, com a participação dos servidores de todos os estados.A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do Ibama- DF , que não retornou a ligação. Mobilizações Durante o período de paralisação, serão feitas panfletagens no Parque da Cidade e no Parque Nacional de Brasília no domingo (06/05); participação na audiência pública da Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados que vai discutir a MP 366/07 na terça-feira (08/05), realização de operações padrões em áreas a serem definidas no Distrito Federal; além de marcha na Esplanada dos Ministérios e manifestação em frente ao prédio do Ministério do Meio Ambiente na quarta-feira (09/05).
: Suplício por merecimento
07/maio/2007, no Jornal do Brasil.
Opinião: Suplício por merecimento
Antonio Sepulveda, escritor
Confesso sentir certo prazer sádico sempre que leio ou ouço alguma
queixa contra a atual situação do Brasil. As lamúrias soam como o
coral de carpideiras de uma ópera-bufa. Eis aí o lado tragicômico da
democracia brasílica: o povo elege seus anti-heróis e, apesar do
desastre resultante, os reelege entusiasticamente ante à perplexidade
do senso comum.
Gatunos, terroristas, vadios, boçalóides e gramcistas de ambos os
sexos conseguem desfrutar, com impunidade cínica, o hedonismo que
distingue a famigerada Praça dos Três Poderes, com os votos dos
amorfos, dos indiferentes, dos medíocres, dos mal-intencionados e dos
socialistas. Conclusão a que se chega: a choradeira deve ser encarada
como uma autocrítica e os eleitores da matula merecem a existência
lastimosa que escolheram livremente nas urnas; fazem jus ao infortúnio
e têm todo direito ao peso desse aviltamento.
Nunca antes neste país, sem qualquer intenção de plágio, a verdade
política foi tão límpida, tão cristalina: a safadeza vem à tona, as
evidências se multiplicam, os crimes são comprovados, as mentiras se
mostram transparentes e nada, rigorosamente nada, acontece. É como se
todos os poderes da República fossem coniventes com a sordidez
reinante sob a aclamação de uma maioria tomada por instintos
bestialmente suicidas.
Não importam os dólares sonegados, os cheques assinados, as contas
estrangeiras, as máquinas caça-níqueis, as gravações de voz e
imagem... Todos os implicados - parlamentares, juízes, policiais, com
a honrosa exceção dos bicheiros que jamais se disseram castos - são
sacerdotizas de Vesta, exigem fórum especial e, com o beneplácito de
uma legislação caduca e nociva, almejam outros mandatos, outras
sinecuras e outras mamatas, a fim de evitar que suas falcatruas sofram
solução de continuidade.
Lula da Silva, que nos deveria estar presidindo e ser atento ao que
ocorre a um palmo de seus olhos opacos, repete os clichês de sempre e
jura que de nada sabe, que nada viu, que nada escutou.
Conhecendo-lhe o currículo, duvidamos que não tenha visto, duvidamos
que não tenha ouvido, mas acreditamos, sinceramente, que ele não saiba
ou tenha discernimento para saber.
Os brasileiros nos acostumamos à lama de Brasília e perdemos a
capacidade de sentir indignação, de sentir vergonha.
Hoje, a podridão está às escâncaras, conquanto poucos sintam a fedentina ou estejam
dispostos a denunciá-la. A verdade, ao se ver exposta, baixa a pupila
e se esconde na própria desonra; a razão perde a altivez e se vê
escravizada pelo sofisma; e ao se abrirem as urnas, de lá espirram,
soberbos e ovantes, o vício e a mendacidade. É como se o próprio
Mefistófeles nos guiasse o juízo. Os protestos, portanto, não se
sustentam; colhe-se exatamente o que se plantou e replantou.
Constatamos que a saúde continua um caos. A educação é
melancolicamente ineficaz e os que conseguem formação universitária
esbarram na falta de emprego, porquanto as empresas não têm cacife
para, simultaneamente, pagar bons salários, suportar impostos
extorsivos e cumprir leis trabalhistas simplesmente inexeqüíveis. Os
bandoleiros e desordeiros do movimento dos sem-terra, com verba do
erário e a bênção do politburo tupiniquim, invadem, pilham, matam e
morrem por uma revolução maoísta no Brasil. As rodovias sucateadas são
assassinas e um entrave à economia. A dívida pública esbarra em um
trilhão de reais. A carga tributária anda insuportavelmente a beirar
os 40% do PIB. O cenário nacional é de violência, drogas, corrupção,
criminalidade e, sobretudo, impunidade. Contudo, nossos laboriosos
parlamentares só trabalham três dias por semana e se aliam aos nossos
condescendentes magistrados no gozo de privilégios inaceitáveis.
Embora sejamos minoria, assestemos a fúria do verbo contra toda essa
canalhice; a palavra é o canhão do homem livre.
Opinião: Suplício por merecimento
Antonio Sepulveda, escritor
Confesso sentir certo prazer sádico sempre que leio ou ouço alguma
queixa contra a atual situação do Brasil. As lamúrias soam como o
coral de carpideiras de uma ópera-bufa. Eis aí o lado tragicômico da
democracia brasílica: o povo elege seus anti-heróis e, apesar do
desastre resultante, os reelege entusiasticamente ante à perplexidade
do senso comum.
Gatunos, terroristas, vadios, boçalóides e gramcistas de ambos os
sexos conseguem desfrutar, com impunidade cínica, o hedonismo que
distingue a famigerada Praça dos Três Poderes, com os votos dos
amorfos, dos indiferentes, dos medíocres, dos mal-intencionados e dos
socialistas. Conclusão a que se chega: a choradeira deve ser encarada
como uma autocrítica e os eleitores da matula merecem a existência
lastimosa que escolheram livremente nas urnas; fazem jus ao infortúnio
e têm todo direito ao peso desse aviltamento.
Nunca antes neste país, sem qualquer intenção de plágio, a verdade
política foi tão límpida, tão cristalina: a safadeza vem à tona, as
evidências se multiplicam, os crimes são comprovados, as mentiras se
mostram transparentes e nada, rigorosamente nada, acontece. É como se
todos os poderes da República fossem coniventes com a sordidez
reinante sob a aclamação de uma maioria tomada por instintos
bestialmente suicidas.
Não importam os dólares sonegados, os cheques assinados, as contas
estrangeiras, as máquinas caça-níqueis, as gravações de voz e
imagem... Todos os implicados - parlamentares, juízes, policiais, com
a honrosa exceção dos bicheiros que jamais se disseram castos - são
sacerdotizas de Vesta, exigem fórum especial e, com o beneplácito de
uma legislação caduca e nociva, almejam outros mandatos, outras
sinecuras e outras mamatas, a fim de evitar que suas falcatruas sofram
solução de continuidade.
Lula da Silva, que nos deveria estar presidindo e ser atento ao que
ocorre a um palmo de seus olhos opacos, repete os clichês de sempre e
jura que de nada sabe, que nada viu, que nada escutou.
Conhecendo-lhe o currículo, duvidamos que não tenha visto, duvidamos
que não tenha ouvido, mas acreditamos, sinceramente, que ele não saiba
ou tenha discernimento para saber.
Os brasileiros nos acostumamos à lama de Brasília e perdemos a
capacidade de sentir indignação, de sentir vergonha.
Hoje, a podridão está às escâncaras, conquanto poucos sintam a fedentina ou estejam
dispostos a denunciá-la. A verdade, ao se ver exposta, baixa a pupila
e se esconde na própria desonra; a razão perde a altivez e se vê
escravizada pelo sofisma; e ao se abrirem as urnas, de lá espirram,
soberbos e ovantes, o vício e a mendacidade. É como se o próprio
Mefistófeles nos guiasse o juízo. Os protestos, portanto, não se
sustentam; colhe-se exatamente o que se plantou e replantou.
Constatamos que a saúde continua um caos. A educação é
melancolicamente ineficaz e os que conseguem formação universitária
esbarram na falta de emprego, porquanto as empresas não têm cacife
para, simultaneamente, pagar bons salários, suportar impostos
extorsivos e cumprir leis trabalhistas simplesmente inexeqüíveis. Os
bandoleiros e desordeiros do movimento dos sem-terra, com verba do
erário e a bênção do politburo tupiniquim, invadem, pilham, matam e
morrem por uma revolução maoísta no Brasil. As rodovias sucateadas são
assassinas e um entrave à economia. A dívida pública esbarra em um
trilhão de reais. A carga tributária anda insuportavelmente a beirar
os 40% do PIB. O cenário nacional é de violência, drogas, corrupção,
criminalidade e, sobretudo, impunidade. Contudo, nossos laboriosos
parlamentares só trabalham três dias por semana e se aliam aos nossos
condescendentes magistrados no gozo de privilégios inaceitáveis.
Embora sejamos minoria, assestemos a fúria do verbo contra toda essa
canalhice; a palavra é o canhão do homem livre.
White Martins & Petrobras e o HCE
Itaperuna-RJ, 07 de maio de 2007
Exmo. Sr. General Enzo martins peri
Comandante do Exército Brasileiro
O Exército Brasileiro é uma das únicas instituições que ainda tem credibilidade moral neste nosso tão corrupto País. E a manutenção desta credibilidade será fortemente abalada, se a presente carta não for respondida à altura. Isso, porque estamos tratando do vergonhoso desfecho do desmoralizante assalto aos cofres do mais tradicional hospital militar do País, o Hospital Central do Exército (HCE).
Como é público e notório, em meados de 2003, denunciei ao TCU os superfaturamentos praticados no HCE pela White Martins nos anos de 1997, 1998 e 1999 (só muito depois tive acesso aos documentos comprobatórios da roubalheira praticada pela mesma empresa em 1995 e 1996). Em sessão realizada em 05/07/06, o TCU considerou procedente minha denúncia e informou que o valor a ser devolvido aos cofres públicos foi calculado em R$ 6.618.085,28.
Relembro que, em 18/03/07, eu já havia encaminhado uma grave carta a V. Exª e não recebi nenhuma resposta. Pode ser que tal carta não tenha chegado às suas mãos. Desta vez, no entanto, tomarei o cuidado de enviar cópia ao Departamento de Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público Militar e à ABIN (Agência Brasileira de Inteligência, que também foi lesada de maneira desmoralizante pela mesma White Martins que saqueou o HCE). Com esses encaminhamentos, espero que esta chegue a seu conhecimento. Informo, ainda, que aproveitarei a oportunidade para reenviar, juntamente com esta, minha carta de 18/03/07, por meio da qual poderá ser constatado que eu já havia alertado o seguinte:
“Enquanto o Exército nada faz para demonstrar que foi vítima de um acordo de fornecedores, a sociedade está sendo levada a imaginar que toda a culpa do ocorrido cabe a seus oficiais, administradores do HCE”. (...)“É absolutamente inadmissível que o Exército Brasileiro deixe seus oficiais administradores do HCE sem a importante e consistente tese de defesa: terem sido vítimas do famigerado cartel”. (...)“Veja, Senhor Comandante, o quanto a White Martins zombou do Exército Brasileiro: concorrendo sozinha, ela cobrou R$ 7,80 pelo metro cúbico do Oxigênio Líquido; cinco anos depois, em uma licitação na qual compareceram diversas fornecedoras, ela propôs R$ 1,68 e ainda assim, foi derrotada por duas outras, saindo vencedora a empresa que cotou R$ 1,35.” (...)“Ninguém pode ser cínico a ponto de duvidar: a White Martins sabia que não teria competidores nas licitações em que “concorreu” sozinha. Logo, é inquestionável a constatação da ocorrência de um acordo de fornecedores com o objetivo de fraudar o caráter competitivo das licitações do HCE. Fica visto que o “Cartel do Oxigênio” mostrou sua cara.” (...)“É absolutamente inadmissível o Exército Brasileiro não levar o caso do HCE ao conhecimento do CADE e do Ministério Público do Estado de São Paulo, órgãos nos quais tramitam processos contra o “Cartel do Oxigênio”. Isto, ou o Exército Brasileiro estará sendo conivente com a bandalheira que assola o País.”
Senhor Comandante, em 27/04/07, a Ouvidoria-Geral da Petrobrás informou-me formalmente que, com relação ao ocorrido no HCE, o Tribunal de Contas da União (TCU) eximiu a White Martins “de qualquer responsabilidade sobre as alegadas irregularidades”.
Atente bem, Senhor Comandante: na condição de única empresa a apresentar proposta de preços nas licitações realizadas pelo HCE, durante cinco anos consecutivos, a White Martins saqueou o HCE. V. Exª. há de convir que, caso seja confirmado que a White Martins está isenta de responsabilidade, o Exército Brasileiro, além de ter sido estuprado financeiramente, assumirá a inaceitável posição de vítima omissa e passará a não ter condição moral de contestar outros fornecedores que, certamente, o irão espoliar.
No aguardo de uma resposta à altura da dignidade do Exército Brasileiro, informo que darei a tal resposta a mesma divulgação que estou dando à presente.
João Batista Pereira Vinhosa
Signatário: João Batista Pereira Vinhosa – Rua 10 de Maio, 446 – Itaperuna-RJ – Cep.: 28 300-000
Tel.: (22) 3822-0126 – E-mail: joaovinhosa@hotmail.com
Exmo. Sr. General Enzo martins peri
Comandante do Exército Brasileiro
O Exército Brasileiro é uma das únicas instituições que ainda tem credibilidade moral neste nosso tão corrupto País. E a manutenção desta credibilidade será fortemente abalada, se a presente carta não for respondida à altura. Isso, porque estamos tratando do vergonhoso desfecho do desmoralizante assalto aos cofres do mais tradicional hospital militar do País, o Hospital Central do Exército (HCE).
Como é público e notório, em meados de 2003, denunciei ao TCU os superfaturamentos praticados no HCE pela White Martins nos anos de 1997, 1998 e 1999 (só muito depois tive acesso aos documentos comprobatórios da roubalheira praticada pela mesma empresa em 1995 e 1996). Em sessão realizada em 05/07/06, o TCU considerou procedente minha denúncia e informou que o valor a ser devolvido aos cofres públicos foi calculado em R$ 6.618.085,28.
Relembro que, em 18/03/07, eu já havia encaminhado uma grave carta a V. Exª e não recebi nenhuma resposta. Pode ser que tal carta não tenha chegado às suas mãos. Desta vez, no entanto, tomarei o cuidado de enviar cópia ao Departamento de Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público Militar e à ABIN (Agência Brasileira de Inteligência, que também foi lesada de maneira desmoralizante pela mesma White Martins que saqueou o HCE). Com esses encaminhamentos, espero que esta chegue a seu conhecimento. Informo, ainda, que aproveitarei a oportunidade para reenviar, juntamente com esta, minha carta de 18/03/07, por meio da qual poderá ser constatado que eu já havia alertado o seguinte:
“Enquanto o Exército nada faz para demonstrar que foi vítima de um acordo de fornecedores, a sociedade está sendo levada a imaginar que toda a culpa do ocorrido cabe a seus oficiais, administradores do HCE”. (...)“É absolutamente inadmissível que o Exército Brasileiro deixe seus oficiais administradores do HCE sem a importante e consistente tese de defesa: terem sido vítimas do famigerado cartel”. (...)“Veja, Senhor Comandante, o quanto a White Martins zombou do Exército Brasileiro: concorrendo sozinha, ela cobrou R$ 7,80 pelo metro cúbico do Oxigênio Líquido; cinco anos depois, em uma licitação na qual compareceram diversas fornecedoras, ela propôs R$ 1,68 e ainda assim, foi derrotada por duas outras, saindo vencedora a empresa que cotou R$ 1,35.” (...)“Ninguém pode ser cínico a ponto de duvidar: a White Martins sabia que não teria competidores nas licitações em que “concorreu” sozinha. Logo, é inquestionável a constatação da ocorrência de um acordo de fornecedores com o objetivo de fraudar o caráter competitivo das licitações do HCE. Fica visto que o “Cartel do Oxigênio” mostrou sua cara.” (...)“É absolutamente inadmissível o Exército Brasileiro não levar o caso do HCE ao conhecimento do CADE e do Ministério Público do Estado de São Paulo, órgãos nos quais tramitam processos contra o “Cartel do Oxigênio”. Isto, ou o Exército Brasileiro estará sendo conivente com a bandalheira que assola o País.”
Senhor Comandante, em 27/04/07, a Ouvidoria-Geral da Petrobrás informou-me formalmente que, com relação ao ocorrido no HCE, o Tribunal de Contas da União (TCU) eximiu a White Martins “de qualquer responsabilidade sobre as alegadas irregularidades”.
Atente bem, Senhor Comandante: na condição de única empresa a apresentar proposta de preços nas licitações realizadas pelo HCE, durante cinco anos consecutivos, a White Martins saqueou o HCE. V. Exª. há de convir que, caso seja confirmado que a White Martins está isenta de responsabilidade, o Exército Brasileiro, além de ter sido estuprado financeiramente, assumirá a inaceitável posição de vítima omissa e passará a não ter condição moral de contestar outros fornecedores que, certamente, o irão espoliar.
No aguardo de uma resposta à altura da dignidade do Exército Brasileiro, informo que darei a tal resposta a mesma divulgação que estou dando à presente.
João Batista Pereira Vinhosa
Signatário: João Batista Pereira Vinhosa – Rua 10 de Maio, 446 – Itaperuna-RJ – Cep.: 28 300-000
Tel.: (22) 3822-0126 – E-mail: joaovinhosa@hotmail.com
sábado, 5 de maio de 2007
Câmara Federal, masmorra do Palácio do Planalto
Orientado por Chávez, o presidente amarrou a Câmara dos Deputados.
--------------------
Estes são os disfarces da pretensão do aprendiz de ditador que não quer adversários, todos são comprados com a mentira e o dinheiro do BNDES. Influencia a Justiça pelos seus indicados magistrados. Conseguiu transformar o ódio de Mangabeira em amor a seu Governo. Seduziu e tornou subserviente 80% dos deputados federais que transformam a Câmara em masmorra do Palácio do Planalto. Dos 20 partidos, 11 formam o rolo compressor da coalizão, 7 são bambus no vento, 1 é oposição hipócrita. Os Democratas são os últimos dos moicanos. Legislativo e Judiciário estão a seus pés.
No estilo venezuelano, o presidente precisa chegar em 2010 arrastando com o seu PAC a mais ampla coalizão distribuindo postos e investimentos com dividendos da "corrupção real", contando com o poderoso sistema de Rádio e TV Estatal para um consenso dos movimentos das guerrilhas sociais, do povo bom mas ignorante, do empresariado impatriota, dos banqueiros fartos e dos controladores globais, para credenciá-lo à continuidade no poder, sob quaisquer circunstâncias.
Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente
Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.
Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.(OI/Brasil acima de tudo)
Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente
Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.
Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.
(OI/Brasil acima de tudo)
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Estes são os disfarces da pretensão do aprendiz de ditador que não quer adversários, todos são comprados com a mentira e o dinheiro do BNDES. Influencia a Justiça pelos seus indicados magistrados. Conseguiu transformar o ódio de Mangabeira em amor a seu Governo. Seduziu e tornou subserviente 80% dos deputados federais que transformam a Câmara em masmorra do Palácio do Planalto. Dos 20 partidos, 11 formam o rolo compressor da coalizão, 7 são bambus no vento, 1 é oposição hipócrita. Os Democratas são os últimos dos moicanos. Legislativo e Judiciário estão a seus pés.
No estilo venezuelano, o presidente precisa chegar em 2010 arrastando com o seu PAC a mais ampla coalizão distribuindo postos e investimentos com dividendos da "corrupção real", contando com o poderoso sistema de Rádio e TV Estatal para um consenso dos movimentos das guerrilhas sociais, do povo bom mas ignorante, do empresariado impatriota, dos banqueiros fartos e dos controladores globais, para credenciá-lo à continuidade no poder, sob quaisquer circunstâncias.
Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente
Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.
Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.(OI/Brasil acima de tudo)
Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente
Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.
Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.
(OI/Brasil acima de tudo)
Reforma política oferecerá brechas
O saudoso e respeitoso Prof Miguel Reale teria nojo de saber de colegas servindo a ideais anti democráticos.
Reforma política oferecerá brechas
A reforma política aquecerá os debates na Câmara e no Senado, sob coordenação do Ministro da Justiça Tarso Genro, um dos cérebros do gramscismo. Gera muita expectativa a proposta que será apresentada este mês pelo presidente do PMDB, deputado Michel Temer, que já advoga mandato de 7 anos com o fim da reeleição, mas que não encontra ressonância alguma até o presente momento.
A mídia vem revelando, nos seus lampejos de editoriais e de articulistas, as evidências de uma farsa estratégica de poder político em andamento no país, capitaneada por um homem público cuja especialidade nunca antes jamais vista é ser o maior mestre da disssimulação da história do país, Luiz Inácio da Silva, que teima em negar sua ambição de permanecer no poder.
O mestre Clóvis Ramalhete sempre afirmou que política é a arte do possível, mas não concordaria com a arte do golpe fascista.
É, talvez, dos presidentes que pudemos nos aproximar desde João Goulart, o único que possui dificuldade de conversar com interlocutores, é incapaz de falar olho no olho, fato este analisado por cientistas do comportamento e percebido por jornalistas. A capacidade é tamanha que, ouvindo o seu guru ditador Hugo Chávez, passou batido como o governo mais corrupto da história tupiniquim e reelegeu-se. Não sabe de nada e fala de cima para as massas e as multidões, que ele não pôde encontrar dia 1 de maio para não ser vaiado pela realidade social que criou. Olhar fixo no vazio na busca por palavras de inconscientização usa de artifícios gestuais para seduzir a platéia. Braços abertos e mãos espalmadas em um chamado mudo do rebanho para junto de si. Está no segundo mandato pela compra da consciência dos infelizes que recebem as esmolas das bolsas-miséria e pelos eleitores que não tem condições de refletir
Creditos
BLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
Reforma política oferecerá brechas
A reforma política aquecerá os debates na Câmara e no Senado, sob coordenação do Ministro da Justiça Tarso Genro, um dos cérebros do gramscismo. Gera muita expectativa a proposta que será apresentada este mês pelo presidente do PMDB, deputado Michel Temer, que já advoga mandato de 7 anos com o fim da reeleição, mas que não encontra ressonância alguma até o presente momento.
A mídia vem revelando, nos seus lampejos de editoriais e de articulistas, as evidências de uma farsa estratégica de poder político em andamento no país, capitaneada por um homem público cuja especialidade nunca antes jamais vista é ser o maior mestre da disssimulação da história do país, Luiz Inácio da Silva, que teima em negar sua ambição de permanecer no poder.
O mestre Clóvis Ramalhete sempre afirmou que política é a arte do possível, mas não concordaria com a arte do golpe fascista.
É, talvez, dos presidentes que pudemos nos aproximar desde João Goulart, o único que possui dificuldade de conversar com interlocutores, é incapaz de falar olho no olho, fato este analisado por cientistas do comportamento e percebido por jornalistas. A capacidade é tamanha que, ouvindo o seu guru ditador Hugo Chávez, passou batido como o governo mais corrupto da história tupiniquim e reelegeu-se. Não sabe de nada e fala de cima para as massas e as multidões, que ele não pôde encontrar dia 1 de maio para não ser vaiado pela realidade social que criou. Olhar fixo no vazio na busca por palavras de inconscientização usa de artifícios gestuais para seduzir a platéia. Braços abertos e mãos espalmadas em um chamado mudo do rebanho para junto de si. Está no segundo mandato pela compra da consciência dos infelizes que recebem as esmolas das bolsas-miséria e pelos eleitores que não tem condições de refletir
Creditos
BLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
Avisem a imprensa e os generais
Avisem a imprensa e os generais: o presidente recorre a juristas para ser ditador
04 de maio de 2007
A permanência no poder,inspirada por Gramsci e apoiada no casuísmo
político jurídico.
Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro
Um dos mais prestigiados escritórios de advocacia da capital de São Paulo, localizado fora do centrão, trabalha silenciosamente para atender um cliente muito especial da República Federativa do Brasil. Há dias, jurisconsultos conceituados iniciaram uma frenética faina noturna compilando constituição, revendo fatos históricos, jurisprudência, mecanismos congressuais e o inventário da legislação eleitoral do país.
A missão sigilosa dos jurisconsultos constitucionalistas é subsidiar cenários casuísticos dentro de uma trajetória que deverá desembocar em meados de janeiro de 2010. Trata-se de levantar todas as hipóteses e possibilidades com vistas à continuidade do cliente presidente Luiz Inácio da Silva, para além de 31 de dezembro de 2010.
Justiça contaminada pelo Palácio do Planalto por seus magistrados indicados .
Os desdobramentos conjunturais até lá, com a alimentação subterrânea de militantes e de movimentos sociais, deverão se apoiar no arcabouço das recomendações e pareceres em documento secreto, contendo amplo leque de possibilidades jurídicas e políticas para apoio às aspirações de permanência na presidência por tempo indeterminado.
Um esforço que está provocando a inteligência dos juristas é definir que mecanismo automático poderia ser instituído para a garantia da continuidade do cliente no Palácio do Planalto: abolição da reeleição por dois mandatos e liberação para eleições sucessivas, estado de defesa, paz social ameaçada com crise institucional prorrogando o mandato, emenda constitucional em parlamentarismo, etc. O mandatário está tratando do assunto pessoalmente, com assistência de colaborador imediato, observado em recente reunião no seu domicílio, em São Bernardo do Campo.
Credito Cristina Fontelles
BLOG/Nossa VOZ: http://infomix2.blogspot.com/
04 de maio de 2007
A permanência no poder,inspirada por Gramsci e apoiada no casuísmo
político jurídico.
Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro
Um dos mais prestigiados escritórios de advocacia da capital de São Paulo, localizado fora do centrão, trabalha silenciosamente para atender um cliente muito especial da República Federativa do Brasil. Há dias, jurisconsultos conceituados iniciaram uma frenética faina noturna compilando constituição, revendo fatos históricos, jurisprudência, mecanismos congressuais e o inventário da legislação eleitoral do país.
A missão sigilosa dos jurisconsultos constitucionalistas é subsidiar cenários casuísticos dentro de uma trajetória que deverá desembocar em meados de janeiro de 2010. Trata-se de levantar todas as hipóteses e possibilidades com vistas à continuidade do cliente presidente Luiz Inácio da Silva, para além de 31 de dezembro de 2010.
Justiça contaminada pelo Palácio do Planalto por seus magistrados indicados .
Os desdobramentos conjunturais até lá, com a alimentação subterrânea de militantes e de movimentos sociais, deverão se apoiar no arcabouço das recomendações e pareceres em documento secreto, contendo amplo leque de possibilidades jurídicas e políticas para apoio às aspirações de permanência na presidência por tempo indeterminado.
Um esforço que está provocando a inteligência dos juristas é definir que mecanismo automático poderia ser instituído para a garantia da continuidade do cliente no Palácio do Planalto: abolição da reeleição por dois mandatos e liberação para eleições sucessivas, estado de defesa, paz social ameaçada com crise institucional prorrogando o mandato, emenda constitucional em parlamentarismo, etc. O mandatário está tratando do assunto pessoalmente, com assistência de colaborador imediato, observado em recente reunião no seu domicílio, em São Bernardo do Campo.
Credito Cristina Fontelles
BLOG/Nossa VOZ: http://infomix2.blogspot.com/
Brasil: armas para a Frente de Libertação Nacional e apoio da Al-Qaeda
04 de maio de 2007
Do Observatório de Inteligência.
Tendo em vista que o presidente Luiz Inácio da Silva e seu gabinete de segurança institucional não tem oferecido resistência e, sim, apoio político e financeiro a "Frente de Libertação Nacional", sustentando o aumento da ação e dos quadros dos exércitos das guerrilhas rural e urbana, coordenada pelo MST, CUT e agentes do Governo, com orientação da Al-Qaeda e em função do contínuo descarregamento de armas clandestinas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória, consideramos conveniente republicar o artigo " O terror está no Brasil, não avisem o presidente! ":........................................................
O pensador que finge que não sabe de nada mas que desvia a atenção da sociedade para o dispositivo do terror oficial.
Os discursos de posse do segundo mandato proferidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso e no Alvorada não dizem, efetivamente, o que fará para a segurança, a paz social, a produtividade e o desenvolvimento do Brasil. O presidente pertence a um partido internacionalista e, como tal, a palavra Pátria nunca é mencionada em pronunciamento nenhum. Os dois discursos constituem mistura de tudo o que fez e deixou de fazer em quatro anos.
Não avisem o presidente que o terror está no Brasil! As FARC, o ETA, especialista em explosivos C4 sintéticos, e o IRA, em nitroglicerina, estão passeando pelo Brasil sob os olhos do Governo do Crime denunciado pelo Procurador Geral da República, que arrolou e denunciou quadrilheiros desde o Palácio do Planalto.
Do Paraguai, continuam chegando armamentos e munição. Do Uruguai, também chegam pelas inocentes fronteiras com o Rio Grande do Sul, com destino a Grande São Paulo e ao Rio de Janeiro. Os agentes do contrabando circulam com grande desenvoltura pelo país. Instrutores das FARC já capacitaram líderes do MST e dos Sem Teto, e continuam capacitando via centros de formação
FARC treina jovens latino-americanos na Colômbia para a guerrilha, subsidiados pelo governo. No aeroporto de Guarulhos, embarcam para a Colômbia, candidatos a treinamento nas FARC, previamente recrutados e hospedados na cidade, antes da viagem.
As bombas que explodiram em São Paulo no Ministério Público (R. Riachuelo), em vagões do Metrô e CBTU, foram artefatos produzidos por especialistas de alto preparo técnico externo. A que explodiu em organização da Polícia Militar de São Paulo foi artefato deixado pelo terror e recolhido para perícia e, lamentavelmente, provocou o acidente.
Na Assembléia Legislativa de São Paulo foi descoberto poderoso engenho de nitroglicerina dentro de extintor de incêndio.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao tomar posse na segunda Presidência da República, declarou o Governo Popular Socialista do Brasil. Está instalado. Liberou geral. Deverá nomear outro panaca para o Ministério da Defesa como o atual, deslumbrado com a nostalgia do auto-exílio dos Cafés de Paris e na maravilha do Folie Bergère, de fazer inveja ao defunto poeta Prêmio Nobel Anatole France. Waldir Pires está interessado em copiar modelo de defesa francês para o Brasil continente.
Não será estranho que a missão do futuro ministro seja sufocar o sistema de defesa do país, para facilitar as massas ignorantes que deram o seu voto, o MST, os Sem Teto e outras organizações, a tomar de assalto o Poder e arrastar a sociedade para o conflito civil. Tudo como deseja ex-ministro da Casa Civil, treinado em Cuba.
Desgraçadamente, temos que nos preparar para as outras bombas que estourarão, conforme a oportunidade e a audácia dos agentes que encontram estímulos oficiais para perpetrarem loucuras, muito conhecidas e já sufocadas no passado pelo Exército Brasileiro, em defesa do povo honesto e trabalhador.
Quanto às milícias que se organizam nos morros da cidade maravilhosa do narco-terrorismo, pode-se estimar que é o embrião do sistema FARC, em substituição dos operadores do tráfico de drogas e, logo, poderemos vê-las consagradas pela sociedade idiotizada, convencida de que estão combatendo o crime.
Por favor, não avisem o presidente, não é necessário, como dizia Santo Agostinho: "há coisas que só acreditamos quando sabemos e coisas que só sabemos quando acreditamos". (OI/Brasil acima de tudo)
Credito:
Christina FontenelleE-MAIL: Chrisfontell@gmail.comBLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
Do Observatório de Inteligência.
Tendo em vista que o presidente Luiz Inácio da Silva e seu gabinete de segurança institucional não tem oferecido resistência e, sim, apoio político e financeiro a "Frente de Libertação Nacional", sustentando o aumento da ação e dos quadros dos exércitos das guerrilhas rural e urbana, coordenada pelo MST, CUT e agentes do Governo, com orientação da Al-Qaeda e em função do contínuo descarregamento de armas clandestinas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória, consideramos conveniente republicar o artigo " O terror está no Brasil, não avisem o presidente! ":........................................................
O pensador que finge que não sabe de nada mas que desvia a atenção da sociedade para o dispositivo do terror oficial.
Os discursos de posse do segundo mandato proferidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso e no Alvorada não dizem, efetivamente, o que fará para a segurança, a paz social, a produtividade e o desenvolvimento do Brasil. O presidente pertence a um partido internacionalista e, como tal, a palavra Pátria nunca é mencionada em pronunciamento nenhum. Os dois discursos constituem mistura de tudo o que fez e deixou de fazer em quatro anos.
Não avisem o presidente que o terror está no Brasil! As FARC, o ETA, especialista em explosivos C4 sintéticos, e o IRA, em nitroglicerina, estão passeando pelo Brasil sob os olhos do Governo do Crime denunciado pelo Procurador Geral da República, que arrolou e denunciou quadrilheiros desde o Palácio do Planalto.
Do Paraguai, continuam chegando armamentos e munição. Do Uruguai, também chegam pelas inocentes fronteiras com o Rio Grande do Sul, com destino a Grande São Paulo e ao Rio de Janeiro. Os agentes do contrabando circulam com grande desenvoltura pelo país. Instrutores das FARC já capacitaram líderes do MST e dos Sem Teto, e continuam capacitando via centros de formação
FARC treina jovens latino-americanos na Colômbia para a guerrilha, subsidiados pelo governo. No aeroporto de Guarulhos, embarcam para a Colômbia, candidatos a treinamento nas FARC, previamente recrutados e hospedados na cidade, antes da viagem.
As bombas que explodiram em São Paulo no Ministério Público (R. Riachuelo), em vagões do Metrô e CBTU, foram artefatos produzidos por especialistas de alto preparo técnico externo. A que explodiu em organização da Polícia Militar de São Paulo foi artefato deixado pelo terror e recolhido para perícia e, lamentavelmente, provocou o acidente.
Na Assembléia Legislativa de São Paulo foi descoberto poderoso engenho de nitroglicerina dentro de extintor de incêndio.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao tomar posse na segunda Presidência da República, declarou o Governo Popular Socialista do Brasil. Está instalado. Liberou geral. Deverá nomear outro panaca para o Ministério da Defesa como o atual, deslumbrado com a nostalgia do auto-exílio dos Cafés de Paris e na maravilha do Folie Bergère, de fazer inveja ao defunto poeta Prêmio Nobel Anatole France. Waldir Pires está interessado em copiar modelo de defesa francês para o Brasil continente.
Não será estranho que a missão do futuro ministro seja sufocar o sistema de defesa do país, para facilitar as massas ignorantes que deram o seu voto, o MST, os Sem Teto e outras organizações, a tomar de assalto o Poder e arrastar a sociedade para o conflito civil. Tudo como deseja ex-ministro da Casa Civil, treinado em Cuba.
Desgraçadamente, temos que nos preparar para as outras bombas que estourarão, conforme a oportunidade e a audácia dos agentes que encontram estímulos oficiais para perpetrarem loucuras, muito conhecidas e já sufocadas no passado pelo Exército Brasileiro, em defesa do povo honesto e trabalhador.
Quanto às milícias que se organizam nos morros da cidade maravilhosa do narco-terrorismo, pode-se estimar que é o embrião do sistema FARC, em substituição dos operadores do tráfico de drogas e, logo, poderemos vê-las consagradas pela sociedade idiotizada, convencida de que estão combatendo o crime.
Por favor, não avisem o presidente, não é necessário, como dizia Santo Agostinho: "há coisas que só acreditamos quando sabemos e coisas que só sabemos quando acreditamos". (OI/Brasil acima de tudo)
Credito:
Christina FontenelleE-MAIL: Chrisfontell@gmail.comBLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
quinta-feira, 3 de maio de 2007
A VERDADE
TERNUMA Regional Brasília
Gen Di v Ref Agnaldo Del Nero Augusto
Desde o primeiro momento em que se falou em abrir os Arquivos da Ditadura aplaudimos de pé. Não desejamos outra coisa. Não temos o que esconder. Não temos o que temer. Não queremos nada além da VERDADE. Quem tem medo da verdade são os mentirosos, os comunistas, os subversivos. Nós, pelo contrário, agora precisamos restabelecer a VERDADE. Por isso desde que tomei conhecimento do provérbio citado por Soljenitsin na abertura de seu livro “Arquipélago Gulag“: Não se deve... não se deve remexer no passado! Aquele que recorda o passado perde um olho! Aquele que o esquece perde os dois! Enquanto viver e tiver um olho hei de remexer o passado, buscando colocar a verdade à tona. Este se tornou meu objetivo de vida Nós precisamos da verdade. Mas Soljenitsim, embora tenha passado 38 anos de indescritível sofrimento nos campos de trabalho forçado soviéticos, de onde poucos saíram com vida, também disse: O pior do comunismo não é a opressão é a mentira. Com a mentira e valendo-se de técnicas psicológicas de indução, os comunistas patrícios montaram uma Mitologia Histórica do Brasil.
O que é a Mitologia Histórica? Quem a define bem é o famoso historiador marxista e militante comunista Eric J. E. Hobsbawn quando escreveu: Mais do que nunca a história é atualmente revista ou inventada por gente que não deseja o passado real, mas somente um passado que sirva a seus objetivos. Estamos hoje na grande época da mitologia da história. E foi mentindo, revendo e inventado fatos e deturpando episódios inteiros que os comunistas escreveram uma Mitologia de nossa História e é ela que circula na mídia, nos livros didáticos. É bom que se diga que Hobsbawn, como bom comunista não resiste à mentira e paradoxalmente, em seu livro, “Tempos Interessantes” na página 234, não só admite a mentira, com tem admiração eterna pelo mentiroso, quando em benefício da “causa”. E nós precisamos da verdade. Precisamos porque somente a VERDADE nos libertará. Libertar-nos-á das pechas que os comunistas nos impingiram e que o patrulhamento ideológico tem nos dificultado colocá-las a nu. Quem consegue uma editora para apresentar a verdade? Os livros que tentam colocar a verdade têm sido editados por seus autores, ou pela BIbliex, com circulação restrita. Não estão expostos nas livrarias, disponíveis ao grande público, aos jovens que precisam conhecer a verdade, em particular os jovens militares que precisam ser esclarecidos, precisam conhecer os fatos para não só respeitar, como ter orgulho dos que os precederam.
Apesar de respeitar muito o general Leonidas, suas posições firmes em defesa do Exército, lamentei muito, muito mesmo, sua decisão de guardar as informações de que dispunha. Apesar de entender as circunstâncias, considero que cometeu um equívoco de avaliação irreparável. Foi uma oportunidade perdida daquelas que não voltam mais. Foi a oportunidade de tomar a iniciativa. Foi a oportunidade de sair na frente. Postos aqueles dados nas mãos de um escritor, a história estaria escrita. Perdida a oportunidade, caímos na defensiva. Os subversivos, com alta escola em guerra psicológica, saíram na frente, na Ofensiva. Na guerra psicológica o princípio da ofensiva é tão ou mais importante que na guerra convencional e não se ignora que eles movem uma guerra psicológica permanente contra as Forças Armadas, Não desconhecemos o dito de Francis Bacon: “ o tempo é o senhor da verdade”. Sempre entendemos, porém, seu aforismo com o tempo sendo capaz de apagar ou atenuar as paixões. Todavia, o tempo nada esclarece. Se ficarmos parados, olhando “a banda passar”, se não apresentarmos ou agregarmos novos dados para esclarecer os fatos e episódios, mostrar as omissões, tornar claro o contexto em que ocorreram, sem paixão, a verdade não surgirá por idade, principalmente depois que uma versão, mesmo mentirosa, estiver consolidada.
Gen Di v Ref Agnaldo Del Nero Augusto
Desde o primeiro momento em que se falou em abrir os Arquivos da Ditadura aplaudimos de pé. Não desejamos outra coisa. Não temos o que esconder. Não temos o que temer. Não queremos nada além da VERDADE. Quem tem medo da verdade são os mentirosos, os comunistas, os subversivos. Nós, pelo contrário, agora precisamos restabelecer a VERDADE. Por isso desde que tomei conhecimento do provérbio citado por Soljenitsin na abertura de seu livro “Arquipélago Gulag“: Não se deve... não se deve remexer no passado! Aquele que recorda o passado perde um olho! Aquele que o esquece perde os dois! Enquanto viver e tiver um olho hei de remexer o passado, buscando colocar a verdade à tona. Este se tornou meu objetivo de vida Nós precisamos da verdade. Mas Soljenitsim, embora tenha passado 38 anos de indescritível sofrimento nos campos de trabalho forçado soviéticos, de onde poucos saíram com vida, também disse: O pior do comunismo não é a opressão é a mentira. Com a mentira e valendo-se de técnicas psicológicas de indução, os comunistas patrícios montaram uma Mitologia Histórica do Brasil.
O que é a Mitologia Histórica? Quem a define bem é o famoso historiador marxista e militante comunista Eric J. E. Hobsbawn quando escreveu: Mais do que nunca a história é atualmente revista ou inventada por gente que não deseja o passado real, mas somente um passado que sirva a seus objetivos. Estamos hoje na grande época da mitologia da história. E foi mentindo, revendo e inventado fatos e deturpando episódios inteiros que os comunistas escreveram uma Mitologia de nossa História e é ela que circula na mídia, nos livros didáticos. É bom que se diga que Hobsbawn, como bom comunista não resiste à mentira e paradoxalmente, em seu livro, “Tempos Interessantes” na página 234, não só admite a mentira, com tem admiração eterna pelo mentiroso, quando em benefício da “causa”. E nós precisamos da verdade. Precisamos porque somente a VERDADE nos libertará. Libertar-nos-á das pechas que os comunistas nos impingiram e que o patrulhamento ideológico tem nos dificultado colocá-las a nu. Quem consegue uma editora para apresentar a verdade? Os livros que tentam colocar a verdade têm sido editados por seus autores, ou pela BIbliex, com circulação restrita. Não estão expostos nas livrarias, disponíveis ao grande público, aos jovens que precisam conhecer a verdade, em particular os jovens militares que precisam ser esclarecidos, precisam conhecer os fatos para não só respeitar, como ter orgulho dos que os precederam.
Apesar de respeitar muito o general Leonidas, suas posições firmes em defesa do Exército, lamentei muito, muito mesmo, sua decisão de guardar as informações de que dispunha. Apesar de entender as circunstâncias, considero que cometeu um equívoco de avaliação irreparável. Foi uma oportunidade perdida daquelas que não voltam mais. Foi a oportunidade de tomar a iniciativa. Foi a oportunidade de sair na frente. Postos aqueles dados nas mãos de um escritor, a história estaria escrita. Perdida a oportunidade, caímos na defensiva. Os subversivos, com alta escola em guerra psicológica, saíram na frente, na Ofensiva. Na guerra psicológica o princípio da ofensiva é tão ou mais importante que na guerra convencional e não se ignora que eles movem uma guerra psicológica permanente contra as Forças Armadas, Não desconhecemos o dito de Francis Bacon: “ o tempo é o senhor da verdade”. Sempre entendemos, porém, seu aforismo com o tempo sendo capaz de apagar ou atenuar as paixões. Todavia, o tempo nada esclarece. Se ficarmos parados, olhando “a banda passar”, se não apresentarmos ou agregarmos novos dados para esclarecer os fatos e episódios, mostrar as omissões, tornar claro o contexto em que ocorreram, sem paixão, a verdade não surgirá por idade, principalmente depois que uma versão, mesmo mentirosa, estiver consolidada.
Oportunistas travestidos de democratas
TERNUMA Regional Brasília
Pelo Gen Bda R1 Paulo Chagas
Revolta-me profundamente escutar a expressão “luta pela redemocratização”, por tudo que ela encerra de falsidade e hipocrisia.
Temos visto e ouvido seguidamente a pretensa valorização de carreiras e currículos pela alusão à “resistência” aos chamados “Anos de Chumbo da Ditadura Militar” , como se a oposição, com emprego até da luta armada, com técnicas de terrorismo indiscriminado, processada por uma minoria inconseqüente e mal intencionada, a um regime em que havia pleno emprego, segurança e desenvolvimento, em que éramos a 8a economia do mundo, com índices nunca vistos de crescimento econômico, pudesse ser atitude reveladora de virtudes outras que não a falta absoluta de lógica e de razão, para não mencionar a falta de espírito patriótico, neste caso travestido por propósitos ideológicos que provaram ser falsos e nocivos ao verdadeiro processo democrático e à índole dos brasileiros.
Esquecem–se os que assim procedem que a mesma mão enérgica, que não transigira na defesa dos valores maiores da nacionalidade, mais tarde os anistiou, acolheu e recolocou na vida pública e cidadã.
Desprezam, com arrogância, o espírito magnânimo daqueles que, com sacrifício, humildade e grandeza, trouxeram o país de volta à normalidade democrática e os vencidos ao conforto e à segurança com que à época se vivia nesta terra, na esperança de que contribuíssem, agora ombro-a-ombro, na construção de um Brasil cada vez melhor para todos.
Desde então, ao contrario do que se esperava, essas pessoas vêm tentando, sistemática e obstinadamente, recontar a história, denegrir a imagem e diminuir a importância da obra que lhes permite hoje a ousadia de vangloriarem-se de suas irresponsabilidades.
Há mais de vinte anos estamos sendo implacavelmente submetidos à arenga dos vencidos e inconformados, fato que, a julgar pelo mesmo princípio, valoriza ainda mais o currículo dos militares daquele e deste tempo que, apesar de tudo, continuam sendo os vencedores e, mais do que isso, estão em pé, com a cabeça erguida e a mão amiga estendida para o abraço da paz!
Muito mais têm os militares para demonstrar orgulho! Nada dobra-lhes os joelhos, nada os tem dispensado da solução dos problemas nacionais e do povo que tão bem representam e que os reconhece como instituição confiável entre tantas que se arvoram de representativas e servidoras da Nação.
Nada os afasta do dever e do compromisso com a Pátria, nada os impedirá de cumprir suas missões e de assegurar aos irmãos brasileiros, em cujo nome empunham as armas da justiça e da soberania, a consecução de seus objetivos e anseios como povo amante da paz e da liberdade!
Estas sim são atitudes que valorizam, qualificam e dão excelência a carreiras de sacrifício pela Pátria!
A participação efetiva e determinada na vitória sobre as ilusões comunistas e na luta armada; a contribuição para que o crescimento econômico e o bem estar social ocorressem em clima de ordem e absoluta segurança; o perfeito entendimento do significado e da importância da abertura democrática e do caráter generoso e coletivo da anistia para a cicatrização das feridas e do retorno à normalidade fraterna da vida nacional; e, principalmente, a contribuição consistente, entusiasmada, decidida, despretensiosa, corajosa e criativa para manter as Forças Armadas de pé, e prontas para servir à Nação, apesar de todas as dificuldades conjunturais, das injustiças, da falta de humildade e grandeza e do revanchismo de alguns! Estas sim são virtudes e feitos que valorizam a carreira e o currículo de um Brasileiro e não as descaradas mentiras de falsos profetas da “ditadura do proletariado”, oportunistas travestidos de democratas!
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quarta-feira, 2 de maio de 2007
CASSETA & PLANETA X CAMARA DOS DEPUTADOS
A Câmara dos Deputados, através de seu Presidente , o mesmo que impediu a punição dos Deputados envolvidos nos escândalos do governo passado(Lula) e tentou, contrariando o regimento interno, impedir a abertura da CPI do Apagão, e muitos do Deputados envolvidos em falcatruas, mensalões , sangue sugas, compra de votos, para se elegerem e depois de eleitos venda de votos para se enriquecerem, se sentiram ofendidos por serem comparados a profissão de prostitutas, que por dever de oficio, recebem dinheiro e benesses para mudarem de posição , como se a comparação não tivesse nada haver.
Ante de se indignar, principalmente o Presidente Chinaglia deveria limpar a Câmara dos Deputados , que hoje abriga mais de 300 picaretas, desonestos, criminosos comuns, defensores de bingo, de bicheiros, de falcatruas, sangue-sugas, mensalão,e quem o diz e contou um-por-um , foi o Próprio Lula , e olha que de trambique, ninguém nunca em tempo algum e mais conhecedor que ele. É só fazer uma retrospetiva e ver quantos ele nomeou para ministro e quantos constam no rol de seus amigo e formam em sua “bancada”
Olha gente fina do Casseta & Planeta, nós também choramos quando vimos o programa, choramos de rir, sei que deveríamos chorar de tristeza por temos uma degradante Câmara de Deputado, mais é próprio do brasileiro RIR até da desgraça como auto-defesa e forma de sobrevivência , diante do pantanal fétido dos políticos brasileiros. “Infelizmente fica mais fácil separar a palha” para achar a “agulha “ tendo em vista que o numero dos governistas assalariados são em numero tão grande, que é lícito generalizar, mesmo sabendo que se comete injustiça com os abnegados (sempre os mesmo) que estão presente todas as sessões. lutando contra o “trator”, buscando fazer alguma coisa de útil pelo país, como dizia , as “agulhas” são visíveis e fáceis de serem reconhecidas, portanto varramos as “palhas” da mediocridade e da corrupção governistas
Não temos escolas para nossos filhos, não temos trabalho, saúde e segurança, não temos um estadista culto e capaz de representar-nos no exterior, nossas relações exteriores, atuam sempre na contra mão dos interesses da Pátria, nossos haveres para com os outros Países são doados ,sem que sejamos consultados, temos uma Força Armada , cuidando de segurança de outro país,, cujo interesses em nada nos afetam , temos uma Força Nacional de Polícia de “papel” , e temos , dois crimes organizados um atua nos presídios outro no governo. Temos uma ONG defensora dos direitos humanos voltada para a defesa dos bandidos, eles nos escolhem nos julgam e nos matam, e essa ONG cretina, sem vergonha e idiota, não dá um mugido em favor do povo. Vivemos acuado pelos bandidos. Se acham licito e de seus direitos, nos matar, porque não os matamos nós, afinal os marginais são eles, podemos fazer alguma injustiça ou duas talvez, porem eles a fazem todos os dias.indiscriminadamente,matam crianças, mulheres ,trabalhadores e principalmente policiais.
Ora vão para o CASSETA.
MUITO INTERESSANTE!!!!
O Globo Brasília 25/3/07 ** Câmara se queixa do "Casseta & Planeta" ** Pressionada por deputados, a Procuradoria da Câmara vai reclamar junto à Rede Globo pelas alusões feitas no programa "Casseta & Planeta" exibido terça-feira passada. Os parlamentares reclamaram especialmente do quadro em que foramChamados de "deputados de programa". Nele, uma prostituta fica indignada quando lhe perguntam se é deputada. O quadro em que são vacinados contra a "febre afurtosa" também Provocou constrangimento. Na noite de quarta-feira, um grupo de deputados esteve na Procuradoria Da Câmara para assistir à fita do programa. Segundo o procurador Ricardo Izar ( PMDB-SP), duas parlamentares choraram. Izar se encontrará segunda-feira com representantes da emissora, para tentar um acordo, antes de recorrer à Justiça. O presidente da Câmara também se disse indignado: - O programa passou dos limites. Eles têm talento suficiente paraFazer graça sem desqualificar a instituição, que garante a liberdade paraQue façam graça.
O diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, disse que a Rede só se pronuncia sobre ações judiciais, depois de serem efetivadas.
Os humoristas do Casseta & Planeta não quiseram falar sobre o assunto, dizendo não querer "dar importância à concorrência".
NOTA DE ESCLARECIMENTO: "Foi com surpresa que nós, integrantes do Grupo CASSETA & PLANETA, tomamos conhecimento, através da imprensa, da intenção do presidente da Câmara dos Deputados de nos processar por causa de uma piada veiculada em nosso programa de televisão. Em vista disso, gostaríamos de esclarecer alguns pontos: 1. Em nenhum momento tivemos a intenção de ofender deputados ou prostitutas. O objetivo da piada era somente de comparar duasCategorias profissionais que aceitam dinheiro para mudar de posição. 2. Não vemos nenhum problema em ceder um espaço para o direito deResposta dos deputados. Pelo contrário, consideramos o quadro muitoAdequado e condizente com a linha do programa. 3. Caso se decidam pelo direito de resposta, informamos que nossas gravações ocorrem às segundas-feiras, o que obrigará os deputados a"interromper seu "descanso."
Ante de se indignar, principalmente o Presidente Chinaglia deveria limpar a Câmara dos Deputados , que hoje abriga mais de 300 picaretas, desonestos, criminosos comuns, defensores de bingo, de bicheiros, de falcatruas, sangue-sugas, mensalão,e quem o diz e contou um-por-um , foi o Próprio Lula , e olha que de trambique, ninguém nunca em tempo algum e mais conhecedor que ele. É só fazer uma retrospetiva e ver quantos ele nomeou para ministro e quantos constam no rol de seus amigo e formam em sua “bancada”
Olha gente fina do Casseta & Planeta, nós também choramos quando vimos o programa, choramos de rir, sei que deveríamos chorar de tristeza por temos uma degradante Câmara de Deputado, mais é próprio do brasileiro RIR até da desgraça como auto-defesa e forma de sobrevivência , diante do pantanal fétido dos políticos brasileiros. “Infelizmente fica mais fácil separar a palha” para achar a “agulha “ tendo em vista que o numero dos governistas assalariados são em numero tão grande, que é lícito generalizar, mesmo sabendo que se comete injustiça com os abnegados (sempre os mesmo) que estão presente todas as sessões. lutando contra o “trator”, buscando fazer alguma coisa de útil pelo país, como dizia , as “agulhas” são visíveis e fáceis de serem reconhecidas, portanto varramos as “palhas” da mediocridade e da corrupção governistas
Não temos escolas para nossos filhos, não temos trabalho, saúde e segurança, não temos um estadista culto e capaz de representar-nos no exterior, nossas relações exteriores, atuam sempre na contra mão dos interesses da Pátria, nossos haveres para com os outros Países são doados ,sem que sejamos consultados, temos uma Força Armada , cuidando de segurança de outro país,, cujo interesses em nada nos afetam , temos uma Força Nacional de Polícia de “papel” , e temos , dois crimes organizados um atua nos presídios outro no governo. Temos uma ONG defensora dos direitos humanos voltada para a defesa dos bandidos, eles nos escolhem nos julgam e nos matam, e essa ONG cretina, sem vergonha e idiota, não dá um mugido em favor do povo. Vivemos acuado pelos bandidos. Se acham licito e de seus direitos, nos matar, porque não os matamos nós, afinal os marginais são eles, podemos fazer alguma injustiça ou duas talvez, porem eles a fazem todos os dias.indiscriminadamente,matam crianças, mulheres ,trabalhadores e principalmente policiais.
Ora vão para o CASSETA.
MUITO INTERESSANTE!!!!
O Globo Brasília 25/3/07 ** Câmara se queixa do "Casseta & Planeta" ** Pressionada por deputados, a Procuradoria da Câmara vai reclamar junto à Rede Globo pelas alusões feitas no programa "Casseta & Planeta" exibido terça-feira passada. Os parlamentares reclamaram especialmente do quadro em que foramChamados de "deputados de programa". Nele, uma prostituta fica indignada quando lhe perguntam se é deputada. O quadro em que são vacinados contra a "febre afurtosa" também Provocou constrangimento. Na noite de quarta-feira, um grupo de deputados esteve na Procuradoria Da Câmara para assistir à fita do programa. Segundo o procurador Ricardo Izar ( PMDB-SP), duas parlamentares choraram. Izar se encontrará segunda-feira com representantes da emissora, para tentar um acordo, antes de recorrer à Justiça. O presidente da Câmara também se disse indignado: - O programa passou dos limites. Eles têm talento suficiente paraFazer graça sem desqualificar a instituição, que garante a liberdade paraQue façam graça.
O diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, disse que a Rede só se pronuncia sobre ações judiciais, depois de serem efetivadas.
Os humoristas do Casseta & Planeta não quiseram falar sobre o assunto, dizendo não querer "dar importância à concorrência".
NOTA DE ESCLARECIMENTO: "Foi com surpresa que nós, integrantes do Grupo CASSETA & PLANETA, tomamos conhecimento, através da imprensa, da intenção do presidente da Câmara dos Deputados de nos processar por causa de uma piada veiculada em nosso programa de televisão. Em vista disso, gostaríamos de esclarecer alguns pontos: 1. Em nenhum momento tivemos a intenção de ofender deputados ou prostitutas. O objetivo da piada era somente de comparar duasCategorias profissionais que aceitam dinheiro para mudar de posição. 2. Não vemos nenhum problema em ceder um espaço para o direito deResposta dos deputados. Pelo contrário, consideramos o quadro muitoAdequado e condizente com a linha do programa. 3. Caso se decidam pelo direito de resposta, informamos que nossas gravações ocorrem às segundas-feiras, o que obrigará os deputados a"interromper seu "descanso."