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quarta-feira, 9 de maio de 2007

Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.

Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:

Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”

Eis o que pregam alguns desses alunos:

● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.

“Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.
●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.
●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.
● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.

Veja estas manchetes de jornais:


MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas .
200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
País terá graduação para assentados.
Graduação na USP só para aluno assentado.
MST forma professores e prega luta.
Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
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Não é assustador?
Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
Uma universidade própria, a Florestan Fernandes. Inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase:
“Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agro-ecologia, cujo protocolo de intenção para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governo do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerias. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”!

Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de aluno.
Por que essa exclusividade?

Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.
Acompanhe conosco essa ação. Denuncie, esclareça seus amigos.
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Quando o futuro negro chegar, deixarão de existir as Câmaras de Deputados, O senado Federal, e a Justiça. Um Gabinete Institucional ligado ao Ditador Socialista, ditará as normas Gerais de Ação, os que desobedecerem irão para o Paredon, porque o Estado não se obrigará a sustentar Democratas inimigos do "socialismo".e nem deixarão de odia-los, e tudo farão para que suas vidas se tornem um inferno.
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Pequeno relato verídico:

Russia Sibéria , - Após a morte de czar Alexandre I, o trono foi assumido por seu filho, Nicolau I, Aproveitando-se das turbulências da sucessão, um grupo chamado “decembrista”, pois teve seu ápice em 14 de dezembro de 1825, esse movimento defendia medidas liberalizantes , mas foi derrotado e seus integrantes presos e condenados, muitos deles a trabalhos forçados na Sibéria. Sobre os quatro anos passados em uma prisão militar assim descreveu um membro de família nobre que foi prisioneiro político:
......”A prisão militar é bem mais severa que a civil. Vivi esses quatro anos* sem sair dos muros da prisão, a não ser para o trabalho. As tarefas eram pesadas; não sempre, claro, mas às vezes ultrapassavam minhas forças, quando realizadas em meio à tempestade, em alagados, na lama ou no frio terrível do inverno. Em certa ocasião , passei quatro horas num trabalho em condições bem peculiares : o termômetro estancara, pois provavelmente fazia menos quarenta graus.. Meu pé congelou.
Vivíamos empilhados, todos juntos, num único alojamento. No verão, um calor de matar; no inverno, um frio insustentável. Imagine uma construção de madeira, velha, desgastada, há muito tempo prestes a desmoronar. O assoalho podre, a imundice cobrindo tudo de tal forma que se corria o risco de escorregar e cair. As pequenas janelas cobertas de geada, impossibilitando qualquer visão quase durante o dia inteiro. Um centímetro de gelo nos vidros, o teto com goteiras, deixando passar correntes de ar pelos buracos. Nós lá dentro, apertados como sardinhas em lata. Acendíamos seis achas de lenha na estufa, mas não aquecia (apenas derretia o gelo no alojamento), além de provocar uma fumaça insuportável - e era assim durante todo o inverno. Os detentos lavavam suas roupas no próprio alojamento, enlameando tudo.. Não havia como se mexer. Do crepúsculo ao alvorecer , não se podia sair para fazer as necessidades, pois as portas eram aferrolhadas. Colocavam na entrada um balde e o odor era insuportável. Todos os detentos fediam como porcos e diziam que não podiam ficar sem fazer porcarias, pois “eram seres vivos” Dormíamos sobre catres sem nada, não nos permitiam nem mesmo um travesseiro. Cobríamo-nos com capas de pele de tamanho diminuto, o que deixava nossos pés descobertos a noite inteira. Por todos os cantos, pulgas percevejos e baratas.......Para comer nos davam pão e sopa de repolho, que deveria conter cem gramas de carne, mas eles picavam a carne de tal forma que nunca consegui achar nem um pedaço dela. ........Fora da estação do repolho, apenas água e quase nada...... e segue a narrativa em 327 paginas.

" Fiódor Dostoiévsk , autor de "Recordação da casa dos mortos", Russia, Sibéria Presidio político.."
· * O tempo de prisão total foi de 10 anos.
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Este pequeno trecho mostra como são tratados aqueles que contrariam o regime ditatorial comunista, não esperem nada diferentes dessa juventude dos sem terra que aprendem desde a infância a conquista de bens através do ódio, a mentira e total desprezo pela Lei a Ordem e própria Pátria, odiando a todos que não rezem em suas cartilhas, e que são levadas a terem como lider um ditador sanguinário como Fidel Castro.
Mas se acharem bom, desconheçam de onde vem a verba que os sustenta; desconheça porque as FFAA estão sendo sucateadas; desconheça porque a TV câmera faz semanalmente uma lavagem cerebral contra os militares; desconheça porque os invasores da câmara foram elogiados e não punidos; desconheça que num BO de invasão de propriedade privada, no Sul, consta que os dirigentes dos “sem terra”, não sabia falar português; desconheça porque há dois dias do aniversario das ações teroristas levadas a efeito pelo PCC, mesmo com suspeitas da policia de que irão "festejar" a data, a justiça determina o término da prisão diferenciada do chefe do PCC o Marcola; desconheça afinal que o chefe do PCC é irmão de um deputado Boliviano, membro do Foro de São Paulo; desconheça que o Foro de São Paulo é um "tabú" para midia e políticos; desconheça que foi fundado por Fidel Castro e Lula.
"O pior cego realmente não é aquele que não quer ver, e sim o que ganha para não ver"
Cabore


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