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sábado, 5 de maio de 2007

Câmara Federal, masmorra do Palácio do Planalto

Orientado por Chávez, o presidente amarrou a Câmara dos Deputados.

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Estes são os disfarces da pretensão do aprendiz de ditador que não quer adversários, todos são comprados com a mentira e o dinheiro do BNDES. Influencia a Justiça pelos seus indicados magistrados. Conseguiu transformar o ódio de Mangabeira em amor a seu Governo. Seduziu e tornou subserviente 80% dos deputados federais que transformam a Câmara em masmorra do Palácio do Planalto. Dos 20 partidos, 11 formam o rolo compressor da coalizão, 7 são bambus no vento, 1 é oposição hipócrita. Os Democratas são os últimos dos moicanos. Legislativo e Judiciário estão a seus pés.


No estilo venezuelano, o presidente precisa chegar em 2010 arrastando com o seu PAC a mais ampla coalizão distribuindo postos e investimentos com dividendos da "corrupção real", contando com o poderoso sistema de Rádio e TV Estatal para um consenso dos movimentos das guerrilhas sociais, do povo bom mas ignorante, do empresariado impatriota, dos banqueiros fartos e dos controladores globais, para credenciá-lo à continuidade no poder, sob quaisquer circunstâncias.


Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente


Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.


Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.(OI/Brasil acima de tudo)

Mussolini, Hitler e Luiz Inácio chegaram ao poder democraticamente
Como dizia o Marechal Floriano Peixoto, confiar sempre desconfiando. Duas das mais notáveis autocracias, o fascismo italiano e o nazismo ascenderam ao poder por vias formalmente democráticas. Mussolini, após a marcha sobre Roma, foi chamado pelo rei para construir o Governo e procurou, de início, fingir obediência ao formulário constitucional. Hitler, para grande escândalo da democracia, subiu ao poder por um processo estritamente democrático, embora pressionado por um conjunto de fatores subterrâneos.
Na realidade nacional, o casuísmo fará o jogo para o candidato à tirania usar da orientação e dos pareceres jurídicos mais convenientes para que a força de coalizão política e popular materializem as suas aspirações de perpetuação no poder.

(OI/Brasil acima de tudo)