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sábado, 31 de março de 2007

"Aprendemos que podemos parar o país",

Fonte: AGÊNCIA ESTADO

Bastaram cinco horas de caos nos aeroportos para que o governo se rendesse à força dos controladores e negociasse um acordo para pôr fim à greve. "Aprendemos que podemos parar o país e exigimos ser ouvidos. Chega de arbitrariedade e desrespeito", disse um dos sargentos que liderou o movimento. O governo iniciou as negociações de forma dura, anunciando a possível prisão de 18 controladores e punições para os líderes da rebelião. A resposta foi o maior episódio de motim no setor, com quebra aberta de hierarquia.

A rebelião dos controladores começou na troca de turno, no final da manhã e se estendeu até a madrugada. O momento de maior tensão foi quando o comandante do Cindacta-1, brigadeiro Carlos Aquino, convocou os quatro controladores mais antigos para dar a eles voz de prisão, no início da tarde. Nesse instante, um segundo sargento levantou a voz e deu início ao motim, anunciando que se ele fosse prender alguém, teria que prender a todos.

Era o momento de troca de turno e o pessoal da manhã declarou-se aquartelado e em greve de fome. O pessoal da tarde aderiu ao movimento, que aos poucos espalhou-se por todo o País, afetando mais de 40 aeroportos. Pelo menos 120 dos 200 controladores em ação em Brasília cruzaram os braços. O que ocorreu a seguir foi o retrato do caos nos aeroportos. Estabeleceu-se que não seriam mais autorizadas decolagens e que só os aviões em vôo seriam monitorados até a aterrissagem. No início da noite, os aeroportos pararam.

Enquanto a negociação seguia, controladores de folga e os da reserva técnica foram colocados de prontidão, tanto pelo governo, como pelo comando de greve, a fim de restabelecer a normalidade assim que se chegasse ao acordo.

Diante das notícias de prisões e retaliações aos grevistas, mulheres e familiares dos controladores amotinados se aglomeraram em frente ao portão do Cindacta, rezaram de mãos dadas e fizeram manifestações de apoio ao movimento. "Nossos maridos vivem em stress constante, em permanente clima de terror, usando equipamentos sucateados e em total desrespeito. Eles perderam a esperança e vão até o fim até serem reconhecidos. Estamos aqui para apóia-los", disse uma líder da manifestação, Lúcia da Silva.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Controladores de Tráfego Aéreo, Wellington Rodrigues, para que militares se rebelassem dessa forma, a ponto de quebrar a o princípio "sagrado" da hierarquia, algo de muito ruim estava acontecendo. "Foi um ato extremo, de desespero, ante a total desconfiança na autoridade", resumiu Wellington Rodrigues. Ele disse que o ministro da Defesa, Waldir Pires, é bem intencionado, mas foi solenemente ignorado e desprestigiado pelo governo.

Após a assinatura da minuta do acordo, pouco depois da meia noite de sexta-feira, os controladores se comprometeram a restabelecer a normalidade nos aeroportos a partir da manhã de ontem. "Depois de um dia tenso, com ameaças e arbitrariedades, o governo acabou recuando", disse o advogado Normando Augusto Cavalcante Júnior, na saída da reunião de emergência entre representantes da categoria e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

Fonte: AGÊNCIA ESTADO

Visitem: www.bancadamilitar.org

ASSOCIAÇÃO BANCADA MILITAR

PALAVRAS INICIAIS

É importante ressaltar que o fim do regime militar não proporcionou um ambiente político, administrativo, estrutural que contemplasse as garantias das conquistas sociais conseguidas ao longo do tempo, e outras que são os anseios da família militar, em suas mais tenras aspirações, muito pelo contrário, o momento e o contexto político administrativo civil, tem consideravelmente subtraído, negados, vilipendiados, direitos, valores, conquistas, patrimônio e um pouco da dignidade e do galardão, que sempre foi o diferencial substantivo, do status que alcançado por este estrato social que é a família militar. Exatamente por falta de representatividade no Congresso Nacional, o fórum por excelência, único e suficiente, para negociação de direitos e garantias sociais, dos diversos segmentos da nossa sociedade, foi um erro admitir naquela época, que o espaço militar seria respeitado só por se tratar das Forças Armadas. Num regime civil, os valores são defendidos numa negociação constante, dos representantes de uma determinada classe, num contexto corporativista legal, onde as conquistas se dão pelo poder de bancada, e não pelo poder potencial aquartelado, como exemplo; o retrocesso desta atividade constitucional que é o militarismo, e o seu dever maior que é a garantia da soberania nacional, que se torna inviável com o percentual insignificante da nossa participação no orçamento, de tal maneira que a Aeronáutica já no meio do ano, não tem combustível para as aeronaves de patrulhamento, o Exercito, perdeu o seu maior patrimônio que era a Engesa, a Marinha estagnou com o seu programa nuclear, a decadência vertiginosa na saúde, temos que madrugar nas filas dos nossos hospitais e disputar uma senha de atendimento médico, a nossa lei de remuneração que a 5 anos ainda continua como medida provisória, sem força parlamenta para pauta de aprovação, e por aí vai, sem contar com os baixos salários, e a falta de verba, para poder manter nos quartéis o mínimo necessário, de militares para as atividades essenciais tais como: serviços, exercícios, manobras, representações, fica evidente a fragilidade da nossa estrutura de segurança por falta de recursos humanos e financeiro, que até o crime organizado também não mais respeita o espaço militar, estamos ficando totalmente desmoralizado. etc. etc...

Vale ressaltar que as nossas autoridades sempre se preocuparam com isto, mas por força do nosso regulamento, e da nossa cultura militar, é proibida manifestação de oposição ao regime, governo e/ou sistema vigente, mas diferentemente do que se possa constituir num estigma para nós, estar á margem do processo decisório sem representatividade, poderá ser o nosso fim daqui a 40 anos, com os avanços instituídos na constituição de 1988, hoje já existe um ambiente propício para nossa organização, participação no processo, a única barreira é o paradigma apolítico que existe em nós mesmo, o que está nos faltando, é mudança de comportamento, sem nos desviarmos da conduta ética moral e hierárquica, que prevê o modelo militar, podemos sim nos organizar, estruturar uma representatividade parlamentar a todos os níveis, e defendermos os nossos interesses, as nossas conquistas e o nosso futuro como uma verdadeira família


Militares das FFAA, temos no Congresso bancadas de todas as classes, com votos suficientes para aprovar projetos de seus interesses, na maioria das vezes esses votos são trocados por projetos de interesses de outras bancadas, e nem sempre ou quase nunca, de interesse da nação ou de seu povo. Precisamos ter nossa bancada, vamos nos preparar para as proximas eleições, única forma de defender nossos salários e o potencial de nossas Instituições Miliitares, sem quebra do binômio Ordem e Progresso.
Vamos apoiar à Associação Bancada Militar, que já se encontra em funcionamento, a criação de novas associações , só dispersará nossas forças.
http://www.reservativa.us.tt

Leiam esssa e outras materias em:
Visitem http://www.bancadamilitar.com.br/


sexta-feira, 30 de março de 2007

Todos são iguais perante a Lei. Ou não? Com a palavra o MP




DO PRÓPRIO VENENO



Racismo virou crime inafiançável e imprescritível em 1988,
com a promulgação da nova Constituição. No crime de racismo considera-se que houve prejuízo contra toda uma classe. A LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989 define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Um deles está tipificado no Art. 20: "Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional". A pena é de um a três anos de reclusão e multa. Tem mais: "§ 2º - Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza" a pena passa a ser de dois a cinco anos de reclusão e multa. Apenas em 1998, com regulamentação do Código Penal, foi tipificado o crime de injúria, que tem conotação particular, com o agravante de preconceito racial. A injúria tem menor potencial ofensivo.

"Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou".

As palavras são da Ministra Matilde Ribeiro, titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir), em entrevista à BBC - BRASIL. Recorde-se: a ministra é paga com o dinheiro de TODOS os contribuintes, a despeito de serem brancos, negros, amarelos ou índios, para trabalhar, supunha-se, em nome de TODOS eles. Além dos brasileiros terem que vestir uma carapuça de "racistas", cujo merecimento é pra lá de discutível, agora vão ter de lidar com fato de que, ao que parece, aos olhos da ministra, nem TODOS são tão TODOS assim.

É tanta sandice num único período que fica até difícil comentar. Primeiro: se um indivíduo negro, verde, rosa ou de qualquer outra cor se insurgir contra um branco, um amarelo ou um roxo, apenas por causa da cor de sua pele, é racismo sim. Segundo: se a reação de um negro de não querer conviver com um branco ou de não gostar de um deles, apenas pela cor de sua pele, for natural, é obvio que a recíproca também pode ser. Mas, não é. Para a Ministra, ao que parece, branco que não gosta de negro é racista; mas negro que não gosta de branco é apenas um ser humano que deve ser compreendido historicamente em suas reações. A justificativa da dona Matilde é pior ainda: "quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou".

Alguém aí conhece algum feitor de escravos vivo? Acho que não. Portanto, a ministra está a dizer que foram todas as pessoas de pele não caracterizadamente negra que açoitaram os negros do país. Sim, porque falar de raça aqui no Brasil fica difícil, por causa da miscigenação – então a gente entende o termo como "preconceito de cor", digamos assim. Este tipo de racismo geneticamente herdado e perpetuado tem dado significativos exemplos históricos de estupidez. Será que se criou a Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade para importar, à custa do contribuinte brasileiro, o mais radical modelo de intolerância?

Eu deixei a parte em que a Ministra faz a sua definição de racismo por último. "Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros". Embora nem sempre o direito (lei) seja o direito (correto), trata-se de uma conquista estabelecida por lei. Portanto, o que não está estabelecido por lei, embora possa ser uma reivindicação justa, é apenas uma reivindicação justa e não um direito. Logo, se uma maioria, seja ela qual for, coíbe ou veta direito dos outros, a maioria estará cometendo um crime. E, quem comete crimes deve ser punido, segundo um código penal estabelecido. Outra coisa: a Ministra precisa decidir-se, pois a definição de racismo que ela deu, ao contrário do que normalmente prega, está mais para a de "preconceito social"- ou financeiro,como queiram.

Está faltando, também, um pouco de conhecimento de História. Eu só não entendo como isso pode acontecer no mundo de hoje, com a internet. Para falsificar a História, ou para dela tirar apenas aquilo que dela se convenha tirar, em nome de causas fabricadas, será preciso retornarmos ao obscurantismo da Idade Média – queimando livros e bloqueando o acesso livre (que hoje já não é tão livre assim) à rede mundial de computadores.

A escravidão é tão antiga quanto a própria história da humanidade. Os primeiros escravos foram produtos das guerras entre tribos e povos, quando o destino dos vencidos era, quase sempre, a escravidão. Um escravo branco famoso? Em 1575, o escritor espanhol, Miguel de Cervantes, autor da famosa obra Dom Quixote, foi capturado por corsários argelinos e passou 5 anos como escravo, na Argélia, até ser comprado de volta por seus familiares.

A Mesopotâmia, a Índia, a China e os antigos egípcios e hebreus utilizaram escravos. Na civilização Grega o trabalho escravo acontecia na mais variadas funções. Aqui, nas Américas, as civilizações asteca, inca e maia empregavam escravos na agricultura e no exército. Na África, os árabes muçulmanos praticaram o tráfico escravo de negros e de seus semelhantes, antes, durante e depois dos europeus. Os antigos reinos africanos, sempre em guerra entre si, jamais esperaram a chegada dos "brancos" para praticar entre eles mesmos o comércio de escravos. Esta atividade passou a ter rotas transoceânicas, no momento em que os europeus começaram a colonizar os outros continentes, no século XVI. Naquela época, reinos africanos e árabes, eles próprios, passaram a capturar escravos para vender aos europeus. Está tudo lá, na Wikipédia e em outros sites menos famosos, na internet.

Foi só com o surgimento do ideal liberal e da ciência econômica na Europa, que a escravatura passou a ser considerada pouco produtiva e moralmente incorreta. Mas ainda existe até hoje, inclusive aqui no Brasil, sob as mais variadas formas, nenhuma delas, entretanto, determinadas pela cor da pele. Há o tráfico de seres humanos para servir ao comércio de órgãos humanos, à prostituição e até ao mercado de trabalhadores domésticos no exterior. Trabalho escravo também há.

A ministra disse, nessa mesma entrevista concedida à BBC - BRASIL, que: "Na educação, uma lei de 2003 obriga o ensino da história e cultura afro-brasileiras para as crianças, desde o início. O processo de implementação está em curso". Espero realmente que se conte a História toda – completa. Conhecimento é bom, é ótimo – lavagem cerebral é que não.

Um ou dois dias depois da polêmica entrevista à BBC - BRASIL, a ministra deu outra entrevista, dessa vez ao Portal do PT, em que disse ser o racismo "uma forma de manifestação existente em várias sociedades, não apenas no Brasil, e que está balizado por poder. Quem tem poder econômico, político, poder de decisão, toma decisão excluindo quem não tem". Novamente Matilde retoma a questão social do racismo. Entretanto, a ministra atirou no que viu e acertou no que não viu. É que não há como discordar de que ela tem razão quando diz que quem tem poder exclui quem não tem. A classe média brasileira, por exemplo, trabalha para pagar contas e para financiar o governo, inclusive em projetos que não são os do povo brasileiro – como o da segregação racial, o da impunidade parlamentar e coisas do gênero -, e, no entanto, está excluída de todos os projetos sociais deste mesmo governo, tendo que pagar por segurança, saúde e educação, para dizer o mínimo. E fica a pergunta: o artigo 20 da lei que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor está valendo?



Christina Fontenelle
29/03/2007
E-MAIL: Chrisfontell@gmail.com
BLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/
BLOG/Série CAI O PANO: http://christina-fontenelle.blogspot.com/
BLOG/opinião: http://infomix2.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de março de 2007

QUARENTA E TRÊS ANOS DEPOIS.....

BRASIL , BRASIL, BRASIL, BRASIL
31 de MARÇO de 1964..........31 de MARÇO DE 2007

Após vinte anos de intenso trabalho, iniciado em abril de 1964 e encerrado em 19 de abril de 1985, os Militares entenderam que os objetivos da revolução foram alcançados e a missão de tirar o Brasil do inferno estava completada, pois, de país inadimplente que era, face à comunidade internacional, passou a ter a oitava economia do mundo e ser respeitado!!!
A razão de tal transformação é simples, insofismável !!! Os governos ditos "ditatoriais" pautaram pela honradez e seriedade, tendo como objetivo principal o desenvolvimento e o progresso do País !!!
Absolutamente desprovidos de pretensões outras que não fossem proporcionar à sociedade nacional a Ordem e a Autoridade, exercendo-as de modo que fossem inequivocamente cumpridos os deveres e respeitados os direitos, dentro dos limites da lei, condições indispensáveis e fundamentais para que vivêssemos e trabalhássemos em PAZ e com SEGURANÇA, hoje artigo absolutamente inexistente..., as guerrilhas rural e urbana dominam absolutas, não há paz nem segurança e muito menos VERGONHA!!!
Os Governos Militares, dentre muitas obras extraordinárias, além de preservarem, dobraram nosso patrimônio, não ABDICANDO de nossa SOBERANIA, nem a NEGOCIANDO !!!
Assim, com a MISSÃO CUMPRIDA, foi o governo entregue aos ditos democratas e, em 19 de abril de 1985, o Sr. José Sarney assumiu a presidência da República inaugurando outro período, apelidado de Nova República; a ele se seguiram e se distinguiram os Presidentes Collor, FHC e Lula, todos assessorados pelos seus cupinchas de muito má memória: PC Farias, Serjão , Valério, Delúbio, Dirceu, Silvinho, Genuíno, com dezenas de outros parceiros com o mesmo quilate de honestidade, isto é qualidade não conhecida pelos circunstantes! Não citei o Presidente Itamar por ter sido o único que exerceu o cargo com probidade .
A Nova República foi se desenvolvendo progressivamente usando, sem limites, a corrupção como arma decisiva para comprar e dominar consciências.
Hoje, o Judiciário abúlico, lento e os corruptos do Legislativo subjugados pelo Executivo estão infiltrados, conseqüentemente comprometidos; assim, temos aqueles elementos jogando no mesmo time na ingente tarefa de proteger a quadrilha responsável pela mais escandalosa lavagem de dinheiro, desvio e roubo do erário público conhecido no mundo!!!
Podemos e devemos perguntar: o que não temos hoje?
Infelizmente não temos PAZ, não temos SEGURANÇA, nosso patrimônio está dilapidado, nossa SOBERANIA periclita. Os deveres foram esquecidos, a grande preocupação existente está em esconder ou dissimular as cabeludas negociatas, bem ao gosto dos famigerados vendilhões e compradores de consciências, e os usuários dos valeriodutos e outros dutos mais...
O Brasil não pode ter seu destino de Nação Soberana subordinado aos crimes de corrupção, à ganância desenfreada e à lavagem de dinheiro, apadrinhados por políticos e executivos safados, indiferentes à ética e à moral. Não podemos admitir seja o Estado dominado por uma quadrilha que a passos largos promove a mais completa e miserável degradação moral da Nação!!!
Esta conjuntura é dirigida pelo socialismo-marxista governamental, maquiagem astuta e enganadora habilmente usada pelos que desejam esconder o ardil usado para o verdadeiro sentido do socialismo-marxista, comunismo puríssimo!!!
Quarenta e três anos são passados desde o SALVADOR 31 de MARÇO de 64, quando NOSSO EXÉRCITO, arrostando toda sorte de dificuldades, liderado por CHEFES dignos, integralmente apoiados por seus subordinados, em comunhão com a MARINHA e a FORÇA AÉREA impediu que em nosso BRASIL fosse instalada uma República Sindicalista de inspiração comunista. A bazofia que hoje querem nos impingir, este simulacro de democracia que vivemos, não passa de um grande embuste.
Repito, o BRASIL não pode continuar aceitando os ditames dessa oligarquia financeira de comunistas e larápios, tida como socialista, que nos levará a desmoralização e à abdicação do status de Nação Soberana Íntegra e Democrata!!!
SALVE 31 de Março de 1964 !!!

Gen. José Apolônio da Fontoura Rodrigues Neto
Porto Alegre, 20 de março de 2007

segunda-feira, 26 de março de 2007

Militares são os mais mal pagos'

Almirante reclama dos salários e pede o reaparelhamento da Marinha, que, afirma, está em "situação crítica"

Tânia Monteiro

O novo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, vestiu o figurino de porta-voz da insatisfação dos militares no início do mês, ao tomar posse com um discurso marcado por queixas contra a falta de recursos para as Forças Armadas. Ele se mantém na ofensiva: reclama dos salários dos militares, que apontou como 'a carreira de Estado mais mal paga do Executivo', e pede o reaparelhamento da Marinha, que diz considerar em 'situação crítica'.
Em seu discurso de posse, pediu a liberação dos recursos de royalties a que a Marinha tem direito. São R$ 2,6 bilhões que estão sendo usados pela equipe econômica para fazer superávit fiscal, acrescidos de R$ 800 milhões previstos para este ano. Nesta entrevista, ele lamenta as dificuldades para que essa demanda seja atendida e avalia que, por causa da falta de equipamentos, a costa brasileira está desprotegida.

O senhor se queixa da falta de recursos. Qual sua maior preocupação?

É o programa de reaparelhamento. Os orçamentos têm sido bloqueados nos últimos anos. É verdade que houve uma melhora no primeiro mandato do presidente Lula, mas ainda é um orçamento inferior às necessidades da Marinha. São necessários valores em torno de R$ 1,6 bilhão para mantermos a Força em condições e eles têm sido sempre inferiores. Este ano estamos começando com R$ 1,25 bilhão. Como os orçamentos vinham ainda mais restritos, não temos conseguido fazer as manutenções corretas e os meios navais estão se degradando.

Em seu discurso de posse, o senhor chegou a classificar a situação da
Marinha como caótica. É tão grave assim?

A situação é insustentável. Se nada for feito, os meios continuarão se degradando e teremos de dar baixa nos nossos navios e aeronaves, sem reposição. A Marinha não quer nada mais do que ter os meios necessários para cumprir o que está previsto na Constituição e nas leis complementares.

O senhor teme ter problemas com a tropa por causa de salários?

Não acredito que terei problemas com a tropa. A gente precisa reconhecer que houve uma melhora no primeiro mandato do presidente Lula, mas existe ainda um resíduo inflacionário que não foi coberto, de 7%. Mas, mesmo com esse resíduo, é preciso ter perfeita noção que, entre as carreiras de Estado, os militares continuarão a ser os mais mal pagos. Isso precisa ser revertido.

Justamente agora os parlamentares estão discutindo o aumento de seus próprios salários.

Temos de perseguir melhores salários para meu pessoal. Não quero me preocupar com os demais Poderes. Quero ter salários equiparados às demais carreiras de Estado do Executivo.

A costa brasileira está protegida?

Eu acho que não. Temos uma costa de 8,5 mil quilômetros e pelo mar trafegamos 95% do nosso comércio exterior. São US$ 200 bilhões anuais.
Temos de estar prontos para garantir a soberania e os interesses do Brasil no mar e hoje a Marinha está com meios insuficientes para isso. Hoje temos cerca de 20 navios fazendo patrulha e precisaríamos de pelo menos o dobro.

Há algum temor com o fato de o presidente Hugo Chávez estar comprando equipamentos militares para a Venezuela?

O Brasil e a Venezuela têm relações muito boas e não temos nenhum temor específico quanto a nenhum dos países da América do Sul. Mas temos de estar prontos, com poder militar, para que qualquer país que pense em tentar prejudicar o Brasil saiba que terá de pagar um preço caro por isso.

Está havendo uma corrida armamentista no continente?

Não estou preocupado com os demais países. Estou preocupado em ter meios para cumprir a missão constitucional e termos capacidade de dissuadir qualquer aventura de qualquer país do mundo. Não vejo corrida armamentista.

Quem é o nosso inimigo hoje?

As Forças Armadas não precisam trabalhar com um inimigo perfeitamente definido. As Forças Armadas existem para garantir a soberania, através da dissuasão.


Julio Soares de Moura Neto
Nasceu no Rio, em 20 de março de 1943
Começou a carreira na Marinha em 1964 como guarda-marinha
É almirante-de-esquadra desde março de 2003

domingo, 25 de março de 2007

Palavras vazias

Por Marco Felício (24Mar07)

Creio, sinceramente, que o ex-comandante do Exército perdeu, no decorrer de sua última fala oficial, difundida para toda a Força e brevemente comentada por alguns jornais de circulação nacional, a grande oportunidade de reconciliar-se com o pensamento de grande parte de seus comandados da Ativa e da Reserva.
Perdeu a oportunidade de reconciliar-se com a manutenção da mais cara das nossas tradições que é a de manter viva, na memória nacional, permanentemente, principalmente através das sucessivas gerações de militares, os feitos heróicos de milhares de anônimos brasileiros, movidos pelo patriotismo, a serviço da Nação, em defesa da soberania, do sentimento de liberdade do nosso povo e da integridade do nosso território.
Surpreendentemente, cabe a pergunta: Como esquecer a contra-revolução de 64, obstando um bando de insanos que, em nome da busca da implantação de uma ditadura marxista-leninista no Brasil, roubaram, assassinaram, aterrorizaram e, de armas na mão, instalaram violentas guerras de guerrilha urbana e rural, sob orientação externa? Como esquecer aqueles que se sacrificaram para impedir que o Brasil se tornasse uma grande Cuba? Como esquecer os milhões de brasileiros, nas ruas das principais capitais, exigindo, em 64, a ação das Forças Armadas? Como esquecer que os militares, em todos os momentos cruciais de nossa História, responderam aos anseios e expectativas da Nação?
Como esquecer as positivas e inegáveis conseqüências para o País, advindas pós 64? Como esquecer a intentona comunista de 35, a bestialidade dos subversivos, matando covardemente companheiros enquanto dormiam; Como esquecer os movimentos (considerados como já esquecidos pelo ex-Cmt do Exército) de 22, 24 e 1930, os seus heróis, os vendilhões da Pátria, os reflexos sobre a marcha do País na direção do seu futuro? Será que é possível esquecer a fulgurante ação de Caxias, nosso patrono?
A verdadeira História de um povo não pode jamais ser olvidada, principalmente por aqueles que têm o poder nas mãos. Como esquecer a formação de nossa nacionalidade, a conquista e a defesa deste vasto território, a integração nacional, ao longo dos tempos, com o trabalho, o esforço e sacrifício de muitas vidas para que tivéssemos o País e a liberdade de que hoje desfrutamos? Esquecer a verdadeira História, seus fatos nos mínimos detalhes, por menor que sejam, é permitir a construção de uma nova estória, respondendo a objetivos obscuros como estão o fazendo os derrotados em 64, sob a mudez e a omissão de tantos que se dizem responsáveis.
Falou o ex-comandante na sua ação voltada para a conciliação das Forças Armadas com a sociedade brasileira. Cabe uma nova pergunta: Quando as Forças Armadas estiveram apartadas da sociedade brasileira? Essa é a idéia daqueles que tentam fraturar a unidade interna, apartando a "sociedade civil" da "sociedade militar". Dividem a sociedade e tentam desmoralizar e denegrir os militares para melhor dominar.
São as Forças Armadas a mais real representação de nossa sociedade, integrando e contribuindo para a formação física e moral de pretos, brancos, índios, mestiços, pobres, remediados e ricos, estando em todos os rincões deste País, muitas vezes de forma isolada, levando, além da segurança, o atendimento médico-hospitalar, ensino, estradas, aeroportos, ajudando nos momentos de catástrofes, integrando, congraçando, incutindo valores pátrios.
A verdade é que em nome de uma conciliação nacional unilateral, abrimos mão do que não poderíamos jamais fazê-lo: da dignidade militar. O fato da nota do ex-Comandante do Exército, atendendo às pressões do governo, condenando a que o CComsex emitiu, esta última com intensa repercussão positiva no meio militar, quando do caso das falsas fotos de um subversivo que se matou na prisão, até hoje é uma nódoa na História da Força, não digerida pela maioria de seus integrantes.
Será necessária a reconciliação com ressentidos e revanchistas, que não escondem publicamente a sua aversão aos militares, alguns indiciados como formadores de quadrilha, deformados de caráter? Infelizmente, alguns já agraciados com condecorações militares, sem qualquer sustentação plausível para isso.
Creio que a reconciliação a ser procurada pelos chefes militares é a da Força com equipamentos modernos, com alto índice de operacionalidade e poder de dissuasão frente às incertezas de um mundo cada vez mais violento. É a reconciliação com a verdadeira liderança; É a reconciliação com a valorização dos seus integrantes; É a reconciliação com a capacidade de respaldar os interesses nacionais (Estamos a mercê até mesmo de nossos subdesenvolvidos vizinhos).
É a reconciliação com um projeto de Nação, que possa projetar poder além de suas fronteiras; É a reconciliação com a capacidade de influir nos destinos do País; É a reconciliação com a coragem de falar à Nação sempre que houver esta necessidade frente a descaminhos inaceitáveis; É a reconciliação com a verdadeira História da Instituição Armada e com a imagem de um Brasil respeitado internacionalmente.

Marco Felício é General da Reserva do Exército Brasileiro

sábado, 24 de março de 2007

31 DE MARÇO DE 1964 PARTE III

Continuação do preito de gratidão ao nossos herois mortos por terroristas.

"ASSASSINATO DO CAP CHARLES RODNEY CHANDLER"

Em 1968, as ações de guerrilha urbana perdiam-se no anonimato de seus autores e, muitas vezes, eram, até, confundidas com as atividades de simples marginais. De acordo com os dirigentes de algumas organizações militaristas, já havia chegado o momento certo para a população tomar conhecimento da luta armada revolucionária em curso, o que poderia ser feito através de uma ação que repercutisse no Brasil e no exterior. Em setembro, Marco Antônio Braz de Carvalho, o "Marquito", homem de confiança de Carlos Marighela - que dirigia o Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP), futura Ação Libertadora Nacional (ALN) -, e que fazia a ligação com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), levou para Onofre Pinto ("Augusto"; "Ribeiro"; "Ari"; "Bira"; "Biro"), então coordenador geral da VPR, a possibilidade de realizar uma ação de "justiçamento". O Capitão do Exército dos EUA, Charles Rodney Chandler, com bolsa concedida pela "George Olmsted Foundation", era aluno da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, com previsão de terminar o curso em novembro daquele ano. Chandler morava na cidade de São Paulo, com a esposa, Joan, e seus três filhos, Jeffrey, de 4 anos, Todd, de 3 anos, e Luanne, de 3 meses. Entretanto, segundo os "guerrilheiros", Chandler era um "agente da CIA" e "encontrava-se no Brasil com a missão de assessorar a ditadura militar na repressão". No início de outubro, um "tribunal revolucionário", integrado por três dirigentes da VPR, Onofre Pinto, como presidente, e João Carlos Kfouri Quartim de Morais ("Manoel"; "Mané"; "Maneco") e Ladislas Dowbor ("Jamil"; "Nelson"; "Abelardo"), como membros, condenou o Capitão Chandler à morte. Através de levantamentos realizados por Dulce de Souza Maia ("Judit"), apurou-se, sobre a futura vítima, seus horários habituais de entrada e saída de casa, costumes, roupas que costumava usar, aspectos de sua personalidade e dados sobre os familiares e sobre o local em que residia, numa casa da Rua Petrópolis, nº 375, no tranqüilo e bucólico bairro do Sumaré, em São Paulo. Escolhido o "grupo de execução", integrado por Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio"; "Gegê"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Luiz"; "Leandro"; "Leonardo"; "Pedro") e Marco Antônio Braz de Carvalho, nada mais é convincente, para demonstrar a frieza do assassinato, do que transcrever-se trechos do depoimento do próprio Pedro Lobo de Oliveira, um dos criminosos, publicado no livro "A Esquerda Armada no Brasil", de A. Caso:"Como já relatei, o grupo executor ficou integrado por três companheiros: um deles levaria uma pistola-metralhadora INA, com três carregadores de trinta balas cada um; o outro, um revólver; e eu, que seria o motorista, uma granada e outro revólver. Além disso, no carro estaria também uma carabina M-2, a ser utilizada se fôssemos perseguidos pela força repressiva do regime. Consideramos desnecessária cobertura armada para aquela ação. Tratava-se de uma ação simples. Três combatentes revolucionários decididos são suficientes para realizar uma ação de justiçamento nessas condições. Considerando o nível em que se encontrava a repressão, naquela altura, entendemos que não era necessária a cobertura armada." A data escolhida para o crime foi a de 08 de outubro, que assinalava o primeiro aniversário da morte de Guevara. Entretanto, nesse dia, Chandler não saiu de casa e os três terroristas decidiram "suspender a ação". Quatro dias depois, em 12 de outubro de 1968, chegaram ao local às 7 horas. Às 0815h, Chandler dirigiu-se para a garagem e retirou o seu carro, um Impala placa 481284, em marcha a ré. Enquanto seu filho de 4 anos abria o portão, sua esposa aguardava na porta da casa, para dar-lhe o adeus. Não sabia que seria o último. Os terroristas avançaram com o Volks, roubado dias antes, e bloquearam o caminho do carro de Chandler. No relato de Pedro Lobo, "nesse instante, um dos meus companheiros saltou do Volks, revólver na mão, e disparou contra Chandler". Era Diógenes José Carvalho de Oliveira, que descarregava, à queima roupa, os seis tiros de seu Taurus de calibre .38. E prossegue Pedro Lobo, que dirigia o Volks: "Quando o primeiro companheiro deixou de disparar, o outro aproximou-se com a metralhadora INA e desferiu uma rajada. Foram catorze tiros. A décima quinta bala não deflagrou e o mecanismo automático da metralhadora deixou de funcionar. Não havia necessidade de continuar disparando. Chandler já estava morto. Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto". Quem portava a metralhadora era Marco Antônio Braz de Carvalho. A esposa e o filho de Chandler gritaram. Diógenes apontou o revólver para o menino que, apavorado, fugiu correndo para a casa da vizinha. Os três terroristas fugiram no Volks, em desabalada carreira, deixando, no local do crime, cinco panfletos: - "Justiça revolucionária executa o criminoso de guerra no Vietname, Chandler, e adverte a todos os seus seguidores que, mais dia menos dia, ajustarão suas contas com o Tribunal Revolucionário." - "O assassinato do Comandante Chê Guevara, na Bolívia, foi cometido por ordem e orientação de criminosos de guerra como este Chandler, agente imperialista notório, e responsável pela prática de inúmeros crimes de guerra contra o povo do Vietname." - "O único caminho para a revolução no Brasil é a luta armada." - "A luta armada é o caminho de todo revolucionário no Brasil." - "Criar um, dois, três, vários Vietnames." Semelhantes a esse cruel assassinato, muitos outros atos ainda viriam a tingir de sangue o movimento comunista no Brasil. F. DUMONT


Fonte arquivos do Ternuma. Visite www.ternuma.com.br veja as fotos do justiçamento.

" Um povo que se contenta com as mentiras de terroristas, e as lavagens cerebrais da TV Camara sobre a contra-revolução de 64, É PORQUE GOSTA DE SER ENGANADO"
Caboré

quinta-feira, 22 de março de 2007

31 de Março de 1964 PARTE I I

20/02/70 – Antônio Aparecido Posso Nogueró
(sargento PM – São Paulo)
Morto pelo terrorista Antônio Raimundo de Lucena quando tentava impedir um ato terrorista no Jardim Cerejeiras, Atibaia/SP.
12/02/71 – Américo Cassiolato
(Soldado PM – São Paulo)
Morto por terroristas em Pirapora do Bom Jesus.
20/02/71 – Fernando Pereira
(Comerciário – Rio de Janeiro )
Morto por terroristas quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento “Casa do Arroz”, do qual era gerente.
01/02/72 – Iris do Amaral
(Civil – Rio de janeiro)
Morto durante um tiroteio entre terroristas da ALN e policiais. Ficaram feridos nesta ação os civis Marinho Floriano Sanches, Romeu Silva e Altamiro Sinzo.
Autores: Flávio Augusto Neves Leão Salles(“Rogério”, “Bibico”) e Antônio Carlos Cabral Nogueira(“Chico”, “Alfredo”), ambos da ALN.
05/02/72 – David A. Cuthberg
(Marinheiro inglês – Rio de Janeiro)
A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA” o jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, publicou:
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
A ação criminosa, tachada como “justiçamento”, foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
• Flávio Augusto Neves Leão Salles(“Rogério”, “Bibico”) – ALN, que fez os disparos com a metralhadora.
• Antônio Carlos Nogueira Cabral(“Chico”, “Alfredo”) – ALN.
• Aurora Maria Nascimento Furtado(“Márcia”, “Rita”) – ALN.
• Adair Gonçalves Reis(“Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”) – ALN.
• Lígia Maria Salgado da Nóbrega(“Ana”, “Célia”, “Cecília”) – VAR PALMARES, que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”.
• Hélio Silva(“Anastácio”, “Nadinho”) – VAR-PALMARES.
• Carlos Alberto Salles(“Soldado”) – VAR-PALMARES.
• Getúlio de Oliveira Cabral(“Gogó”, “Soares”, “Gustavo”) – PCBR.
18/02/72 – Benedito Monteiro da Silva
(Cabo PM – São Paulo)
Morto quando tentava evitar um assalto terrorista a uma agencia bancária em Santa Cruz do Rio Pardo.

27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi
(Civil – São Paulo)
Morto durante um tiroteio entre os terroristas Lauriberto José Reyes e José Ibsem Veroes com policiais, na rua Serra de Botucatu, no bairro Tatuapé. Nesta ação um policial foi ferido a tiros de metralhadoras por Lauriberto. Os dois terroristas morreram no local.
15/02/72 – Luzimar Machado de Oliveira
(Soldado PM – Goiás)
O terrorista Arno Preiss encontrava-se na cidade de Paraiso do Norte, que estava incluída dentro de esquema de trabalho de campo do MOLIPO. Usava o nome falso de Patrick McBundy Comick. Arno tentou entrar com sua documentação falsa no baile carnavalesco do clube social da cidade. Sua documentação levantou suspeita nos policiais, que o convidaram a comparecer à delegacia local. Ao deixar o clube, julgando-se desmascarado, Arno sacou seu revólver e disparou à queima roupa contra os policiais, matando o PM Luzimar Machado de Oliveira e ferindo gravemente o outro PM que o conduzia, Gentil Ferreira Mano.
Protegido pela escuridão, Arno homiziou-se num matagal, sendo entretanto localizado por populares que, indignados, auxiliavam a polícia. Arno travou, ainda, intenso tiroteio com seus perseguidores, antes de tombar sem vida. Com dificuldade, a polícia impediu a violação do corpo.
21/02/73 – Manoel Henrique de Oliveira
(Comerciante – São Paulo)
No dia 14 de junho de 1972, as equipes do DOI de São Paulo, como já faziam há vários dias, estavam seguindo quatro terroristas da ALN que resolveram almoçar no restaurante Varela, no bairro da Mooca. Quando eles saíram do restaurante, receberam voz de prisão e reagindo desencadearam tiroteio com os policiais. Ao final, três terroristas estavam mortos e um conseguiu fugir.
Erroneamente, a ALN atribuiu a morte de seus três companheiros à delação de um dos proprietários do restaurante e decidiu justiçá-lo.
O comando “Aurora Maria do Nascimento Furtado” constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz, foi encarregado da missão e assassinou no dia 21 de fevereiro o comerciante Manoel Henrique de Oliveira, que foi metralhado sem que pudesse esboçar um gesto de defesa. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP, por interveniência do militante Paulo Frateschi.
Manoel Henrique deixou além de sua esposa, duas crianças pequenas, desamparadas, que aguardam uma indenização do governo.
22/02/73 – Pedro Américo Mota Garcia
(civil – Rio de Janeiro)
Por vingança foi “justiçado” por terroristas por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal.
25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira Júnior
(Delegado de polícia – São Paulo)
Com a tentativa de intimidar os integrantes dos órgãos de repressão, um “Tribunal Popular Revolucionário” decidiu “justiçar” um membro do DOI/CODI/II Exército.
O escolhido foi o delegado de polícia, Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior que viajava, seguidamente de São Paulo para o Rio de Janeiro, onde tinha uma noiva.
O levantamento de sua vida no Rio de Janeiro foi feito pela terrorista Bete Chachamovitz, da ALN, que repassava todos os dados para um comando terrorista chamado “Getúlio de Oliveira Cabral”.
No início de fevereiro de 1973, Bete concluiu o seu trabalho.
No dia 23/02/73, o Dr. Octávio viajou de São Paulo para o Rio de Janeiro e Bete avisou o comando terrorista da chegada do delegado. Ficou decidido que iriam executá-lo no dia seguinte.
No dia 24, o Dr. Octávio foi à praia em Copacabana, e depois almoçou com um amigo. Quando voltava do almoço, Bete fez o reconhecimento visual do delegado e o apontou para os seus assassinos que se encontravam num automóvel estacionado na esquina da Avenida Atlântica com a rua República do Peru.
Do carro saltaram três terroristas. Um deles trazia uma esteira de praia, enrolada debaixo do braço. Dentro da esteira uma carabina calibre 12.
Um dos assassinos deu o primeiro tiro nas costas, derrubando-o e atirando-o a alguns metros de distância. Um segundo atirou perfurando seu pulso direito e enquanto que o terceiro assassino aproximou-se e deu-lhe dois tiros no rosto com uma pistola 9mm.
O Dr. Octávio morreu instantaneamente.
O comando terrorista seguiu à risca o ensinamento do manual de Carlos Marighela que afirma: “guerrilheiros não matam por raiva, nem por impulso, pressa ou improvisação. Matam com naturalidade. Não interessa o cadáver, mas seu impacto sobre o público”.
O comando terrorista que assassinou o Dr. Octávio estava assim constituído:
• Bete Chachamovitz – ALN;
• Tomaz Antônio da Silva Meirelles Netto(“Luiz”) – ALN;
• Meirival Araújo(“Zé”) – ALN;
• Flávio Augusto Neves Leão Salles(“Rogério”) – ALN;
• José Carlos da Costa(“Baiano”) – VAR-PALMARES;
• James Allen Luz(“Ciro”) – VAR PALMARES;
• Ramires Maranhão do Vale(“Adalberto”) – PCBR;
• Ranúsia Alves Rodrigues(“Florinda”) – PCBR;

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quarta-feira, 21 de março de 2007

31 de Março de 1964 PARTE 1ª

O mês de março deixou marcas indeléveis para aqueles que vivenciaram os dias que antecederam ao 31 de março de 1964,
Nesta data memorável, atendendo o clamor do povo brasileiro, intervieram as Forças Armadas guardião Constitucional da preservação e manutenção do regime democrático. Naquele momento histórico o país passava por graves ameaças pela radicalização ideológica em que atuavam intensamente o Próprio Presidente da República, João Goulart, em conluio com seu cunhado Leonel Brizola e um bajulador chamado Waldir Pires, hoje ministro do apagão aéreo, adeptos do regime comunista , que coincidentemente por ocasião da renuncia do Presidente Janio Quadros, encontrava-se em visita a China Comunista.
Fazia-se mister uma intervenção rápida, visto que o próprio Pres. da República havia quebrado a hierarquia, negociando diretamente com as praças do Corpo de Fuzileiro Naval, no arsenal de Marinha, do Rio de Janeiro, a revelia dos seus Ministros militares , e de competência do Regulamentos Disciplinar de cada Força. Em 31 de março de 64 antecipando-se a revolução tramada no seio dos políticos radicais de esquerda, coniventes com a corrupção e com a anarquia , encontrava-se o país em estado de ingovernabilidade evidenciando uma progressão para a desobediência civil. Neste quadro grave intervieram as Forças Armadas , que com profissionalismo e bom senso, alinhou acordos entre forças contrárias a deposição de Jango, conseguindo assim atingir seus objetivos em defesa da Democracia, sem derramar sequer uma gota de sangue. Por isso todos os anos, comemoramos essa data mesmo porque os comunistas não aprenderam nenhuma lição com o evento da Contra Revolução, fomos novamente obrigados a combatê-los, dessa feita em luta armada, em guerrilhas urbanas e rural. Não nos move o espírito de gloria e nem o tripudiar sobre o inimigo, nessas comemorações, pois que ninguém é realmente vitorioso numa luta fratricida. Lutamos contra os inimigos da Democracia, que tentavam através da luta armada, implantar a ideologia comunista, mesmo assim , e infelizmente eram brasileiros, a maioria jovens, idealistas mal orientados, e usados por uma ideologia de escravidão, que já cevou no mundo vidas em número superior a soma de todas as guerras, incluindo a II Grande Guerra . Uma ideologia voltada a induzir inocentes úteis, em úteis nada inocentes, quando passam a pratica de assassinatos, ao justiçamento , onde por suas regras , uma junta de julgamento, composta de três militantes acusam, julgam e executam uma sentença de morte, os arquivos militares, hoje sob a guarda da ex-guerrilheira Dilma, registram como algumas dessas mortes se deram, sempre com requintes de perversidade, prolongando a morte da vitima o maior tempo possível para que é servisse de exemplo à aqueles que lhes são contrários ou que tentam abandonar suas fileiras.
Dos radicais de esquerda de ontem, alguns fazem hoje parte do rol de autoridades nomeadas pelo governo e são os mesmos que matavam indiscriminadamente, com o intuito tão somente de buscar repercussão internacional. Quantas vezes derrotados, cantavam vitória, incentivando a continuar lutando aqueles que na clandestinidade, não dispunham de um meio seguro de informações, que lhes levasse a verdade da derrota. Quantas vidas poderiam ter sido poupadas se não lhes fossem inerente o radicalismo,o amor pela mentira, o culto da inverdade e a rejeição da derrota. Como militares cônscios de nossas respons abilidades, respeitamos a decisão emanada do executivo em consonância com o Legislativo e Judiciário, tendo um militar na Presidência da República, e embaíamos as armas, em obediência a Lei de anistia, pretendida pelos Partidos políticos , tendo algumas restrições, mas logo aceitas pelos militares, como “ampla geral e irrestrita”, apesar das baixas a nos infringidas de maneira a solerte e violenta, raiando as barras do crime hediondo, e latrocínios, que não encontravam respaldo numa ação política, eis que muitos dos que tombaram, sequer estavam envolvidos nos acontecimentos. Militares estrangeiros foram barbaramente assassinados, sendo sua única culpa, a de terem como nacionalidade um país Democrata. Com a anistia “ampla geral e irrestrita”,promulgada pelos militares, e proclamada, começaram a volta ao País, até daqueles que nunca foram, e outros que se apresentaram com mais de uma “cara” ,aqui regressaram , e se esconderam , numa clandestinidade desconhecida até de seus familiares, a quem abandonou , cometendo o ato de bigamia e falsidade ideológica , reunindo pois todas as condições necessárias, sob os critérios que tem norteado as nomeações do governo lula, fazendo pois jus a participação no governo, em especial, por suas qualidades e ideologia, como Ministro da Casa Civil, cargo que certamente os fez esquecer que enquanto ele se escondia covardemente atrás da “nova cara”, os que por ele foram chefiados e convertidos, morriam em “pontos” mal planejados, numa resistência inútil e suicida.A grande maioria do povo brasileiros, com menos de quarenta anos hoje, desconhece quase que totalmente o que representou a Contra-Revolução de 1964, os militares fizeram seu papel,e após a anistia, em respeito ao acordo calaram-se, não obstante terem em mãos um minucioso dossiê, o dessa gente que regressava trazendo nas “costas” a bagagem criminal razão de seus exílios, o que proporcionou ensejos aos revoltosos de vangloriarem-se de seus feitos, invertendo atos e fatos. Tiveram eles através das urnas, violadas ou não, a oportunidade de porem em prática a sua utopia de correção da desigualdade social, e só fizeram a aumentá-la, os excluído se fizeram mais excluído, o primeiro emprego só teve efeito com o próprio presidente, criaram a republica Bancaria, a Sindicalista, os mensalinhos, os mensalões, e roubaram até dos moribundos, com os “sangue-sugas”, infiltraram, regiamente pagos, dezenas de milhares de “companheiros de viagem” em cargos a cargo do erário público, criaram cartões de créditos debitados ao erário, sonho de qualquer Ali Baba. Conhecedores profundo da “alma” dos “políticos picaretas”, com facilidade multiplicaram o número deles extraído de uma pesquisa de auto-conhecimento no assunto, usando como engodo, empregos, postos e ministérios, pela primeira vez na história da República, entregues de “porteira fechada”, com isso logrou esquivar-se de provar do “cálice do impeatcheman “ , o mesmo que impingiu impiedosamente, ao até hoje inocente Collor.Em 1964, apesar da anarquia ainda tínhamos soberania. E hoje?
Em 1964 e adiante éramos respeitados no universo das Nações, e em uma razoável quantidade delas, tínhamos créditos. E hoje? Simplesmente foram perdoados, doados, alijados, roubados, transferidos, negociados divididos, com notada desvantagens para o nosso patrimônio.
Não somos capazes de garantir sequer os investimentos de nossos acionistas, no orgulho nacional que é a Petrobras. Nosso moral bastante já abalado junto a ONU, onde o Presidente comparece para dormir durante a Seção, e apoiar entre um cochilo e outro, o antiamericanismo, tirar retratos , passear e fazer compras.
Em suas viagens turísticas, não raro abre a boca para dizer besteiras e piadas tão mal feitas que muitos teem vontade de chorar. - Mas o que fazer quando temos um presidente analfabeto e falastrão.
No mês que relembramos a vitória da Democracia contra o comunismo, não poderíamos deixar de reverenciar aqueles que tombaram no cumprimento do dever e outros que foram covardemente justiçado ou assassinado em nome de uma ideologia marxista Leninista, que tendo mudado suas táticas, conseguiram afinal o que desejavam, “o poder pelo poder”, e a ele se apegaram como “carrapatos”, cuja extração espera-se seja efetuada sem que necessário se faça esmagá-los , evitando o derramamento de sangue. Oxalá se o faça através de ações políticas e democraticas, visto que no Exército moderno, os homens não são treinados para fazer prisioneiros e muito menos para distribuir flores razões porque, mas do que nunca essa ação política interpartidária se fará necessária para impedir que a metástase desse cancro ideológico , venha a proporcionar o confronto das FFAA com os movimentos clandestinos, subvencionados pelo governo, tais como MST e o MSLT .em cumprimento aos objetivos colimados da esquerda Sul Americana , consubstanciada nas Atas do Foro de São Paulo, hoje um tabu para mídia e políticos.
Nos dias que se seguem, até 31 de março, publicaremos aqui, como um preito de gratidão o nome de brasileiros que tombaram na luta contra subversivos , terroristas e e/ou puramente assaltantes a mão armada e ladrões transvertidos de ideólogos. - Um adendo definitivo, com base na lógica de combate : em qualquer guerra, em todo tipo de guerra, declarada ou não, o recolhimento de corpos, é um dever humanitário dos combatentes que perfilavam junto ao combatente ferido ou morto. Não cabe ao adversário, em plena selva, estar enterrando o inimigo, arriscando-se a uma emboscada. Se assim fora o Exercito teria deslocado para a área de guerrilha, um pelotão de SAPA, o que não aconteceuSe a covardia não permitiu que o resgate fosse feito, que se cobre dos sobreviventes guerrilheiros, não do Exército.
Essa busca já enriqueceu suficientes aproveitadores, advogados e fantasiosos militares, que jamais pisaram no campo de batalha, no máximo , esvoaçaram-se por lá,. Talvez!
Jose C Nascimento R/1 EB

† Mário Kozel Filho 26 de Junho de 1968Soldado do Exército - SPO soldado Kozel continua servindo, com dedicação a Pátria que jurou defender. No dia 26/06/68, como sentinela, zela pela segurança do Quartel General do II Exército. Às 04:30 horas ele está vigilante em sua guarita. A madrugada é fria e com pouca visibilidade. Neste momento, um tiro é disparado por uma sentinela contra uma camioneta que desgovernada tenta penetrar no Quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara seis tiros contra o mesmo veículo que, finalmente, bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro, para ver se há alguém no seu interior. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, segundos depois, explode e espalha destruição e morte num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto Rufino estão muito feridos. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.Participaram deste crime hediondo os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira (o Diógenes do PT, com implicações com bicheiros no governo Olívio Dutra/RS), Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva.Lamarca continuou na VPR, seqüestrando, assaltando, assassinando e praticando vários outros atos terroristas, até o dia em que morreu, de arma na mão enfrentando uma patrulha do Exército que o encontrou no interior da Bahia em 1971. Sua família passou a receber a pensão de coronel porque Lamarca, se não tivesse desertado, poderia chegar a este posto. Apesar de todos os crimes hediondos que cometeu, sendo o mais torpe deles o assassinato a coronhadas de seu prisioneiro Tenente PM Alberto Mendes Júnior, Lamarca é apontado como herói pelos esquerdistas brasileiros. Ruas passam a ter seu nome. Tentam colocar seus restos mortais num Mausoléu na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Um filme é feito para homenageá-lo. Mário Kozel Filho, soldado cumpridor dos seus deveres, cidadão brasileiro que morreu em serviço, está totalmente esquecido. Além do esquecimento a Comissão dos Mortos e Desaparecidos que já concedera vultosas indenizações às famílias de muitos terroristas que nunca foram considerados desaparecidos, resolveu indenizar, também, a família Lamarca, numa evidente provocação às Forças Armadas e desrespeito às famílias de Mário Kozel Filho e de muitos outros que com ele morreram em conseqüência de atos terroristas.
† Noel de Oliveira Ramos Civil –RJ 27 de Junho de 1968Morto com um tiro no coração, em conflito na rua. Estudantes distribuíam no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como "Juliano" ou "Julião" infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.
† Nelson de Barros Sargento PM - RJ 27 de Junho de 1968No início de junho de 1968, no Rio de Janeiro, pequenas passeatas realizadas em Copacabana e na rua Uruguaiana, pressagiaram as grandes agitações que estavam por vir, ainda nesse mês, e que ficaram conhecidas como "As Jornadas de Junho".No dia 19/06/68, cerca de 800 estudantes, liderados por Wladimir Palmeira, tentaram tomar de assalto o edifício do Ministério da Educação e Cultura, no Rio de Janeiro.No dia seguinte, cerca de 1500 estudantes invadiram e ocuparam a Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Avenida Pasteur, fazendo com que professores e membros do Conselho Universitário passassem por vexames, obrigando-os a saírem por uma espécie de corredor polonês formado por centenas de estudantes.Vinte e quatro horas depois, em 21/06/68, também ao meio dia, foi realizada nova passeata no centro do Rio. Conhecido como a "Sexta feira Sangrenta", este dia foi marcado por brutal violência Cerca de 10.000 pessoas, os estudantes engrossados por populares, ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No final da noite, mais de 10 mortos, e centenas de feridos atestavam a violência dos confrontos. Entre os feridos graves estava o sargento da Polícia Militar Nelson de Barros que veio a falecer no dia 27/06/68.A violência estudantil continuou no dia 22, quando tentaram, sem sucesso, ocupar a Universidade de Brasília, (UNB), e no dia 24, em São Paulo, quando realizaram uma passeata no centro da cidade, depredando a Farmácia do Exército, o City Bank e a sede do jornal "O Estado de São Paulo". No dia 26, no Rio de Janeiro ocorreu a "Passeata dos Cem Mil".

Fonte: Arquivos do Ternuma www.ternuma.com.br

domingo, 18 de março de 2007

Lembrai – vos (sempre e com orgulho) de 31 de março de 1964!

TERNUMA Regional Brasília
Pelo Gen. Bda. RI Valmir Fonseca Azevedo Pereira.
....
Aproxima - se o dia 31 de março, comemorado pelas Forças Armadas como a data magna em que foi desencadeada a luta contra a vertente comunista brasileira, que seguindo “pari passu” a doutrinação preconizada pelo Movimento Comunista Internacional (MCI), procurava apossar – se do governo brasileiro.
Foi um tremendo ato de coragem. Curvo – me àqueles brasileiros que ousaram tanto. Com especial deferência aos chefes militares, que poderiam sofrer duras conseqüências, caso a Revolução não obtivesse êxito. E o que dizer dos que prosseguiram na luta?

Nos anos seguintes, assistimos a uma luta sem quartel.
Na atualidade, não importa quais sejam os ventos que sopram na conjuntura, o que de fato interessa, é que a Revolução era necessária, e às Forças Armadas, na ausência de outra instituição capaz de liderar uma ação contra o caos e a desordem que se avizinhavam , caberia tomar uma atitude. E, felizmente, tomaram.
Ledo engano cometerá quem julgar que o receio da Força terrestre residia apenas nos infaustos acontecimentos da Intentona Comunista; sua atenção estava coadunada com o estudo e o acompanhamento de uma ameaça que tinha origem no campo externo, razão pela qual, cumprindo sua missão constitucional, mais do que qualquer outro setor ou expressão do poder nacional, cabia às Forças Armadas, em particular ao Exército, manter estrita vigilância nos eventos que no dia - a - dia caracterizavam uma insidiosa infiltração em alguns segmentos da sociedade brasileira.

Consciente da capacidade ideológica dos adeptos do comunismo, o Exército investiu na doutrinação democrática e no esclarecimento dos quadros e da tropa sobre as conseqüências da introdução do regime totalitário no Brasil. Naquele contexto, posicionava – se a Força Terrestre como o virtual oponente do ideário marxista, tornando – se um de seus principais alvos, por isso foi intensa a tentativa de deteriorar a estrutura militar, de forma a criar um fosso ideológico entre oficiais e graduados.
Em 1964, um elenco de expressivos acontecimentos tornou inexorável uma reação das forças democráticas. Em março, a ação subversiva tornou – se abertamente revolucionária, seus atos eram cercados de ampla euforia, conscientes que pouco faltava para a derrocada de qualquer reação. Após o comício de 13 de março, na Guanabara, os atos de insubordinação de marinheiros e fuzileiros navais, no Estado, com a complacência do Governo, agravou, sobremodo, a situação política nacional, com graves repercussões para a estrutura das Forças Armadas, cujos pilares básicos – a Hierarquia e a Disciplina – sofreram tremendo abalo.
O Governador Magalhães Pinto, reconhecendo a vigência no cenário nacional, de influências estranhas e propósitos subversivos, que comprometiam a hierarquia e a disciplina nas Forças Armadas, e colocavam em risco o regime democrático, em “Manifesto ao Povo de Minas Gerais” , em 20 de março de 1964, proclamou:
- “... Esperamos uma atitude clara e conseqüente das Forças Armadas. A Lei Maior fez delas, não defensoras de parcialidades do País, mas de toda a Pátria; não garantidoras de um, mas dos poderes constitucionais; servidoras, não de situações e eventualidades, mas da lei e da ordem.....”
Minas quer impedir o caos a que estamos sendo arrastados.
Brasileiros! “Juntos, lutemos pela paz”.

Em “Carta de 20 de março de 1964”, transcrita nos “Documentos Históricos do EME”, o General Castello Branco, Chefe do EME, dirigiu – se aos Oficiais - Generais e demais militares do Órgão e das Organizações subordinadas:
- “A insurreição é um recurso legítimo de um povo. Pode – se perguntar: se o povo brasileiro está pedindo ditadura militar ou civil e a Constituinte? Parece que ainda não.
Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá– lo para mandar e desmandar e mesmo para gozar o poder? Para garantir a plenitude do grupamento pseudo – sindical, cuja cúpula vive na agitação subversiva cada vez mais onerosa aos cofres públicos? Para talvez submeter à Nação ao comunismo de Moscou? Isto, sim, é que seria antipátria, antinação e antipovo.
Não. As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas e ou síndico – comunistas”.
A Reunião no Automóvel Club, em 30 de março, com o cerco do Presidente pelos Sargentos das três Forças e das Policias Militares, sublinhava a ousadia dos marxistas e a certeza de que nada poderia deter sua marcha em direção ao poder, tal era a infiltração do movimento em diversos setores da Nação.
Urgia restabelecer a lei e a ordem interna.
Hoje, ainda vive – se sob a égide de um legado, porquanto temos o testemunho vivo de muitos que viveram os conturbados anos pré e pós - Revolução, heróicos militares que participaram nas lutas sem tréguas contra os arautos do comunismo, os quais, se autoproclamaram, bravos guerrilheiros contra a ditadura militar e, assim, fruto dos novos tempos, assistimos pesarosos as cada vez mais tímidas manifestações enaltecedoras da Revolução de 31 de Março, o que nos leva a temer pelo sepultamento de sua memória, quando aqueles testemunhos não mais existirem.
Portanto, efetivamente, a ser avaliado, independentemente das conseqüências positivas e negativas que afloraram, é o real significado de 31 de março para a personalidade da Instituição, de como a Força tem prosseguido e prosseguirá na sua longa trajetória, às voltas com diferentes versões, algumas nitidamente contra si, as quais são difundidas à larga, inclusive no seio militar, na atualidade composto por uma maioria que não vivenciou os conturbados anos da subversão e do movimento armado.
Aquele universo não conviveu com as artimanhas e peculiaridades da guerra revolucionária, quando ao inimigo tudo era permitido e as forças legais eram submetidas aos dispositivos do patrulhamento ideológico, que as cunharam com a pecha de torturadoras e criminosas, e eram travestidas como integrantes de odiosos aparelhos de opressão, quando na realidade executavam com o sacrifício da própria vida, a missão de impedir que a ordem pública e a lei fossem vilipendiadas.
Transcrevemos abaixo, para o conhecimento dos mais jovens, o testemunho do Senador Murilo Badaró, consignado em primorosa Palestra proferida por ocasião da abertura solene da Semana do Exército na Guarnição da 4 ª Região Militar /4ª Divisão de Exército, em 15 de abril de 2005:
- “Fui testemunha presente àqueles acontecimentos, quando a voragem da indisciplina nos quartéis, a corrupção nos órgãos públicos, os desmandos administrativos, o aparelhamento do Estado por partidos políticos, ameaçavam fazer soçobrar a nação”.
Nos dias atuais, a questão vital refere – se à dimensão do Exército que sobreviveu àqueles acontecimentos, e esta compreensão é de capital importância para o futuro da Instituição, como símbolo maior da própria nacionalidade. É peremptório recordar, que no rastro de infatigável campanha de desgaste, deslanchou insidiosa perquirição acerca da validade das Instituições Militares. Impossível, acreditar que tais indagações não encontram eco em algumas mentes, inclusive nos jovens propensos a seguir a carreira das armas, que dificilmente estão a salvo de semelhantes influências e dúvidas que enfraquecem as mais sólidas convicções. Portanto, nada mais natural do que reforçar a prática das virtudes militares, incentivar vocações, dedicar nas escolas militares de formação, e nos quartéis, particular reforço ao culto dos valores individuais, morais e cívicos, e... lembrar com ufanismo o 31 de março de 1964.
Assim, da mesma forma que comemoramos as batalhas vencidas brilhantemente através da historia da Pátria, nos Guararapes, nas lutas pela independência, nos campos do Paraguai, e nos montes da Itália, devemos lembrar 31 de março, como mais um marco de orgulho para o engrandecimento do Exército Brasileiro.
Gen. Bda RI Valmir Fonseca Azevedo Pereira.
“Aquele que ainda não perdeu a memória, mas não sabe onde está o túnel

sábado, 17 de março de 2007

Minha pastinha implacável

No dia 21 março 2007, estará nas paginas da VEJA
Diogo Mainardi

"Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Se tudo se confirmar, Franklin Martins teráo poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela" Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Lembra dele? Eu tenho uma pastinha para cada um dos meus processos. A pastinha de Franklin Martins é uma das mais espessas, porque ele me processou duas vezes. Na semana passada, quando Lula o convidou para integrar o ministério, com a tarefa de cuidar da imprensa e da propaganda do governo, abri a pastinha e comecei a recapitular meu caso com ele. O primeiro confronto ocorreu em 7 de dezembro de 2005. A data é importante. Àquela altura, já sabíamos que Lula conseguiria abafar as denúncias contra o governo. Para isso, ele podia contar com oposicionistas, magistrados, policiais, artistas, publicitários, banqueiros e doleiros. Ele podia contar também com a cumplicidade de um monte de jornalistas. Fiz uma coluna identificando aqueles que me pareciam ser os maiores acobertadores do lulismo na imprensa. Um deles era Franklin Martins, que defini como "José Dirceu até a morte". Retomei o assunto algum tempo depois, em 19 de abril de 2006, em meio ao caso Francenildo. Franklin Martins era comentarista do Jornal Nacional. Mais ainda: ele era diretor da sucursal brasiliense da Rede Globo, responsável pela cobertura política da maior emissora do país. Na ocasião, acusei-o de promiscuidade com o poder, argumentando que seu irmão fora indicado diretamente por Lula para uma diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em sua resposta, publicada na internet, Franklin Martins me acusou de ser um "difamador travestido de jornalista". Ele negou ter pedido votos aos senadores em favor de seu irmão. Negou também que sua mulher, Ivanisa Teitelroit, trabalhasse para o governo em cargo comissionado, outro ponto citado no meu artigo. Mas Franklin Martins se estrepou. Eu tinha uma cópia do Boletim Administrativo do Pessoal, que ainda guardo em minha pastinha: RESOLVE nomear, na forma do disposto no Inciso II do artigo 9º da Lei nº 8.112, de 1990, IVANISA MARIA TEITELROIT DE SOUZA MARTINS para exercer o cargo, em comissão, de Assistente Parlamentar, AP-1, do Quadro de Pessoal do Senado Federal, com lotação e exercício no Gabinete da Liderança do Governo. O documento o desmentia integralmente. Em primeiro lugar, sua mulher foi contratada, em cargo comissionado, para o gabinete do líder do governo no Senado. Em segundo lugar, se Franklin Martins nunca tratou da ANP com os senadores, sua mulher tratou, porque naquele período ela já era assessora de Aloizio Mercadante. Alguns dias depois de ser nomeada assistente parlamentar, ela foi promovida a secretária parlamentar, com um ligeiro incremento salarial. Permaneceu no cargo durante a CPI dos Correios, ajudando Lula a enterrar a crise. A Globo demitiu Franklin Martins. José Dirceu se declarou "estarrecido" e me chamou de "pistoleiro sem credibilidade". Franklin Martins ficou esquecido até a semana passada, quando Lula premiou sua lealdade oferecendo-lhe o cargo de ministro. Sua pasta poderá reunir a secretaria de imprensa e a Secom, que controla a verba de propaganda do governo. Até hoje, as duas áreas sempre foram prudentemente separadas. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela. Isso dá uma idéia do grau de verdade, de confiabilidade e de rigor moral que Lula pretende conferir ao segundo mandato. Agora já posso fechar minha pastinha. Leitura recomendada: www.veja.com.br/diogomaynard

OS "HOMENS" DO PRESIDENTE

O presidente Lula cada dia se supera no seu jeito diferente de governar. Escolhe sempre a escória para estar ao seu lado: ex-Ministro da Fazenda (ex-ministro Antônio Palocci), Ministro do Banco Central, Henrique Meirelles (presidente, ungido ao posto de ministro para ser livrado das sanções que responde perante o STF), Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo Silva (figurinha famosa pelos delírios à frente de uma prefeitura petista), e vai ex-ministros da Previdência Social, Saúde, etc., todos às voltas com inquéritos transcorrendo na Justiça. O novo Ministro da Agricultura foi selecionado para o cargo pelo tamanho da ficha criminal a que responde atualmente no STF. Nesse mundo de personalidades do bas found da criminalidade, entra na história, pelo seu desserviço prestado às FFAA quando a frente do Comando do Exército, o General de Exército Francisco Roberto Albuquerque. Acho pouco a boquinha (7 mil reais) que lhe deram como membro do Conselho da Petrobrás, gratificação também que recebia (ou continua recebendo) o ex-ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu. Mais justo de fosse promovido ao cargo de embaixador e destacado para o Haiti, país em guerra, aonde poderia desenvolver as suas ‘qualidades especiais’ de chefe militar. O nosso Ali-Babá não se cerca apenas de quarenta ladrões. O naipe de vassalos é enriquecido com a presença de cavalheiros do mais recente movimento denominado “capitanismo”, organização para-militar criada para quebrar a disciplina e hierarquia dentro das FFAA.
José Geraldo Pimentel
Leitura recomendada : http://www.jgpimentel.com.br
Nota: Os grifos e iluminações, são nossos, com as desculpas ao autor. Não resistimos, a "carne é fraca", a alma é forte. E amor servil, só pelo Brasil.

VALEU A PENA
Eu não conheço pessoalmente o jornalista Franklin Martins. Tudo que sei sobre ele é o que sai na mídia e o que na mesma o vejo fazer, dizer e escrever. E é com base no que leio e vejo que, pelo menos para mim, ele está muito mais para militante partidário do que para jornalista – o que, em minha opinião, são ocupações antagônicas, por motivos éticos óbvios. Diga-se de passagem e faça-se justiça, Franklin não é o único. Não que uma pessoa com formação jornalística não possa ser um militante de carteirinha. Pode e, se achar que deve, deve mesmo. O problema é deixar isso bem claro. Como? Há mil e uma maneiras, mas, um bom começo, é não exercer o cargo de comentarista político em mídias que dizem estar fazendo jornalismo e não militância. Fazer parte da assessoria de imprensa de um partido pode, por exemplo. Mas, isso não é nem revolucionário nem gramsciniano, é? O pai de FM, Mario Martins, foi jornalista e político – vereador, deputado federal e senador cassado pelo AI-5. Foi justamente depois do AI-5 que Franklin, segundo suas próprias palavras, chegou "à conclusão de que não havia outro caminho senão o de enfrentar a ditadura de armas na mão ". E foi exatamente o que ele fez. Entre outras coisas, em setembro de 1969, participou do grupo que seqüestrou o embaixador americano Charles B. Elbrick para forçar o governo a libertar 15 presos políticos. Foi o próprio Franklin quem redigiu o manifesto dos seqüestradores , do qual destaco as seguintes partes: 1) "Este ato não é um episódio isolado. Ele se soma aos inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a bancos, nos quais se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que os banqueiros tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e delegacias, onde se conseguem armas e munições para a luta pela derrubada da ditadura; invasões de presídios, quando se libertam revolucionários, para devolvê-los à luta do povo; explosões de prédios que simbolizam a opressão; e o justiçamento de carrascos e torturadores "; e 2) "A vida e a morte do Sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a duas exigências, o Sr. Burke Elbrick será libertado. Caso contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça revolucionária ".Como se pode constatar o que os revolucionários queriam era mesmo a revolução comunista e não a democracia pela qual, falsamente, hoje, dizem ter lutado. Ditadores, para eles, eram os que combatiam os comunistas. O detalhe é que a "ditadura" só se instalou porque, antes dela, havia comunistas querendo tomar o país. Até hoje tem gente que acredita no contrário. Mas, isso não vem ao caso, agora. Voltando ao nosso personagem, FM foi para Cuba, para fazer curso de guerrilha rural. De lá, foi para o Chile de Salvador Allende. Voltou para o Brasil e trabalhou para o movimento revolucionário na clandestinidade. Em 1974, auto exilou-se na França (sabem quanto custa isso em dólares? Haja trabalho clandestino, hein?) onde se diplomou na École des Hautes Études en Sciences Sociales, da Universidade de Paris. Voltou para o Brasil em 1977 e passou mais dois anos na clandestinidade até "aparecer" em 1979, quando foi anistiado. Foi durante esse período de dois anos que conheceu a militante Ivanisa Teitelroit, uma psicóloga com quem se casou e com quem, posteriormente, teve dois filhos. De 1979 para cá, trabalhou no jornal Hora do Povo, candidatou-se a deputado (não foi eleito), foi repórter do "Indicador Rural", redator do Globo e do Jornal do Brasil. Em 1987, mudou-se para Brasília, onde foi repórter e depois coordenador político da sucursal do JB. Foi correspondente do JB, em Londres. Trabalhou também no no SBT e no Estado de São Paulo. De volta ao Globo, foi repórter especial, colunista político, editor de política e diretor da sucursal de Brasília. Escreveu colunas para o Jornal de Brasília e para as revistas "República" e "Época". Durante oito anos e meio esteve na TV Globo, na Globonews e na CBN, como comentarista político. Atualmente, Franklin Martins é comentarista da TV e da Rádio Bandeirantes e assina uma coluna diária no portal iG. Ainda na TV Globo, como comentarista político, não conseguiu disfarçar a raiva e o medo de ter "morrido na praia" (ele e o PT) quando estouraram os escândalos do mensalão e de todos os outros crimes cometidos pela turma do PT e pelos vendidos ao partidão. Defendeu até o fim a tese de que "Lula não sabia", não só do tal mensalão mas também de todo o resto. Não que tenha feito isso aberta e claramente, mas sempre bateu na tecla de que não havia provas concretas. Realmente, para quem acha que prova concreta limita-se à confissão assinada e sacramentada, não havia nenhuma mesmo, apesar da exuberância esclarecedora dos fatos – contra os quais não havia argumentos antes dos marxistas tomarem conta de tudo nesse país. Em entrevista à revista Carta Maior , em 14/06/06, Franklin disse o seguinte sobre essa estórida de se Lula sabia ou não sabia: "Olha, nesse caso, eu uso o exemplo do pai que pergunta para a mãe sobre a filha. A mãe responde: "Ela está com o namorado, trancada no quarto, há horas, e não quer sair". O pai sabe exatamente o que se passa lá dentro? Não, mas pode supor. Com Lula aconteceu parecido ..."Na verdade, até bem pouco tempo atrás, FM nunca fez muita questão de disfarçar a sua, digamos, "simpatia" pelo PT. Depois dos escândalos, teve de se controlar. Mas, com a consagração da vitória dos revolucionários gramscinianos sobre a realidade, sobre a justiça e sobre a razão, aos poucos, de emprego novo e aliviado, o sorriso e a postura de "comentarista" bem relacionado foram voltando ao corpo de Franklin. O comentarista trocou as Organizações Roberto Marinho pela Rede Bandeirantes depois que a Globo não renovou seu contrato. Não passou nenhum dia desempregado. A Band é proprietária da Rede 21, que passou a se chamar PlayTV depois que Fábio Luiz da Silva — o Lulinha - filho de Lula — assumiu o controle de quase toda a programação. Muitos dizem que Franklin deixou a Globo por causa de um "duelo público" entre o jornalista global e o colega de profissão Diogo Mainardi, colunista da revista Veja. Mainardi deu notoriedade ao irmão e à irmã de Franklin, Victor e Maria Paula Martins, ambos, respectivamente, designados pelo atual governo para a Agência Nacional do Petróleo e para a diretoria da estatal capixaba que regula o setor do gás, a Aspe. A mulher de FM, funcionária pública há mais de 20 anos, foi secretária parlamentar do líder petista Aloizio Mercadante e, depois, passou a trabalhar numa subsecretaria do Ministério do Planejamento. De acordo com Mainardi, o sobrenome Martins pesou nas nomeações. De acordo com Franklin, não pesou. Mas, o pior mesmo, foi a divulgação de uma estorinha que circulava entre jornalistas. Mainardi diz que possui muitas fontes e que pelo menos 15 delas poderiam confirmar a estória de que Franklin Martins teria avisado ao ex-ministro Antônio Palocci de que o caseiro Francenildo teria recebido dinheiro para fazer a denúncia sobre a presença constante do ministro na "casa da maracutaia", em Brasília. Quem poderia saber que o caseiro havia recebido dinheiro senão quem tivesse tido acesso aos dados de sua conta-corrente na CEF. O fato é que deve ser difícil ser um jornalista imparcial com tantos parentes trabalhando no governo. Ou não? Martins chamou Mainardi de golpista por pedir o impeachment de Lula. Num outro trecho da entrevista que concedeu à revista Carta Maior, disse o seguinte sobre a comparação entre a situação em que se pediu o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo: " Não existia no governo uma espécie de comitê central da corrupção, como havia no governo Collor. Cada um foi fazer sua jogada particular. As divisões internas ao governo impediram que vários negócios desse tipo prosperassem. Havia sim uma quadrilha, mas não o mensalão, entendido como pagamento regular a determinados parlamentares. Houve compra de apoio político de chefes partidários, através de doações clandestinas a gente como Valdemar da Costa Neto e José Janene, que ficaram com o dinheiro. Para onde foram esses recursos, eu não sei ". Vejam como são as coisas... Para mim, é justamente o contrário. Mas, eu não sou "uma conceituada comentarista política".O surrealisticamente reeleito presidente Lula está formando seu ministério para o novo mandato. Vai criar o Ministério da Comunicação Social e, aos moldes do que já fez o companheiro Hugo Chavez, na Venezuela, vai criar a super TV Estatal digital. Franklin Martins, pelo que tem sido divulgado, vai assumir a pasta da Comunicação Social. Se aceitar o cargo, Martins deixa a BAND para chefiar um ministério com super-poderes e verbas publicitárias que chegam a 1,5 bilhão de reais por ano. Sob o novo ministério ficarão a Radiobrás (e a futura rede estatal de televisão (*)); a Secom; a secretaria de Imprensa da presidência da República e as verbas publicitárias do governo. A propósito, nosso futuro ministro não poderá colocar os pés nos EUA – por causa de sua participação no seqüestro do embaixador americano em 1969. Tem gente que nega. Nega veementemente, peremptoriamente, como gostam de dizer os petistas. Mas, a imprensa e a mídia de um modo geral (e, é claro, os profissionais que nela trabalham) ficam numa posição um tanto quanto desconfortável diante dos mais variados tipo de perseguição que podem sofrer, não somente os veículos de comunicação mas também quem neles anuncie. Há uma lista infindável de exemplos na história recente do país. Vou citar o último deles. Diogo Mainardi está sendo processado por se referir ao nordeste como "bandas de lá" e por dizer não querer pisar em Cuiabá. Manifestar gosto e vontade está ficando perigoso e cada vez mais caro – o que quer que se diga poderá ser interpretado como manifestação preconceituosa passível de punição. Mas, como sempre, e como não poderia deixar de ser, Reinaldo Azevedo descreve e analisa muito bem o fato . Eu fecho com seus comentários sobre o assunto.Franklin Martins finalmente chega ao governo e ao poder, de fato. Tentou fazer isso através da revolução comunista armada. Não conseguiu. Tentou eleger-se deputado. Não conseguiu. Agora, a recompensa. Num país onde a realidade e a verdade vêm sendo sistematicamente ignoradas e subjugadas pela mentira meticulosa e insistentemente construída a partir de uma revolução gramsciniana que se desenvolve há mais de 20 anos, não só tem valido a pena esperar como também pagar o preço. Para quem os fins justificam os meios, aliás, não há o quê nem pelo quê não se possa pagar. Preço maior tem pago mesmo é a democracia brasileira, para a qual coisas como essa significam a consumação da derrota.

Christina FontenelleE-MAIL: Chrisfontell@gmail.com BLOG/artigos: http://infomix-cf.blogspot.com/ BLOG/Série CAI O PANO: http://christina-fontenelle.blogspot.com/ BLOG/opinião: http://infomix2.blogspot.com/ (*) A Rede Nacional de Televisão Estatal deve consumir R$250 milhões de recursos orçamentários nos próximos quatro anos. O projeto, destinado a divulgar ações governamentais, entra em choque com propostas em discussão no Congresso que sugerem a restrição dos gastos com propaganda. "Temo que o destino dessa rede seja se tornar uma TV Lula. É um despropósito"... "Pela proposta colocada, o governo quer uma TV de louvação e não de informação", critica o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) que integra a oposição ao governo e promete resistir à proposta. "Nem o Congresso nem a sociedade têm instrumentos para fiscalizar a programação de uma super-rede como essa que o governo planeja", acrescenta o vice-líder do PFL, José Carlos Aleluia (BA).

Enfim, a igualdade



Dois fatos importantes ocorridos na semana passada devem mudar radicalmente a política de remuneração dos funcionários públicos.

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O Supremo Tribunal Federal decidiu equiparar o teto salarial dos juízes estaduais ao dos juízes federais, aumentando-o de R$ 22,1 mil para R$ 24,5 mil.O Supremo Tribunal Federal acolheu assim o argumento da Associação dos Magistrados Brasileiros de que os juízes estaduais estão no mesmo patamar hierárquico dos federais, não podendo ter vencimentos distintos.
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Saudando a decisão do Supremo, o presidente do Tribunal de Justiça gaúcho, desembargador Marco Antônio Barbosa Leal, declarou: "Foi consagrada a tese há muito tempo defendida de que o Judiciário é um só, definidas as competências. Não há um subjudiciário. A magistratura federal não se sobrepõe à estadual e vice versa". Penso que ninguém tem nada a objetar, nem os magistrados federais: para tarefas idênticas, remunerações idênticas.
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Mas também eufóricos devem ficar agora todos os funcionários públicos.Para dar um só exemplo: os policiais civis estaduais, certamente amparados na decisão do Supremo e na declaração condestável do presidente do Tribunal de Justiça gaúcho, ingressarão na Justiça com ações visando a sua equiparação com os policiais civis federais. E serão seguidos pelas demais categorias, os professores, os técnicos científicos, todos os servidores, enfim. Nessa ação com que ingressarão na Justiça, os funcionários públicos estaduais já terão como basilares a decisão do Supremo e a declaração do presidente do TJE gaúcho.Os funcionários públicos estaduais já têm garantida a compreensão do presidente do Tribunal gaúcho para sua pretensão. Calcula-se que o entendimento do Tribunal Pleno seja o mesmo.
Para tarefas idênticas, remunerações idênticas.
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Os oficiais das Forças Armadas, exceção aos generais, brigadeiros e almirantes, deverão também pedir equiparação aos oficiais da Brigada Militar, por exemplo, que percebem atualmente mais que eles. Como a Brigada Militar está anexada aos níveis da Polícia Civil e esta será equiparada à Polícia Federal salarialmente, todos ganharão o que hoje ganha a Polícia Federal, as polícias e as Forças Armadas.Para tarefas idênticas, remunerações idênticas.
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Isto é o justo, ou seja, tanto o Supremo quanto o desembargador Leal têm inteira razão.Só que até agora, injustamente, não vem sendo aplicado.Espera-se que agora, com as vozes mais autorizadas do Judiciário proclamando como meritória e justa essa isonomia, independentemente das esferas diferenciadas, acabem as disparidades perversas nos salários públicos. Já raiou a igualdade no horizonte do Brasil.
psantana.colunistas@zerohora.com.br
Solicito que todos os companheiros militares da ativa e reserva e pensionistas remetam seus comentários ao jornalista Paulo Santana.

terça-feira, 13 de março de 2007

CLONE DA TV CHAVES

Porto Alegre, terça-feira, 13 de março de 2007 - 0h17min

Lula quer unir comunicação do governo e criar uma tv pública
O presidente Lula planeja unificar as áreas de imprensa, publicidade e comunicação do governo em uma nova secretaria com status ministerial.
A nova estrutura comandará também o projeto de uma rede pública de televisão. O jornalista Franklin Martins, da TV Bandeirantes e do portal IG, foi convidado para assumir a direção da nova pasta, em uma conversa que teve com o presidente Lula antes do carnaval. Martins, que tirou férias há uma semana, confirmou o convite e disse que dará sua resposta em um novo encontro com o presidente, ainda sem data. A nova Secretaria de Comunicação reuniria as estruturas da atual Secretaria de Imprensa e Porta-Voz e da Secom, que cuida da publicidade oficial, incluindo a estatal Radiobrás. A Secretaria de Imprensa, ocupada desde 2005 pelo jornalista André Singer, é ligada ao gabinete do presidente da República. A Secom, chefiada também desde 2005 por Tadeu Rigo, é vinculada à Secretaria-Geral da Presidência. Os ministros das Comunicações, Hélio Costa, e da Secretaria-Geral, Luiz Dulci, desenvolvem projetos para uma rede pública de televisão, com base na estrutura da Radiobrás e outras emissoras do governo federal. Franklin Martins foi guerrilheiro durante a ditadura militar, pertenceu à VAR-Palmares, participou do sequestro do embaixador norte-americano Charles Ellbrick, e era o guerrilheiro destacado para matar o sequestrados se o andamento da operação não desse certo.

Credito: http://www.videversus.com.br/index.asp?SECAO=76&SUBSECAO

segunda-feira, 12 de março de 2007

terça-feira, 6 de março de 2007

O Exercito não suportaria ter no comando outro “companheiro de viagem"

Editorial
Adendo ao fotolog http://fotolog.terra.com.br/navprog:913

General Enzo Mendes Peri, apraz-nos nessa oportunidade, cumprimentá-lo por ter sido escolhido para Comandar nosso Glorioso Exército Brasileiro, primeiro por ser de direito dado o critério de antiguidade, acatada pelo Presidente em raro momento de assertiva, se não por alerta do subconsciente receoso de que a “vara” com que vem cutucando a “onça”, já transparece frágil e curta demais.
Ao se decidir pela antiguidade, quis o destino que escolhesse também o mais capaz, assim atesta vosso currículo, onde se acumulam os mais diversos serviços prestados a Pátria BrasiL e ao nosso Exército.
Senhor Comandante, aprendi na caserna, que ao Exército nada se deve pedir, nem mesmo compreensão, entretanto, como personagem ativo, no combate à aqueles que já em 1935 assassinaram covardemente, como de sua índole, militares brasileiros, da aeronáutica, enquanto dormiam em seus alojamentos, no Campo dos Afonso, em Marechal Hermes, RJ , menosprezando vidas para apoderarem-se das armas, com que pretendiam lutar contra o regime democrático, como o fazem ainda hoje, com o agravante de ASINTOSAMENTE serem enaltecidos como heróis se perpetuando com estatuas e monumentos em praças públicas , e o fazem , por se acharem no poder, lugar que chegaram, comprando votos e consciências políticas, sob a égide de um STE acanhado , medroso, cego e surdo, e suas “urnas eletrônicas” não comprovadamente corretas, mas politicamente bem “remuneradas.”
Esses terroristas, que militar nenhum desconhece, se vangloriam, mesmo derrotados, de terem pegado em armas, assaltado bancos, destruído patrimônio público, seqüestrado quatro embaixadores, que serviam em nosso País, pondo em risco a nossa credibilidade no concerto das Nações, assassinado inocentes brasileiros e até militares estrangeiros, mentores e executores de justiçamentos, sendo alguns com requintes de crueldade, em sua sanha descomedida de amor, ao comunismo, seja qual for apelido hora utilizado para dourar a “pílula”, sendo o mais utilizado a própria “democracia”, e tudo isso , - dizem , para combater a “ditadura dos generais”, escondendo com peneira o que dizem seus próprios lideres, que reconhecem em diário, do próprio punho, a existência da área de guerrilha desde 1960, portanto quatro anos antes da contra-revolução de 64, que alias devemos festejar este mês , relembrando e homenageando aqueles que tombaram na luta pela liberdade do povo brasileiro.
Com verbas governamentais ,sustenta-se uma organização clandestina, de carater para-militar, que transita livremente por todo o País, invadindo fazendas, roubando e matando animais, destruindo patrimônio legalmente constituído e em demonstração de força, a revelia da Justiça e as vezes até com o sua velada aprovação, invadem e destroem o cenário de um dos poderes, e ao invés de punição e indenização, se tornam convidados VIP , na posse Presidencial.
Senhor. Comandante, uma das etapas traçadas por Jose Dirceu, antes de voluntariamente, deixar esse “governo”, era a de desarmar o povo, não conseguiu devido ao voto contrario no plebiscito do desarmamento, a outra parte ainda em curso, diz respeito a dificultar ao pessoal da reserva, a pose e o porte de arma, mesmo contrariando a Constituição que nos assegura esse direito, o intento se dá onerando de forma arbitrária e injusta , com taxas altíssimas que sabem não estar de acordo como os vencimentos e/ou com um fajuto “ teste” psicológico, cujos diagnósticos, nada têm de científico. Seja qual for a forma que se utilize, ira desmoralizar qualquer Comandante que a tente implantar, porque certamente ninguém vai se sujeitar, e por não ter fulcro na Lei, a Justiça, como vem fazendo , há de mais uma vez dar uma sentença contraria , o que não deixará incólume o moral do Comandante , quer junto a tropa ou junto aos seus “superiores” , o que de certa forma refletirá na Instituição o Exercito, e por ser nosso Exército, é que não queremos isso.

Esse é o cenário que espera por Vossa Excelência, ao assumir o comando, não terá como não se deparar, com figuras bastante conhecidas, esvoaçando nos corredores com a desenvoltura de salvadores da pátria , são integrantes das mais diversas, organizações terroristas do passado, elas se encontram hoje transvertidas de autoridades dentro e em volta dos Palácios, Tribunais de Justiça, Tribunais Eleitorais e queira Deus , e se não cuidamos, infiltrada até no Tribunal Militar, além é claro, no Senado e na Câmera dos Deputados , verdadeira “gaiola de ouro”, cujo número de “picaretas” ultrapassam hoje, em muito aos contados pelo ex-deputado Lula.
O que nos preocupa General Enzo , é a manutenção do nome de Vossa Excelência, o Exercito não pode prescindir de zelar pelo nome de um General de vossa extirpe , são pouco atualmente , infelizmente. Ao mesmo tempo em que nos honra ser comandado por alguém cuja vida militar não deixou duvidas sobre sua capacidade técnica , seu amor a pátria e a democracia, e os bons serviços a ela prestados, nos assalta, entretanto à apreensão de quanto possa ser envolvido pelo “canto da sereia”, e das promessa que não serão cumpridas.
O Exercito precisa urgentemente de um Comandante, voltado para seus Comandados, para restabelece as colunas da hierarquia, da honra e da lealdade ao juramento a Bandeira de Defender a Pátria contra o inimigo interno ou externo, pilares de sustentação da Instituição Militar. O Exército precisa urgentemente deixar de ser "sucata", e para isso deve exigir, no termo exato da palavra, os meios necessários para poder cumprir os seus deveres constitucionais de defesa do Território Nacional.
Enquanto o crime organizado comanda o espetáculo aqui no BrasiL, nossos homens arriscam suas vidas , combatendo marginais num pais e numa guerra que não é nossa.

O Exercito não suportaria ter no comando outro “companheiro de viagem”.

Que Deus o ilumine, e a nós que não desampare.

BRASIL ACIMA DE TUDO