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domingo, 2 de junho de 2013

QUEM SÃO E ONDE ESTÃO OS INIMIGOS DA PÁTRIA. de J a L

JAIME WALWITZ CARDOSO (“MARCELO”)
- Em meados da década de 60, como estudante secundarista na então Guanabara, ingressou na Ação Popular (AP)
. Em Mar 68, foi um dos líderes de uma dissidência surgida no setor secundarista que rompeu com a AP e que, dois meses depois, foi criar o Núcleo Marxista Leninista (NML), tendo sido eleito um dos três membros do comando.
- Em Mar 69, participou da fusão do NML com o Comando de Libertação Nacional (COLINA). Posteriormente, ainda em processo de fusão – agora com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) – incorporou-se à Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-P).
- Em 13 Jan. 71, foi um dos 70 militantes comunistas banidos para o Chile, em troca da vida do embaixador da Suíça
•. – Em Dez. 2000, foi condecorado com a medalha da Ordem do Mérito Policial Militar, pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
- Atualmente, é Secretário de Estado de Trabalho, do governo do Estado do Rio de Janeiro, nomeado pelo Governador Garotinho.
-”Juca”- João Luiz Silva FerreiraJuca Oliveira foi envolvido pela subversão muito cedo. Seu pai militou na juventude no partido comunista. O ambiente familiar facilitou, a Rádio de Havana era ouvida diariamente e militantes do PCB circulavam pela sua casa com freqüência. Em 1966 já estava pronto para militar no movimento estudantil. Seu recrutamento foi feito por José Carlos Prata.
Em 1967 filiou-se ao Partido Comunista. Logo foi eleito secretário político da Direção Secundarista. Foi militante da dissidência do PCB, do PC do B, do PCBR e do MR-8.
Ingressou na Escola Técnica Federal da Bahia em 1967 com o firme propósito de fazer militância política (recrutamento de novos militantes para a luta armada), já que ali se formava boa parte do operariado baiano para o Pólo Petroquímico.
Em 1968, comandou uma greve na escola, na primeira grande manifestação estudantil baiana.
Nessa época, Juca Ferreira começou a defender a luta armada e decidiu romper com o Partidão. Ao lado das atividades no movimento estudantil, ele começou a participar de treinamentos para a luta armada. Usava a fazenda do pai, em Alagoinhas, para treinar tiro. Seus irmãos Airton e Júlio também participavam da luta armada.
Logo teve que ingressar na clandestinidade. Acabou indo para o Rio de Janeiro, onde passou a ter contatos mais atuantes na luta armada e aderiu à Dissidência do Rio de Janeiro (DI/GB), que depois iria se transformar no Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Passou a manter contatos com Vladimir Palmeira, Franklin Martins e uma série de outros que acabaram seqüestrando o embaixador americano. Com esses contatos logo passou a ser o secretário político do MR-8.
Em dezembro de 1968, Juca Ferreira afirma que foi eleito presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas – Ubes, o que é contestado por ex-militantes do movimento secundarista.
De volta a Salvador, em outubro de 1970, a polícia encontrou-o na casa dos pais, durante uma rápida visita, quando foi preso. Na prisão encontrou-se com o seu delator e o convenceu a mudar seu depoimento, inocentando-o. Em conseqüência acabou sendo solto e, novamente, voltou para a clandestinidade.
No Rio de Janeiro passou a desenvolver uma série de ações armadas, em geral assaltos a bancos, fábricas, supermercados.
Com a prisão de vários militantes, a estrutura do MR-8 estava esfacelada. Muitos haviam sido presos, alguns mortos e outros se refugiado no exterior. Nessa ocasião, a organização contava, apenas, com pouco mais de 15 militantes para realizar suas atividades, passando a atuar “em frente” com outros grupos. Em contrapartida, crescia o grupo do MR-8 no exterior, que contava com os militantes que fugiram para o Chile e com a adesão de membros de outras organizações. Grande parte do comando estava no Chile e as palavras de ordem do MR-8 passaram a ser ditadas daquele país.
As divergências eram evidentes e havia uma divisão clara entre “militaristas” – que defendiam o imediatismo revolucionário – e “massistas” que, primeiro, queriam preparar melhor as massas.
Em novembro de 1972, em Santiago do Chile, a organização convocou uma assembléia-geral, com o comparecimento de seus principais militantes, onde se oficializou o “racha”. Em dezembro, durante três dias, os “massistas” realizaram reuniões preparatórias para a assembleia que fariam ainda nesse mês, a qual foi denominada Pleno.
No artigo primeiro dos “Estatutos Provisórios” aprovados no Pleno, o MR- 8 definia os objetivos da organização:
“Somos uma organização política marxista-leninista, cuja finalidade é contribuir para a criação do partido revolucionário do proletariado no Brasil, que assuma a vanguarda da luta da classe operária e da massa explorada, pela derrubada do poder burguês, pela supressão da propriedade privada dos meios de produção e pela construção da sociedade socialista como transição para a abolição da sociedade de classe e o ingresso numa sociedade comunista.”
Em 1973, João Luiz Silva Ferreira – Juca Ferreira – fugiu para o Chile para encontrar companheiros de exílio e assumiu papel de destaque.
Após o Pleno, a organização desenvolveu suas novas atividades com a direção geral dividida em duas seções:
a) do exterior (no Chile):- composta por João Luiz Silva Ferreira – Juca Ferreira -, Carlos Alberto Vieira Muniz, João Lopes Salgado e Nelson Chaves dos Santos;
b) a do interior (no Brasil) – composta por Franklin de Souza Martins e Sérgio Rubens de Araújo Torres.
Em fevereiro de 1973, Franklin retornou ao Brasil, instalando-se em São Paulo e estruturando um Comitê Regional, dirigido por José Roberto Monteiro e Albino Wakahara, que passou a imprimir o jornal O Manifesto.
A queda do presidente Salvador Allende, em 11 de setembro de 1973, dificultou os planos iniciais da organização, com seus militantes fugindo do Chile e se reagrupando em Paris.
João Luiz Silva Ferreira – Juca Ferreira -, ao ser surpreendido pelo golpe contra Allende, seguiu para a Suécia onde viveu sete anos. Durante esse tempo, fez um curso de nove meses para se formar em sociologia na Sorbonne.
Com a anistia, Juca Ferreira voltou ao Brasil em 1981 e hoje é ministro do governo Lula. Recebeu indenização do Governo.
JESSIE JANE VIEIRA DE SOUZA
- Militante da ALN/RJ. – Em 01 Jul 70, levando armas escondidas no baixo ventre simulando gravidez, tentou seqüestrar o avião Caravelle da Cruzeiro do Sul, no Galeão. Jessie Jane foi presa com mais três militantes da ALN, um dos quais seu marido, Colombo Vieira de Souza, que levava uma arma escondida no sapato. Os outros dois, os irmãos Fernando e Heraldo Palha Freire, morreram na ação. Durante o frustrado seqüestro, o Cmt. do avião, Harro Cyranka, foi ferido.
- Atualmente, Jessie Jane é Diretora do Arquivo Público do Estado, onde estão arquivados todos os documentos do antigo DOPS. Ela foi nomeada por “Garotinho”, Governador do Rio de Janeiro, em 1999.
JOÃO CARLOS BONA GARCIA (“ANDRE”)- Foi um dos fundadores do POC em Passo Fundo.
- Em dezembro de 69, era membro da Unidade de Combate da VPR no RS, denominada “Manoel Raimundo Soares” (UC/MRS).
- Em 01 Mar 70, no Rio Grande do Sul, a fim de desviar de S.Paulo a atenção dos orgãos de segurança, a UC/MRS da VPR, inicia as ações armadas. Na noite de domingo, 01 de Mar, Reinholdo Amadeu Klement e Irgeu João Menegon, com a cobertura de João Carlos Bona Garcia e Luiz Carlos Dametto, roubam um Gordini marrom que estava estacionado na Rua 24 de Outubro, em frente ao Cine Coral, em Porto Alegre.
- Na manhã de 02 Mar. 70, esses mesmos quatro militantes da VPR sob o comando de Fernando Damatta, assaltaram ainda, um Volks do Banco do Brasil que transportava dinheiro da Companhia Ultragas, levando 65.000 cruzeiros. Para esta ação, usaram o Gordini roubado na noite anterior e um Volks bege, de propriedade de Irgeu, denominado “Velho Cancheiro” e que seria utilizado em todos os assaltos daquele ano. Foi a primeira ação armada de Bona Garcia.
- Participou do assalto a um carro pagador do Bradesco.
- Em Porto Alegre/RS, em 11 Abr. 70, a prisão de Eliana Lorentz Chaves possibilitou as “quedas”, nos dois dias seguintes, do comandante da UC/MRS – Felix Silveira Rosa Neto, de Fernando Damatta Pimentel e de Irgeu João Menegon, que haviam participado da fracassada tentativa de seqüestro do cônsul norte-americano, além de João Carlos Bona Garcia e de Elvaristo Teixeira do Amaral, este no dia 26 de abril. As declarações dos militantes presos, particularmente as de João Carlos, possibilitaram o desvendamento da tentativa de seqüestro e da identificação dos demais militantes que integravam a UC gaúcha, além da localização de 5 “aparelhos” da organização em Porto Alegre.
- Em 13 Jan. 71, foi um dos 70 militantes comunistas banidos para Santiago/Chile, em troca do Embaixador da Suiça (Ver Recordando a História).
- Em 89 foi Sub-Chefe da Casa Civil do governo Pedro Simon no RS.
- Em 96, Sec. Geral do PMDB gaúcho. – Em 13 Mai. 96, tomou posse no Conselho de Diretores do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (BANRISUL).
- Em Jan 97, assumiu a presidência do Sindicato dos Bancos do RS.
- Atualmente, é Juiz da Justiça Militar do RS.
JOAO CARLOS KFOURI QUARTIM DE MORAIS (“MANOEL”, “MANÉ”, “MANECO”)
- Formado em Direito e em Filosofia pela USP, foi militante da Política Operária (POLOP).
. Em 1968, após regressar depois de dois anos de estudos na França, foi um dos fundadores da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), aonde chegou a participar de algumas ações armadas.
- Em Set 68, integrou o “Tribunal Revolucionário” que condenou à morte o Cap. Chandler, “justiçado” em 12 Out. 68 (ver “Justiçamento, O assassinato do Cap. Chandler”), (ver “A Grande Farsa”).
- Em Dez. 68, por divergências políticas, foi expulso da VPR. Quatro meses depois, com nome falso, fugiu para o Uruguai.
- Em Out. 70, foi para Paris, onde viveu dez anos, mas também passou pela Inglaterra, Itália, Iugoslávia e Chile.
- Em Fev. 70, no Chile, foi um dos fundadores da revista “Debate”, posteriormente também editada na Europa e que defendia, basicamente, a constituição de uma “plataforma para a união dos comunistas brasileiros”.
- Com a anistia de 1979, regressou ao Brasil, onde passou a atuar na ABI/SP e foi contratado para ser professor da UNICAMP. Em 1983, foi nomeado Secretário de Imprensa do governo de São Paulo, pelo governador Franco Montoro.
- Atualmente, é professor titular do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP.
JOSÉ DIRCEU (“Daniel”)
- O mineiro José Dirceu de Oliveira e Silva tinha 19 anos por ocasião da Revolução de 1964. Nessa época, era estudante secundarista na cidade de São Paulo e já participava do movimento estudantil, filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Dois anos depois, já universitário, José Dirceu estava totalmente impregnado pelas idéias radicais de seu líder no PCB, Carlos Marighella, e o acompanhara na denominada “Corrente Revolucionária”, criada dentro do partidão a fim de defender a luta armada. No final desse ano de 1966, ingressou na “Ala Marighella”, transformada, um ano depois, no Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP).
- Em 1968, José Dirceu exercitava sua liderança como presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE) insuflando os jovens a pegarem em armas, nem que fossem uns contra os outros. Foi assim que, no início de outubro, constituiu-se num dos líderes do conflito no qual se envolveram, na Rua Maria Antonia, cerca de um mil estudantes universitários da Faculdade de Filosofia da USP e do Mackenzie. Armados de correntes, porretes, revólveres e coquetéis molotov, os estudantes digladiaram-se numa verdadeira guerra campal, finda a qual um estudante morto (baleado na cabeça), dez outros feridos e cinco carros oficiais incendiados atestavam a virulência do ocorrido. Entretanto, a prisão de José Dirceu – então mais conhecido como “Daniel”
- Em 12 Out. 68, durante a realização do 30º Congresso da UNE, em Ibiúna, impediu que ele prosseguisse nas suas estripulias. Além da UEE/SP, quem mais sentiu a sua prisão foi a “Maçã Dourada”, jovem plantada junto dele pelo DOPS, para colher informações. Ainda na prisão, acompanhou a transformação do AC/SP na Ação Libertadora Nacional (ALN).
- Em 05 Set. 69, menos de um ano após sua prisão, foi um dos 15 militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do embaixador dos EUA, que havia sido seqüestrado no dia anterior, no Rio de Janeiro, pela ALN e pelo MR-8. Do México, “Daniel” seguiu para Cuba, onde, durante o ano de 1970, a partir de maio, participou de um Curso de Guerrilhas, no denominado “III Exército da ALN” ou “Grupo da Ilha” ou, ainda, “Grupo Primavera”. Esse grupo, sentindo-se órfão com a morte de Marighella, rachou com a ALN (os divergentes passaram a ser conhecidos como o “Grupo dos 28″), dando origem à Dissidência da ALN (DI/ALN), mais tarde transformada no Movimento de Libertação Popular (MOLIPO). O MOLIPO foi uma organização de curta e triste história. A maioria do “Grupo dos 28″ regressou ao Brasil, a fim de exercitar seu treinamento de ações terroristas. Entretanto, logo após chegarem ao país, os militantes foram caindo um a um, como peças de um dominó, cujo “armador”, dizem, está vivo até hoje.
No total, José Dirceu permaneceu em Cuba durante 18 meses quando teria feito uma operação plástica nos olhos e no nariz, para voltar ao Brasil com segurança. Apesar dessa operação não ter sido confirmada – muitos dizem ser uma mentira deslavada -, José Dirceu só voltou ao Brasil em Abr. 75, quando a luta armada já havia terminado.
Com o falso nome de “Carlos Henrique Gouveia de Mello”, radicou-se em Cruzeiro d’Oeste, no Paraná, onde se casou com uma ricaça da região, com quem teve um filho. No final de 79, regressou a Cuba, dizem que para retificar a antiga operação plástica (?). Depois de ter uma filha com uma portuguesa e ter mais uma filha em um relacionamento desconhecido, José Dirceu casou-se pela terceira vez, agora com sua atual mulher.
-Durante sua gestão na Casa Civil, em 2005, surgiram várias crises de corrupção como o Caso Waldomiro (Auxiliar direto de Dirceu) e “Mensalão” (compra de Deputados para votarem com o governo e /ou mudar de sigla partidária.
-Denunciado pelo Pres. do PTB Roberto Jefferson, como chefe do esquema de corrupção na compra de votos de parlamentares, juntamente com líderes do PT (Genuino, Delubio, Marcelo Sereno e Silvio Pereira ) e o empresário Valério (Publicitário).
-Ex-Ministro Chefe da Casa Civil cuja função se viu forçado a pedir demissão. Está diretamente envolvido na corrupção da manipulação de verbas federais em favor de um projeto de tomada do poder pelo PT.
-Foi cassado por falta de decoro parlamentar.
-Atualmente é membro da Executiva do PT e é “lobista”.

JOSE GENOINO NETO (“GERALDO”)
- Organização Terrorista: PC do B;
- Aos 14 anos, foi estudar em Fortaleza;
- Formado em Filosofia; iniciou Direito;
- Em 1967: ingressou na UFCE e no PC do B;
- Em 1967/68: Presidente do DCE/UFCE (O Vice Pres./DCE era BERGSON GURJÃO FARIAS (“JORGE”), PC do B / ARAGUAIA);
- Em 12 Out68: Preso no Congresso da UNE em Ibiúna/SP
- Em 1969/70: Diretor da UNE;
- Em Jul 70: Foi ara o Araguaia morar com “OSVALDÃO” e João Amazonas;
- Guerrilheiro do Dst B, Ch Gp Gameleira;
- Companheiro de ANTONIO GUILHERME RIBEIRO RIBAS (“FERREIRA”, “GORDO”, “JOSE FERREIRA”, “ZE FERREIRA”);
-Em 17 Abr 72: Logo no início da 1ª campanha, nessa manhã, às 05h00min,saiu para avisar o Dst C dos ataques;às 17 h chegou no Dst C, que já havia fugido, dormiu no mato sob chuva;
- 18 Abr 72: Ao retornar pela estrada foi preso por um bando de “bate-pau” (uns 10).”CURIÓ” Declarou que Genoíno foi preso por ele em 22 Abr 72;
- Foi algemado com as mãos para frente e a mochila amarrada nas costas.Saiu correndo, tentando fugir.Atiraram (um tiro raspou o braço).
- SET 72:Na 2ª campanha. O EB distribuiu cópias de uma carta de José Genoíno Neto (“GERALDO”) ao GLENIO FERNANDES DE SA (“PAULO”, “ALBERTO”), ambos do Dst B/GP GAMELEIRA; dizia que estava sendo bem tratado e pedia para que ele se entregasse; trazia foto dele, GENOÌNO e de DAGOBERTO ALVES DA COSTA (“GABRIEL”, “MIGUEL”, “ERNESTO”);
- Em Mai 73,o Dst C realizou uma ação punitiva contra a fazenda e a casa de comércio de NEMER KOURI (OU CURI) (“PAULISTA”). Este fazendeiro ajudou o Exército a JOSE GENOINO NETO (“GERALDO”), no início da luta e tinha se apossado de um burro que pertencia aos guerrilheiros. A Operação foi feita à noite. Sua fazenda foi cercada. Encontravam-se lá NEMER, sua mulher e mais treze trabalhadores. NEMER foi preso. Aos 13 peões, os guerrilheiros explicaram o motivo da ação e os objetivos da luta. Nada se fez contra eles. Os guerrilheiros confiscaram 400 cruzeiros, um revólver 38, roupas, alimentos e remédios. “
- Em 1975: Julgado e condenado a 5 (cinco) anos;
- Em Abr 77: Libertado.
- Divergências com o PC do B; foi para o PRC.
- Na prisão casou-se com RIOCO KAYANO, Militante do PC do B/SP.
- Publicou o livro “GUERRA DE GUERRILHAS NO BRASIL” (“GGB”);
- PAG 133: ENTREVISTA DE 1977;
- PAG 197: CARTA DE FEV 75.
-Em 2002 candidatou-se ao governo de S. Paulo, perdendo no 2º turno.
-Envolvido num grande esquema de corrupção ( compra de votos de parlamentares) e empréstimos vultuosos para o PT, sem conhecimento de membros da executiva do Partido, foi obrigado a renunciar ao mandato de Presidente do PT.
-Está sob investigação do próprio partido e do STF.
-Atualmente é Deputado Federal pelo PT