Editor Reservativa
" BASTÃO DE COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO"
Bastão de Comando que se encontra no STM , doação do General Valdésio de Figueiredo - Ministro do STM |
O Bastão como símbolo de autoridade e insígnia de Comando, vem de tempos remotos - tinham-no os reis, assim como os grandes capitães.
Em campanha, as batalhas só se iniciavam quando o monarca ou o General-em-Chefe fazia o sinal com o bastão.
Esse Bastão é de posse exclusiva dos Oficiais-Generais da ativa.
Para a confecção do Bastão de Comando do Exército Brasileiro foi escolhido o "Pau Brasil", por se tratar de madeira que gerou o nome de nosso País poucos anos após o descobrimento.
21-julho-2012 22.h
FALECEU O DETENTOR DO BASTÃO DE COMANDO
DA FEB
Rio de Janeiro – O General de
Brigada Ruy Leal Campello, detentor do Bastão de Comando da Força
Expedicionária Brasileira (FEB), na Clínica São Carlos na Rua Humaitá, em Botafogo. Ele deixou 1
filha, 2 filhos, 6 netos e 2 bisnetas aos 95 anos de idade.
O General de
Brigada Campello teve uma trajetória militar impecável. Recebeu o Bastão da FEB
em outubro de 2009, devido ao falecimento do Marechal Levy Cardoso, antigo
detentor do bastão, em 13 de maio do mesmo ano. O Bastão de Comando foi passado
ao próprio em uma solenidade realizada no Monumento Nacional aos Mortos da 2ª
Guerra Mundial (MNMIIGM). Até meados de 2009, o General participou da Presidência
do Conselho Deliberativo da Associação Nacional dos Veteranos da FEB (ANVFEB).
O General Campello residia na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de
Laranjeiras e sempre participou das principais solenidades militares realizadas
pelo Comando Militar do Leste (CML).
Suas principais condecorações Dentre as condecorações que lhe foram outorgadas por sua participação na FEB destacam-se: Cruz de Combate de 2a Classe, Medalha de Campanha, Medalha Militar de Platina, Medalha de Guerra, Medalha do Pacificador, Medalha da Força de Emergência da Organização das Nações Unidas e Cruz ao Valor Militar (Itália). O histórico sobre o Bastão da Força Expedicionária Brasileira Por vontade expressa do Marechal Levy Cardoso, antigo detentor, o Bastão de Comando da FEB ficou sob a guarda do Monumento Nacional aos Mortos da 2ª Guerra Mundial (MNMSGM), encontrando-se em uma urna de madeira envidraçada, na posição vertical, encimada pelo busto do Marechal Mascarenhas de Moraes, Comandante da FEB, à entrada do Mausoléu no andar térreo. O Bastão esteve sob a guarda da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército, de onde era conduzido para eventos especiais e cerimônias militares, quando ficava de posse do Marechal Levy Cardoso enquanto viveu. A título de curiosidade, o próprio Marechal Mascarenhas não utilizou o bastão, visto que faleceu antes da instituição deste símbolo pelo Exército. Os Marechais Cordeiro de Farias e Machado Lopes foram os primeiros detentores do Bastão de Comando da FEB.
O Bastão é considerado símbolo de autoridade e insígnia de Comando que vem de tempos remotos.
Foi um prazer e motivo de orgulho ter servido no Gabinete do Ministro nas duas vezes que por lá passou o grande General de Brigada Ruy Leal Campello.
Isso posto, espero que essa postagem chegue ao conhecimento de Gloria Perez e lhe aconselho a pesquisar primeiro antes de escrever besteiras, e criar personagem mais adequados a comédias bufa, e que a solerte se encerem em sua novela, com fins explicito de ridicularizar os militares.
E se tem alguém que de pronto identificou suas finalidades de revanchistas,"esse cara sou eu".
Seu personagem um pretenso Coronel Comandante de um Esquadrão de Cavalaria, se torna ridículo ao ser esculhambado , distratado e humilhado pela mulher e filha na presença de seus comandados.
Um verdadeiro Comandante, ao receber a visita da esposa no quartel, estando em uma reunião com Oficiais, e conhecendo o tamanho do pavio da esposa, como na novela, teria tomado uma das duas atitudes.
A deixaria esperando na ante sala. Se o pavio fosse mais curto do que parece, teria dispensado os Oficiais e a recebido particularmente em seu gabinete. Jamais sairia patio a fora com ela esperneando e vociferando impropérios a suas costas.
Olhando por outro aspecto, já que a arte imita a vida, nunca a personagem esposa do Coronel,
tendo vivenciado com ele os sacrifícios exigidos das esposas e familiares em geral dos militares,
sujeitos a não terem um paradeiro que possa ser seguro, podendo ser transferidos a qualquer hora, para qualquer lugar onde seja necessário sua presença, independente de ter seus filhos tirados das escolas e privados de seus amigos de infância, jamais sua esposa agiria como a ´"personagem" e sua filha malcriada, personagens que mais se adequadas para representar mãe e filha de novelistas. Vá te catar Gloria Perez. Não produza personagens com base em seus entes queridos.
Seu personagem Coronel é um babaca que usa "Bastão de Comando" indevidamente, por ignorância da vida castrense.
Mais culpa do que você, tem os que permitem filmagens desmoralizantes em Quartel de passado Glorioso. O que deveriam fazer seria expulsar do Quartel a autora e a Globo, em respeito ao santuário da FEB.. Mas...., isso não se aprende na ESCOLA, isso ou vem de berço ou não vem nunca, independente de que posto ou graduação consiga chegar em sua "carreira"..
Milhares de pessoas homens e mulheres entram para o Exército, mas o Exército não entra em todas elas. É preciso ter sangue verde-oliva, e colocar a Pátria acima de tudo. Não se deixar levar nem por DAS nem por DEZ
Se tivesse que elogiar alguma coisa na novela, com orgulho seria os Cavalos, lindos, maravilhosos, competentes bem adestrados e prontos para o combate, a espera dos cavaleiros.
O Glorioso Sampaio esta sujo, está fedido. Faltam Bastões para limpa-lo.
Ten.Rfa. EB José Conegundes Nascimento