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domingo, 21 de outubro de 2012

DENÚCIA PARA LÁ QUE VAZIA


18/10 - MPF faz denúncia contra coronel Carlos Ustra por sequestro

 

Segundo a ação, corretor teria ficado preso ilegalmente de 1971 a 1973.
Defesa do coronel da reserva e ex-chefe do Doi-Codi nega participação.·.
Do G1 São Paulo
 
O Ministério Público Federal (MPF) protocolou a Justiça Federal de São Paulo uma denúncia contra o coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra nesta quarta-feira (17). De acordo com o MPF, o coronel seria o responsável, ao lado do delegado aposentado Alcides Singillo e do delegado Carlos Alberto Augusto, ambos da Polícia Civil, pelo sequestro do corretor de valores Edgar de Aquino Duarte, em junho de 1971. Se processados e condenados, denunciados poderão receber penas de 2 a 8 anos de prisão.
Ustra foi o chefe do Doi-Codi, órgão de repressão política durante o regime militar, de 29 de setembro de 1970 e 23 de janeiro de 1974. Procurada pelo G1, a defesa de Ustra disse que sua posição é "idêntica aos casos anteriores". "Ele nega que tenha participado de qualquer ato de abuso de direito a essas pessoas", disse o advogado Paulo Alves Esteves. Segundo ele, o acusado sustenta que tudo o que tinha que explicar está dito na obra que escreveu, na qual  conta toda sua vida.
Na ação, o MPF indica que o corretor teria ficado preso ilegalmente "mediante sequestro cometido no contexto de um ataque estatal sistemático e generalizado contra a população, (JARGÃO COMUNISTA, VALIDADE VENCIDA0).
 
 tendo eles [os denunciados] pleno conhecimento das circunstâncias desse ataque". A vítima teria ficado, até meados de 1973, presa nas dependências do Destacamento de Operações Internas do II Exército (Doi-Codi) e depois no Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), quando desapareceu.
Histórico
O fuzileiro naval Edgar de Aquino Duarte foi expulso das Forças Armadas logo após o golpe militar de 1964, acusado de oposição ao regime. Exilou-se no México e em Cuba, e voltou ao Brasil em 1968, quando passou a morar em São Paulo com o
falso nome de Ivan Marques Lemos, e trabalhar como corretor da Bolsa de Valores. De acordo com o MPF, depoimentos assegurariam que ele não teria "envolvimento com qualquer tipo de resistência".
Duarte teria sido levado após se encontrar com um antigo colega da Marinha, José Anselmo dos Santos, o “Cabo Anselmo”, detido nove dias antes pelo delegado Carlos Alberto Augusto. Segundo a ação, o "sequestro da vítima foi testemunhado por dezenas de dissidentes políticos que se encontravam presos nas dependências do DOI-CODI-II Exército e do DEOPS/SP."

Comentário
 


Reservativa disse: em verde e eles em vermelho
Oh my Dog
Nunca vi tanta baboseira junta.
Parece que uma “seleta” inoperante parte do MPF está desesperadamente à procura de seu minuto de fama.
O que não se faz  por uma vaga no STF?

As ariranhas causídicas agora fazem petições com base no “condicional”, isso me faz lembrar o tempo do “consta que”, “Consta que” um Senador gordo da Bahia já não rouba mais, cansou.
Era o suficiente para se ver denunciado pelos jovens do MPF havidos de espaço midiático.

“Consta que” isso, “consta que” aquilo...  Os Órgãos de Informações foram os primeiros a repudiarem notícias pré-anunciadas como “Consta Que”.
  “Consta que”, então foi riscada do dicionário da comunidade de informação, passou a não ser reconhecido como INFO, e nunca chegou a ser INFORMAÇÃO. Mas se fortaleceu como prenuncio de fofoca. Pudera não... "Consta que", não tem assunto, não tem destino, não tem sujeito, é apenas um forte exemplo de “sujeito oculto” pelo aninimato.
Agora chegamos época do Brasil dos Silva, dos Lulas e das Dilmas que  tem recaídas de  Wanda” e de  passados não convencionais, na muito, muito  melhor das hipóteses.
 O Executivo agora realmente executa, e o faz ao sabor da esquerda festiva, alias muito mais festiva porque põe e dispõe do erário e se diverte com as nossas “sobras” após nos extorquir 46% claraente  chamados de  Imposto, e olha que nunca antes nezze país se foi com tanta sede ao pote., o que lhes asseguram o direito a pleitear o título de “impostocrata.”.

Não vamos alimentar esse “ab absurdo”  óbvio, e vamos direto aos itens que qualquer Juiz competente em seu mister de julgar, identificaria nas mais rápidas das leituras, o que é uma noticia crime e o que é uma fofoca porcamente mal engendrada.
A denuncia do MPF (sem autores), mas que tem como coadjuvante Rosa Cardoso da Comissão da Verdade (deles), tem seu fulcro nas seguintes palavras chaves que já iluminei no texto e que aqui as transcrevo: TERÍA, Seria, Teria, “não teria “envolvimento”, nada de positivo, sempre a dúvida, sempre o condicional que não leva a qualquer resultado”.
De acordo com o MPF, depoimentos assegurariam que ele não teria (de novo) “envolvimento com qualquer tipo de resistência”“. Depoimento sem nome dos depoentes,

Tudo suposição sem base e sem documentos comprobatórios que possa indicar ter sido quem quer que seja culpado pelo desaparecimento do “Ivan Marques Lemos, (nome falso)”.
“Duarte teria (de novo) sido levado após se encontrar com um antigo colega da Marinha, José Anselmo dos Santos, o “Cabo Anselmo”, detido nove dias antes pelo delegado Carlos Alberto Augusto”.

O que o ministério Público não sabe, por desconhecimento de causa, é que qualquer preso político solto após nove dias, ou não se apurou nada ( nãoi é o caso do cb. Anselmo) ou virou “cachorro”.
Pela falta de vivencia sobre o assunto, por não terem nascidos ainda na época, por terem sido criados na “era da mentira deslavada”  os “doutos” desconhecem.
 Em realidade não afirmo, não sei quem são nem suas idades, -  estou só procurando uma desculpa para tamanha ignorância.
Mas com certeza absoluta a pretensa vítima de sequestro sabia, e não quis correr um novo risco.
Parece-me não sei, que o MPF está querendo deixar transparecer sem querer, querendo, que  houve alguma relação entre o encontro com Cb. Anselmo e o desaparecimento do Ivan Marques Lemos...

O que teria dito o Cb. Anselmo ao seu ex-colega que o fez escafeder-se?

Seria?...  xupetinha...,  talvez não.
Te manda que a casa caiu?...  Era muito usado na época.
O fato é que afirma o MPF (e é a única coisa que afirma, mesmo assim vejam as bases de sua afirmação):

“ o sequestro da vítima foi testemunhado por dezenas de dissidentes políticos que se encontravam presos nas dependências do DOI-CODI-II Exército e do DEOPS/SP. "”

Com essa frase, que juridicamente é nula, primeiro por se tratar de marginais com a mesma ideologia e até possivelmente pertencentes à mesma organização criminosa que hoje se tenta transformar em política.
Com essa frase prezados leitores já foram indenizados, com o dinheiro da segurança, da saúde, dos transportes, e dos saneamento básicos, tantas vitimas que seriam necessários um ou dois maracanãs, para prender tanta gente, e no mínimo 5.000 torturadores (bem treinado) para dar conta de tanta vitima.
Eu culpo peremptoriamente a Comissão da “Verdade” por esse mundão de vitimas, pois antes dela, em relatório da Comissão Tortura Nunca Mais, essa relação não chegava a 200.
Agora mais de 20 mil já foram indenizados e outros tantos estão na fila, ansiosos para passar a mão na “bufunfa do erário”.  

A esquerda chegou a um ponto que nem ela sabe mais o que é verdade e o que é mentira. Mas com certeza os Juízes sabem.

Quer dizer que as testemunhas ((dissidentes políticos (que outros seriam?)) estavam presos no CODI-II Exército e outros do DOPF+OS/SP foram testemunhas onipresentes do mesmo “sequestro”. Oh my Dog, perdoai-os eles não sabem mais o que escrevem.

O “mote” vem das “mal traçadas linhas do Foro de São Paulo,

“junte-se três ou mais dos “nossos” e acuse um militar qualquer ligado a repressão, de torturador de “ um ou mais dos nosso” e será o suficiente para  para ser aprovado a indenização perante uma Comissão dos “nossos” .

Essa é a justiça criada pelo PT chamada de “Comissão da Verdade”, que sem fulcro na Constituição, sobrepondo-se ao STF, investiga, acusa, indicia e condena o ESTADO a indenizar quantia que ela determinar, sem limites a parentes, amigos, vizinhos, gatos e sapatos ao “bel prazer” da pretensa vitimas do que chamam de “ditadura” que odeiam até o tutano de seus ossos, por terem sido facilmente derrotados depois de tantos cursos no países “democráticos” da Rússia, China, Cuba e outras onde o comunismo se mostrou inoperante.
Não somos contra a apuração da verdade por historiadores, é justo para com nossos descendentes, mas somos contra a uma Comissão unilateral, havida apenas pela pecúnia, e agindo com a desenvoltura dos Padres da Inquisição.
Acorda MP. Saí desse barco furado. Mantenham a  credibilidade da Instituição.

Não se preocupem com o que dizem sobre os ratos e o navio, são coisas de mal comandante.