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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

“mizaru", “kikazaru” e “iwazaru”


22-08-2012
Editor de Reservativa

José C. Nascimento



mizaru", “kikazaru” e “iwazaru”

 Parte de seu significado está no jogo de palavras que se origina em japonês entre o substantivo “saru” que significa gracioso, e o adverbio homófono que produz a negación do significado da raiz à que se associa enclítico. As palavras compostas “mizaru", “kikazaru” e “iwazaru” significam respectivamente “não vê", “não ouve", “não fala", e o macaco tem passado a ser um símbolo negativo, já que se no Japão presenteias a alguém um macaco significa que queres lhe ver morto.
 Segundo outra interpretação, o significado das esculturas de "mizaru", “kikazaru” e “iwazaru", alude ao medo absoluto, dado que são as primeiras reações do ser humano ante uma situação de perigo.

Outra versão alude à virtude da “discreción”: "Não digas todo o que saibas, não olhes o que não devas, não creias todo o que te dizem".

Também se estendeu seu significado ao pacto de silêncio entre mafiosos conhecido como “omertá” ou qualquer pacto de silêncio para encobrir delitos ou casos de corrupção, terrorismo e Justiçamento, e ainda, porque não dizer, já que tão explicito se apresenta: a “covardia”.    O ato de covardia pode não ser atribuído apenas como um ato pessoal, mas  também pode ser um ato covarde da Instituição no caso as Instituições, Exército, Marinha e Aeronáutica, para não falar no fantoche "Ministério da  Defesa", um alvitre que teve como principio basilar precípuo, afastar os militares das decisões em ralação ao futuro da Pátria, e em segundas intenções não tanto explicita, e até acobertada, a falta de coragem do Presidente e/ou Presidanta da Republica de despachar cara-a-cara com o Generais, Almirantes e Brigadeiros. A “cunha” imaginada pelas mentes doentias que assolam a Nação foi o degradante inútil, aviltante, “Ministério da Defesa”, desde o inicio tendo como Ministros a escória humana ligada em simbiose a comunistas, corruptos e até um guerrilheiro prestes a ser condenado por corrupção, esse excremento humano, me faz voltar aos tempos do CIE, quando transmitia a meus amigos, “receba e use as informações do alcaguete, do delator, do dedo-duro, mas não acredite ou elogie sua atitude, - não é mais que asqueroso covarde e traidor de sua causa”.(jn).
Os três símbolos da reação humana difundida no século VIII no Japão, ganharam neste século em especial de 1994 a Agosto 2012 e “ad-eternun” supostamente se.... “de repente, mas não mais que de repente”, -  como aprendi com o falecido General Álvaro Alves da Silva Braga, meu chefe, amigo e compadre, um   abrupto trovão  ou quiçá um aceno suave da brisa que balança nossa Bandeira, toque as mentes de   nossos substitutos  guardiães da Democracia,  os trazendo a realidade.
Inteligências não lhes faltam, Informação muito menos, não são leigos nem desavisados sabem de tudo e de todos. 
De que nos condenam a ponto de se transformarem em de "mizaru", “kikazaru” e “iwazaru".
Como acham que deveríamos proceder no combate ao comunismo?
Como acham que deveríamos proceder diante da Ordens recebidas de nossos superiores e a bem da verdade de nossas responsabilidades perante ao povo que clamava por Democracia eo que menos queriam era um Vietnam no Araguaia.
Acham que deveríamos nos insurgir, quebrar a hierarquia, desrespeitar o Comando? O que?  De que? Em que ? se  sustenta essa  atitude mesquinha, de transferir para um-a-um dos combatentes a responsabilidade do cumprimento do dever.
Certamente não se deram conta, ainda, do que será o amanhã. Um amanhã onde  farão parte dessa Reserva, e suas famílias estarão sujeitas as “leis daquilo" que hoje por tibieza e atitude, ou falta dela,  defendem.
Como membro da casta digo “ Perdoa-lhes Senhor, realmente eles não sabem o fazem ou não  se envergonham do que não fazem.
José Conegundes Nascimento, Editor de RESERVATIVA e Reformado do EB. Ex-membro do CIE, agraciado com duas Medalhas do Pacificador sendo uma com Palmas, por risco de vida no cumprimento de missão de combate a GA, e  Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, promotor junto com o Coronel Lício Ribeiro Maciel , do livro ORVIL prestes a ser lançado em todos os Estados da Federação.
ORVIL
Mais de 900 paginas de nossa história militar, contadas sem rancor ou ódio, simplesmente a expressão da verdade histórica.
Dois anos ininterruptos de trabalho, pesquiza e organização para tornar conhecia as: "Quatro tentativas de tomadas do Poder"     e seus fracassos.
Certamente um “balde de agua fria” na “Comessão da Verdade”


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