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terça-feira, 27 de julho de 2010

TAL PAI TAL FILHO - ESCAMOTEAÇÃO DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO

  • 27/07/2010 às 08:05:04 - Atualizado em 27/07/2010 às 08:05:04

Ministério viu 'vícios', mas deu aval a aliados de Lobão

Mesmo admitindo supostos "vícios" e "irregularidades" no processo de reabertura de Serra Pelada, o Ministério de Minas e Energia concedeu a lavra de exploração de ouro do garimpo a grupo de aliados do senador Edison Lobão (PMDB-MA). A reportagem teve acesso a cópia de um documento, assinado pelo ministro Márcio Zimmermann em 4 de maio, três dias antes da divulgação da portaria de licença, em que a pasta admite ter recebido denúncias apontando problemas. Embora feito com anuência do ministério, a pasta tentou manter o sigilo do documento.
Trata-se de um termo de compromisso, de cinco páginas, supervisionado e fechado por Zimmerman e pelo diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Cedraz, com dirigentes da Colossus Geologia e Participações Ltda., braço no Brasil da canadense Colossus Minerals Inc., com sede em Toronto, e da Cooperativa Mineral dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), que firmaram parceria para explorar ouro, paládio e platina. O termo de compromisso menciona "vícios" e "irregularidades", mas não dá detalhes dos problemas.
O termo de ajuste foi exigido pelo Planalto, que considerou prejudicial aos garimpeiros o acordo que dava à Colossus 75% da participação acionária da empresa criada com a Coomigasp para explorar uma jazida subterrânea - a Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral. Os garimpeiros ficavam literalmente com a "lama" do garimpo. O ouro primário poderia ficar quase todo com a Colossus.
Zimmermann, que já admitiu publicamente pressão de Lobão para acelerar o processo de reabertura da mina, ignorou as queixas do Planalto e fechou o termo de compromisso com a manutenção do porcentual de 75% para a Colossus. O ministério só estabeleceu que os 25% da cooperativa não poderiam ser reduzidos.
No domingo e ontem, o jornal O Estado de S. Paulo divulgou que o processo de reabertura do garimpo está marcado por caixa 2, pagamentos suspeitos a aliados de Lobão, um esquema de mesadas de R$ 900 para 96 moradores de Serra Pelada e a montagem de empresas de fachada no Brasil e no exterior. Procurados na semana passada e ontem para esclarecer o termo de compromisso e conceder cópia do documento, os assessores de imprensa do ministério disseram que não cabia à pasta divulgar o acordo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DE BOBO ELE NÃO TEM NADA

Segunda-Feira, 26 de Julho de 2010

Haiti: seis meses de mentiras

"Estive no Haiti em março deste ano. Constatei de perto que não há reconstrução alguma, ao contrário do que é dito para a população"
Zé Maria de Almeida*
Há pouco mais de seis meses, um terremoto devastou o Haiti, o país mais pobre das Américas. A tragédia deixou cerca de 250 mil mortos e provocou comoção mundial.
Na ocasião, líderes de todo mundo - inclusive Barack Obama e o presidente Lula - falavam sobre a necessidade de “reconstruir” o país. Passado seis meses, porém, o Haiti está longe de qualquer reconstrução, e seu povo é submetido a condições de vida degradantes. Soma-se a isso a humilhação de ter seu país ocupado militarmente, agora com fuzileiros norte-americanos.
Estive no Haiti em março deste ano. Constatei de perto que não há reconstrução alguma, ao contrário do que é dito para a população. A suposta ajuda enviada pelos governos se traduziu em mais soldados para reforçar a ocupação. Os soldados não estão lá para reconstruir nada, por um simples motivo: foram treinados para a guerra. Nem mesmo os escombros que infestam as ruas de Porto Príncipe foram retirados pelas supostas forças de paz. A capital haitiana tornou-se uma cidade de lona. Há seis meses, barracas abrigam mais do que 1,5 milhões de pessoas.
Calcula-se que a reconstrução do país deverá custar US$ 11,5 bilhões. No entanto, os governos constituíram um fundo internacional de US$ 5,3 bilhões, insuficiente para a reconstrução total. Mesmo assim, nenhuma parcela dessa quantia chegou aos haitianos, como chegou aos banqueiros e empresários, salvos da crise econômica pelos governantes. O dinheiro necessário para a reconstrução do Haiti é apenas uma ínfima parcela dos US$ 2,5 bilhões, usados na época pelos governos para salvar os capitalistas da crise.
Seis anos de vergonha
Há quase seis anos, o governo Lula mantém o Exército Brasileiro nessa vergonhosa ocupação. A ocupação não está lá pra defender a paz. Existe para assegurar a implementação de um plano econômico, que inclui a criação de zonas francas, com multinacionais produzindo ao mercado norte-americano através da Lei Hope (Haitian Opportunity for Economic Enhancement). Assim, as multinacionais se aproveitam do salário miserável pago aos trabalhadores do Haiti, que garante uma taxa de lucro como a da China. É essa a razão da presença do ex-presidente americano Bill Clinton como “enviado especial da ONU para o Haiti”. Também explica o olho gordo dos empresários brasileiros, especialmente os da indústria têxtil, liderados pelo vice-presidente José Alencar, interessados na exploração da mão de obra haitiana.
Por outro lado, o descontentamento da população com a ocupação cresce. No ano passado, os operários têxteis realizaram uma greve por aumento de salário. Em maio, estudantes da Faculdade de Etnologia protestaram contra a ocupação e enfrentaram a repressão da Minustah. Neste mesmo mês, três mil haitianos protestaram contra o governo Préval em Porto Príncipe. No dia 18 de maio, Dia da Bandeira, símbolo da soberania do Haiti, diversas mobilizações ocorreram, todas reprimidas. O aparente silêncio do povo haitiano na verdade oculta uma revolta latente.
O governo Lula afirma que a permanência das tropas brasileiras é fundamental para a “retomada da democracia no Haiti”. Dilma Rousseff e José Serra vão repetir o mesmo discurso na campanha. Mas como pode haver democracia em um país que sofre uma ocupação militar? Como pode existir democracia quando o direito de autodeterminação do povo haitiano é reprimido pela força das baionetas?
Defendemos a imediata retirada das tropas brasileiras do Haiti. Os haitianos precisam de ajuda médica, de técnicos, engenheiros, da solidariedade efetiva dos trabalhadores brasileiros, e não de soldados para sua reconstrução.
*Zé Maria é candidato à Presidência da República pelo PSTU

domingo, 25 de julho de 2010

O GOVERNO E AS FARC

Alborghetti denuncia PT

Alborghetti lê notícia de Juliana Castro, sobre uma reunião entre o Exército ...

CLICK NO LINK  ABAIXO E VÁ DIRETO A NOTICIA.
http://www.youtube.com/watch?v=2ItL3O9_uHY&feature=youtu.be

Comentário do Editor:
Diante dos fatos diáriamente relatados de  amizades perigosas, tais como proteção de assassinos, asilo a terroristas, e  conivência e amizade com "presidentes" de paises que exportam cocaina para o BRasil,  e outros trambiques ,   pode-se afirmar que neste quesito de mau caratismo,  o goleiro Bruno só perde para o Lula.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O Brasil e as Farc

Alon Feuerwerker - Nas Entrelinhas

A guerra civil colombiana é porta de entrada para a ingerência externa e para a relativização da liderança brasileira. Uma solução pacífica e negociada seria o ideal, nos moldes do que aconteceu em El Salvador.
É conveniente para o governo e para a oposição, para o PT e para o PSDB-DEM, que o tema das relações entre o Brasil e a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) permaneça na penumbra.

O assunto incomoda o PT, cujas conexões no plano internacional não são necessariamente coerentes com o papel atual, de partido governante numa democracia que ele e os aliados histE a nebulosidade é também útil à oposição, pronta a agitar o espantalho das Farc quando convém, sem precisar dizer o que ela própria faria com o assunto se chegasse ao Planalto.

Diversas forças políticas brasileiras — inclusive da hoje oposição — já mantiveram ou mantêm contatos com membros das Farc, para efeitos humanitários ou políticos (e é sempre complicado estabelecer uma linha divisória clara entre as duas modalidades).
óricos um dia chamaram de “burguesa”.



No caso do PT, a proximidade é maior por razões óbvias. Em certo momento, o partido decidiu lançar o Foro de São Paulo, para coordenar a ação política da esquerda latino-americana depois do colapso do socialismo no Leste Europeu. As Farc estavam no pacote.

Mas isso é passado. A questão é saber o que fazer agora. Enquanto os demais membros do Foro ou decidiram ou foram constrangidos a adaptar-se à democracia, as Farc optaram pela continuação da luta armada. Pior: degeneraram.

Transformaram-se num agrupamento cujas principais formas de luta são o sequestro e o terrorismo. E cuja maior fonte de financiamento é a proteção e a associação ao narcotráfico. Daí que o tema das Farc esteja diretamente ligado, por exemplo, ao enfrentamento do crime organizado no Brasil.


As Farc são uma anomalia na América do Sul. A Colômbia é hoje um país democrático e a disputa pelo poder deve ser feita na legalidade. Mas o objetivo das Farc é diverso: é destruir o estado democrático na Colômbia e substituí-lo por outro, no âmbito de um projeto bolivariano, de integração revolucionária anti-imperialista.

O incômodo aparentado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva quando as Farc entram em pauta é reflexo das contradições internas da administração. Como em outros temas —- um deles é a conveniência, para o Brasil, de o Irã produzir sua bomba nuclear — não há unidade.

A divisão não impede —aliás impõe — que o governo e o PT tratem o assunto com suavidade. Um sintoma? A Esplanada está pontilhada de gente disposta a defender radicalmente os direitos humanos em muitas situações, mas não nesta.

Defende-se que a tortura é crime imperdoável. Mas os sequestros das Farc não são também uma forma de infligir deliberadamente sofrimento físico e psicológico, ao sequestrado e a seus entes queridos, para alcançar objetivos políticos? Qual é a diferença, no essencial?

Este governo, infelizmente, só gosta de fazer juízos morais sobre o alheio, e quando convém. Sobre si próprio e os amigos, seleciona, conforme o interesse, os casos em que a moral deve comandar as ações políticas. Ou não.

Governo e oposição poderiam aproveitar a campanha eleitoral para acabar com o faz de conta sobre as Farc. Interessa ao Brasil que a guerrilha colombiana deixe de existir, deixe de representar uma ameaça à integração democrática do continente, peça-chave do nosso projeto nacional. O que o próximo governo fará a respeito?

A guerra civil colombiana é porta de entrada para a ingerência externa e para a relativização da liderança brasileira. Uma solução pacífica e negociada seria o ideal, nos moldes do que aconteceu em El Salvador.

Não vai ser fácil. Teria que envolver, entre outras medidas dolorosas, uma anistia ampla e mesmo a integração dos contingentes das Farc ao exército regular.

Parece-lhe absurdo? Pois a guerrilha já se transformou num meio de vida para dezenas de milhares de pessoas. E isso tem que ser levado em consideração.

Lula poderia ter tido um papel maior no imbróglio colombiano. Não teve. Mostrou alheamento em relação a um tema tão próximo e sensível.

Talvez para não melindrar o colega Hugo Chávez, num problema que o presidente da Venezuela considera mais dele. Paciência: a Venezuela tem os interesses dela e nós temos os nossos.


Creditos:Correio Braziliense

quinta-feira, 22 de julho de 2010

El 'dossier' brasileño (Página 1 de 4)


En el atardecer del sábado 19 de julio, en la hacienda Hatogrande, la casa presidencial al norte de Bogotá, el presidente Álvaro Uribe, sonriente y desparpajado como pocas veces,  no dudó en ofrecerle a su homólogo brasileño Luiz Inácio 'Lula' Da Silva, una copa de aguardiente antioqueño para mitigar el frío que calaba los huesos.
La copa selló la primera parte de la intensa jornada que había empezado el viernes 18 y que terminaría al domingo en Leticia con la celebración del Día de la Independencia. Una celebración que, como nunca, congregó a artistas de la talla de Shakira y a la cual concurrió también el presidente peruano Alan García.
La agenda 'Lula' y Uribe, alrededor de acuerdos bilaterales, fue condimentada con mutuos elogios públicos.  El presidente Uribe les agradeció a su homólogo brasileño y a su gobierno seis años de relaciones dinámicas y de confianza. Sin embargo, en una reunión privada que sostuvieron ante muy pocos testigos, Uribe le hizo a 'Lula' un breve resumen sobre una serie de archivos que las autoridades colombianas encontraron en los computadores de 'Raúl Reyes' que comprometía a ciudadanos y funcionarios de su gobierno con las Farc.
Contrario a lo que pasó con la información relacionada con servidores públicos del Gobierno de Rafael Correa y ciudadanos ecuatorianos, que el Gobierno hizo pública, en el caso de Brasil las instrucciones del Presidente fueron mantenerlas en reserva y manejarlas diplomáticamente para no deteriorar las relaciones comerciales y de cooperación con el gobierno de 'Lula'.
El Gobierno colombiano ha usado en forma selectiva los archivos del PC de 'Raúl Reyes'. Mientras que con Ecuador y Venezuela fueron utilizados para poner en entredicho a Chávez y a Correa, hostiles con Uribe, con Brasil los ha manejado por debajo de la mesa para no comprometer a Lula Da Silva, quien se ha mostrado más hábil y menos pugnaz con Colombia que sus otros colegas.   
Aún así, algunos medios brasileños tenían información parcial sobre unos pocos archivos y por eso el 27 de julio consultaron al ministro de Defensa Juan Manuel Santos, quien en una entrevista al diario O Estado de São Paulo confirmó que el Gobierno colombiano había informado a 'Lula' sobre el tema.  "Hay una serie de informaciones de conexiones que entregamos al Gobierno brasileño para que pueda actuar como considere más apropiado", dijo Santos, pero se abstuvo de comentar sobre si había o no políticos y funcionarios oficiales con nexos con el grupo que hoy encabeza 'Alfonso Cano'.
A las declaraciones del Ministro respondió en forma inmediata Marco Aurelio García, asesor de política internacional de Brasil, quien calificó como irrelevantes  los datos suministrados por Colombia.
'El Cura Camilo'
No se sabe con exactitud cuánta y qué tan detallada fue la información que el presidente Uribe le dio al presidente 'Lula', pero el que podría llamarse "el dossier brasileño" tendría implicaciones más serias que las derivadas de la información relacionada con Venezuela y Ecuador.
CAMBIO conoció 85 correos electrónicos que, entre febrero de 1999 y febrero de 2008, circularon entre 'Tirofijo',  'Raúl Reyes', 'el Mono Jojoy', 'Oliverio Medina' -delegado de las Farc en Brasil- y dos hombres identificados como 'Hermes' y 'José Luis'.
A juzgar por el contenido de los mensajes, la presencia de las Farc en Brasil llegó hasta las más altas esferas del gobierno de Lula, el Partido de los Trabajadores, PT -el partido del Presidente-, la dirigencia política y la administración de Justicia. En ellos son mencionados cinco ministros, un procurador general, un asesor especial del Presidente, un viceministro, cinco diputados, un concejal y un juez superior.
El personaje central de los correos es 'Oliverio Medina', también conocido como 'El Cura Camilo', un sacerdote que ingresó a las Farc en 1983 y quien en su rápido ascenso llegó a ser secretario de 'Tirofijo'. Llegó a Brasil como delegado especial de las Farc en 1997 y estuvo en Colombia durante el proceso del Caguán, en el que hizo de jefe de prensa del grupo.

El 'dossier' brasileño (Página 2 de 4)


Tras la ruptura de las conversaciones en febrero de 2002, regresó a Brasil donde continuó su misión, y su influencia llegó hasta altos niveles de la administración de 'Lula', quien asumió el cargo en enero de 2003. Pero gracias a la presión de las autoridades colombianas, fue capturado en agosto de 2005. Colombia lo pidió en extradición, pero el Tribunal Supremo de Justicia de Brasil no solo la negó el 22 de marzo de 2007, sino que le reconoció a 'Medina' la condición de refugiado político.
Hasta el 'curubito'
La cárcel no fue obstáculo para que 'El cura Camilo' suspendiera su labor proselitista y propagandística.  Prueba de ello son los numerosos correos que le envió a 'Reyes' y que muestran cómo logró llegar hasta la cúpula del gobierno brasileño.
Cuatro de los correos conocidos por CAMBIO se refieren al presidente 'Lula'. En uno de ellos, fechado el 17 de julio de 2004, 'Raúl Reyes' le dice  a  'Tirofijo' que  el gobierno de 'Lula' ayudaría con el acuerdo humanitario: "Los curas me enviaron carta pidiendo entrevista con ellos en Brasil -escribe 'Reyes'-. Según dicen hablaron con 'Lula' y este asumió el compromiso de ayudar en lo del acuerdo humanitario, intercediendo ante Uribe para efectuar la reunión en su país".
En el segundo, fechado el 25 de septiembre de 2006, 'Oliverio Medina' le cuenta a  'Reyes': "No le he dicho que hace algunos días 'Lula' llamó al ministro Pablo Vanucchi (ministro de la Secretaría Nacional de DD.HH.), indicándole que telefoneara al abogado Ulises Riedel y lo felicitara por el éxito jurídico en su brillante defensa a favor de mi refugio".
En el tercero, con fecha 23 de  diciembre de 2006, 'Medina' le informa a 'Reyes' que "a 'Lula' y dos de sus asesores que nos han ayudado les mandé el afiche de aguinaldo". Los funcionarios son Silvino Heck, asesor especial del Presidente, y Gilberto Carvalho, jefe de Gabinete, que aparecen mencionados en un correo del 23 de febrero de 2007, también dirigido a 'Reyes': "Es posible que me visite un asesor especial de 'Lula' llamado Silvino Heck, que junto con Gilberto Carvalho ha sido otro que nos ha ayudado bastante".
Entre los 85 correos conocidos por CAMBIO, hay uno sin fecha, también enviado por 'Medina' a 'Reyes', que dice: "Estuve hablando con la diputada federal María José Maninha. Quedamos en que va a abrirme camino rumbo al Presidente vía Marco Aurelio García". García es secretario de Asuntos Internacionales.
No menos comprometedores son aquellos en los que aparecen mencionados algunos ministros. En uno de ellos, dirigido a 'Reyes' el 4 de junio de 2005 por un tal 'José Luis', figura el nombre del ministro de la Presidencia José Dirceo. "Llegó un joven de unos 30 años y se presentó como Breno Altman (dirigente del PT), me dijo que venía de parte del ministro de la Presidencia José Dirceo, que por motivos de seguridad ellos habían acordado que las relaciones no pasaran por la Secretaría de Relaciones Internacionales, sino que se hicieran directamente a través del ministro con la representación de Breno".
Al final del mensaje, 'José Luis' dice que el Gobierno brasileño y el PT le darán protección a 'Medina' mientras avanza el trámite de la extradición: "Le repliqué (sic) si podíamos estar tranquilos, que no lo iban a secuestrar o a deportar a Colombia y me contestó: 'Pueden estar tranquilos' ".
En un correo del 24 de junio de 2004, 'Reyes' le comenta a 'Medina' sobre la posible salida de Dirceo del Gabinete y le dice: "De ser cierto, esta medida en provecho de los detractores de 'Lula' puede afectar la incipiente apertura de las relaciones con nosotros".
Las Farc también intentaron llegar al despacho del ministro de Relaciones Exteriores, Celso Amorín. En un correo del 22 de febrero de 2004, 'José Luis' le escribe a 'Reyes': "Por intermedio del legendario líder del PT Plinio Arruda Sampaio, le llegamos a Celso Amorín, actual ministro de Relaciones Exteriores. Plinio nos mandó a decir con Albertao (concejal de Guarulhos) que el Ministro está dispuesto a recibirnos. Que tan pronto tenga un espacio en su agenda nos recibe en Brasilia".
El Procurador y el Juez
El embajador de las Farc hizo tan bien su oficio que también logró llegar hasta el procurador Luis Francisco De Souza, quien es mencionado en un extenso correo del 22 de agosto de 2004 que 'Medina' y 'José Luis' le enviaron a 'Reyes' y a 'Rodrigo Granda':  "Él dio el siguiente consejo: andar con una máquina de fotografía y en lo posible con una grabadora para en caso de volver a parar un agente de información fotografiarlo y grabarlo, teniendo cuidado de no permitirle que agarre la cámara y la grabadora. Que en relación con lo sucedido hagamos una denuncia dirigida a él como Procurador para hacerla llegar al jefe de la Policía Federal y a la Agencia Brasileña de Información".

El 'dossier' brasileño (Página 3 de 4)


Algunos correos fueron escritos durante el proceso del Caguán e involucran a un prestigioso juez y a un alto ex oficial de las Fuerzas Armadas brasileñas. Por ejemplo, en uno fechado el 19 de abril de 2001, 'Mauricio Malverde' le informa a 'Reyes': "El juez Rui Portanova amigo nuestro, nos planteó que quiere ir a los campamentos a recibir instrucción y conocer la vida de las Farc. Costea su viaje". Portanova era entonces juez superior de la Corte Estatal de Rio Grande Do Sul, de Portoalegre.
Tres días antes, el 16 de abril, 'Medina' le relata a 'Reyes' un encuentro de Raimundo, Pedro Enrique y Celso Brand -al parecer enlaces de las Farc en Brasil- con el brigadier del Aire Iván Flota, ex jefe de la Fuerza Aérea de Brasil. "El hombre se interesó y dijo que le gustaría tener un encuentro personal con nosotros. Dijo que están comenzando a madurar la toma de la base de Alcántara por las fuerzas nacionalistas para impedir que Estados Unidos se quede con 600 kilómetros cuadrados que están bajo su dominio".
La pequeña muestra de los 85 correos electrónicos conocidos por CAMBIO  revelan la importancia de Brasil en la agenda exterior de las Farc, manejada por 'Raúl Reyes', y no cabe duda de que 'El cura Camilo', para apuntalar la estrategia continental de la guerrilla, aprovechó la coyuntura creada por el arribo al poder de 'Lula' y su influyente Partido de los Trabajadores para llegar hasta las más altas esferas del Gobierno. 
Y si bien es cierto que los correos son apenas indicios de un posible compromiso del gobierno de 'Lula' con las Farc, pues ninguno de los funcionarios envió mensajes personales a alguno de los miembros del grupo guerrillero, despiertan muchos interrogantes que exigen una respuesta del Gobierno brasileño. 
LOS CONTACTOS  DE LAS FARC
La expansión de las Farc en América Latina no solo incluyó a funcionarios de los gobiernos de Venezuela y Ecuador, sino que también comprometió a destacados dirigentes, políticos y altos miembros del Partido de los Trabajadores, al que pertenece el presidente Luiz Inácio 'Lula' Da Silva. Además el grupo guerrillero mantuvo contactos con procuradores y jueces de Brasil. 
- José Dirceu, ministro de la Presidencia.
- Roberto Amaral, ex ministro de Ciencia.
- Erika Kokay, diputada.
- Gilberto Carvalho, jefe de Gabinete.
- Celso Amorín, canciller.
- Marco A. García, asesor Asuntos Internacionales.
- Perly Cipriano, subsecretario Promoción DD.HH.
- Paulo Vanucci, ministro Secretaría de DD.HH.
- Selvino Heck, asesor presidencial.
SECUESTRO DE NOVARTIS
20 de septiembre de 2001
De: Jorge Briceño 'Mono Jojoy'
A: Secretariado
Edwin, viejo conocido comandante de La Policarpo junto a Julián, se robaron medio millón de dólares por una parte y 700 millones de pesos por otra, del secuestro de Novartis. Se tiraron el negocio que estaba planeado para 10 millones de verdes. Para completar, se armó un lío con México, Suiza y Brasil porque no entregábamos a los tipos. Hablé con representantes de esos países y acordamos que nos daban medio millón de dólares más y nosotros poníamos en libertad a los dos señores. Ordené soltarlos y hasta ahora no han pagado. Si se hacen los pesados pienso asustarlos".
INVITACIÓN AL CAMPAMENTO
12 de junio de 2005
De: 'Raúl Reyes'
A: 'José Luis'
"Al vocero de Brasil hay que invitarlo a que nos visite aquí y explicarle que en función de construir definiciones se hace imprescindible su conversación con el Secretariado. Decirle que tenemos formas seguras de recibirlo en nuestros campamento sin que sea registrado por las autoridades colombianas".
APOYO FINANCIERO
6 de julio de 2005
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'
"Solidaridad recibida durante el primer semestre de 2005: diputado Paulo Tadeu US$ 833,33. Sindicato de la Empresa de Energía de Brasilia US$ 666,66. Corriente Comunista Luis Carlos Prestes US$766,66. Señora Solene Bomtempo US$ 250,00. Concejal Leopoldo Paulino US$ 433,33. Sindicato de la Empresa de Acueducto de Brasilia US$ 33,33".
EXTRADICIÓN DE CAMILO'
17 de septiembre de 2005
De: 'Raúl Reyes'
A: 'Roque'
"Bastante significativa la solidaridad de los partidos comunistas de Brasil y de otros países con la lucha de las Farc en el empeño de impedir la extradición del 'cura' (Francisco Medina, 'Cura Medina'). Existe en Brasil un importante grupo de amigos solidarios con nosotros en los que hay sindicalistas, maestros, congresistas, ministros, abogados y personalidades ocupados de presionar la libertad inmediata de Camilo".
EL EMPLEO
17 de enero de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'
"El lunes 15 inició 'la Mona' su empleo nuevo y para asegurarla o cerrarle el paso a la derecha por si en algún momento les da por molestar, entonces la dejaron en la Secretaría de Pesca desempeñándose en lo que aquí llaman un cargo de confianza ligado a la Presidencia de la República".
GIRA POR BRASIL
15 de febrero de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'
Los responsables de organizar la gira del camarada Carlos Lozano son: Albertao y Pietro Lora en Guarulhos, São Pablo y Río. En Brasilia: Paulo Tadeo, Erica Kokay. Para la actividad de Río se apoyarán en el ex diputado Federal Milton Temer, del Partido Socialismo y Libertad. Y en Florianópolis un diputado estadual que ellos ayudaron y está dispuesto a ayudar".

El 'dossier' brasileño (Página 4 de 4)



ENCUENTRO CON MINISTROS
23 de febrero de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'

"La defensora pública le está organizando a 'la Mona' un encuentro con el Ministro, el Viceministro y el principal asesor de la Secretaría de Derechos Humanos vinculada a la Presidencia, en su orden Paulo Vannuchi, Perly Cipriano y Dalma de Abreu Dalasi, que es un prestigioso jurista al que el ministro relator le tiene pavor. El viceministro Perly hablará con el presidente de la Comisión de Derechos Humanos de la Cámara Federal. Serán visitadas entidades importantes que nos apoyaron, comenzando por la Comisión Brasileña de Justicia y Paz".
ACTUAR CON CAUTELA
14 de abril de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'

"Debo actuar con cautela para no facilitar al enemigo argumentos que lleven a cuestionar el refugio. En ese sentido, el haber conseguido el traslado de 'la Mona' y 'la Timbica' para la capital del país, ha sido importante. Ese bajo perfil lo mantendré hasta la neutralización. Obtenida esta, tendré pasaporte brasileño y lo primero que debo pensar es en irlos a ver".



O Brasil e as Farc

Correio Braziliense
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O Brasil e as Farc
Alon Feuerwerker - Nas Entrelinhas
A guerra civil colombiana é porta de entrada para a ingerência externa e para a relativização da liderança brasileira. Uma solução pacífica e negociada seria o ideal, nos moldes do que aconteceu em El Salvador

É conveniente para o governo e para a oposição, para o PT e para o PSDB-DEM, que o tema das relações entre o Brasil e a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) permaneça na penumbra.

O assunto incomoda o PT, cujas conexões no plano internacional não são necessariamente coerentes com o papel atual, de partido governante numa democracia que ele e os aliados históricos um dia chamaram de “burguesa”.

E a nebulosidade é também útil à oposição, pronta a agitar o espantalho das Farc quando convém, sem precisar dizer o que ela própria faria com o assunto se chegasse ao Planalto.

Diversas forças políticas brasileiras — inclusive da hoje oposição — já mantiveram ou mantêm contatos com membros das Farc, para efeitos humanitários ou políticos (e é sempre complicado estabelecer uma linha divisória clara entre as duas modalidades).

No caso do PT, a proximidade é maior por razões óbvias. Em certo momento, o partido decidiu lançar o Foro de São Paulo, para coordenar a ação política da esquerda latino-americana depois do colapso do socialismo no Leste Europeu. As Farc estavam no pacote.

Mas isso é passado. A questão é saber o que fazer agora. Enquanto os demais membros do Foro ou decidiram ou foram constrangidos a adaptar-se à democracia, as Farc optaram pela continuação da luta armada. Pior: degeneraram.

Transformaram-se num agrupamento cujas principais formas de luta são o sequestro e o terrorismo. E cuja maior fonte de financiamento é a proteção e a associação ao narcotráfico. Daí que o tema das Farc esteja diretamente ligado, por exemplo, ao enfrentamento do crime organizado no Brasil.

As Farc são uma anomalia na América do Sul. A Colômbia é hoje um país democrático e a disputa pelo poder deve ser feita na legalidade. Mas o objetivo das Farc é diverso: é destruir o estado democrático na Colômbia e substituí-lo por outro, no âmbito de um projeto bolivariano, de integração revolucionária anti-imperialista.

O incômodo aparentado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva quando as Farc entram em pauta é reflexo das contradições internas da administração. Como em outros temas —- um deles é a conveniência, para o Brasil, de o Irã produzir sua bomba nuclear — não há unidade.

A divisão não impede —aliás impõe — que o governo e o PT tratem o assunto com suavidade. Um sintoma? A Esplanada está pontilhada de gente disposta a defender radicalmente os direitos humanos em muitas situações, mas não nesta.

Defende-se que a tortura é crime imperdoável. Mas os sequestros das Farc não são também uma forma de infligir deliberadamente sofrimento físico e psicológico, ao sequestrado e a seus entes queridos, para alcançar objetivos políticos? Qual é a diferença, no essencial?

Este governo, infelizmente, só gosta de fazer juízos morais sobre o alheio, e quando convém. Sobre si próprio e os amigos, seleciona, conforme o interesse, os casos em que a moral deve comandar as ações políticas. Ou não.

Governo e oposição poderiam aproveitar a campanha eleitoral para acabar com o faz de conta sobre as Farc. Interessa ao Brasil que a guerrilha colombiana deixe de existir, deixe de representar uma ameaça à integração democrática do continente, peça-chave do nosso projeto nacional. O que o próximo governo fará a respeito?

A guerra civil colombiana é porta de entrada para a ingerência externa e para a relativização da liderança brasileira. Uma solução pacífica e negociada seria o ideal, nos moldes do que aconteceu em El Salvador.

Não vai ser fácil. Teria que envolver, entre outras medidas dolorosas, uma anistia ampla e mesmo a integração dos contingentes das Farc ao exército regular.

Parece-lhe absurdo? Pois a guerrilha já se transformou num meio de vida para dezenas de milhares de pessoas. E isso tem que ser levado em consideração.

Lula poderia ter tido um papel maior no imbróglio colombiano. Não teve. Mostrou alheamento em relação a um tema tão próximo e sensível.

Talvez para não melindrar o colega Hugo Chávez, num problema que o presidente da Venezuela considera mais dele. Paciência: a Venezuela tem os interesses dela e nós temos os nossos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Presidente da SIP diz que Lula é falso democrata

Da Redação


Governo é comparado ao da Venezuela

A exemplo de outros governos da América Latina, o do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pode ser chamado de democrático. A avaliação é do presidente Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), Alejandro Aguirre. Em reunião do comitê executivo da entidade, realizada nos Estados Unidos, Aguirre incluiu Lula no grupo dos presidentes “falsos democratas”, como os de Venezuela, Hugo Chávez; Bolívia, Evo Morales; e Argentina, Cristina Kirchner. Todos, segundo ele, são eleitos democraticamente, mas usam o governo para reduzir a liberdade de imprensa.


O presidente da SIP disse que o uso oficial da publicidade, a tentativa de aprovar leis no Congresso Nacional que limitam a liberdade de imprensa e o apoio moral à ditadura em Cuba são exemplos de como atuam os “falsos democratas” da região.

— Temos governos que se beneficiaram das instituições democráticas, de eleições livres, e estão se beneficiando da fé e do poder que o povo neles depositou para destruir as instituições democráticas. Esses governos não podem continuar a se chamar de democráticos. Não podem seguir falando em nome de líderes democráticos do mundo porque não atuam dessa forma — afirmou Aguirre, acrescentando que Lula faz parte desse grupo de governantes.

Para Aguirre, o caráter de “falso democrata” de Lula está relacionado também a outros casos, como o fato de não ter se pronunciado sobre a censura do Tribunal de Justiça do Distrito Federal ao jornal “O Estado de S.Paulo”.

O veículo está proibido pela Justiça de publicar notícias sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que envolve Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney. De acordo com Aguirre, a Venezuela é o país onde é mais clara a tentativa de interferência na liberdade de imprensa.

domingo, 18 de julho de 2010

E VIVA O ESTADO (O PT? A METAMORFOSE?) FORTE

Ternuma Regional Brasília
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira



Não é à toa que o noço guia atingiu o seu status de divino.
Homem do povo, o filho do Brasil captou a essência do homem brasileiro, as suas aspirações (?), o seu jeito despreocupado de ser, a sua cínica inocência, o seu amor à ignorância, o seu descaso pelo importante, o seu gosto pela mentira, a sua simpatia pelo deslize, a sua condescendência com o embuste e com o embusteiro e, com sua perspicácia, foi ao âmago do sentimento popular, e mais do que um mero estudioso, compreendeu e foi compreendido, por isso adotou - o como filho, e este, a ele, como a um pai. Ou melhor, o PAI.
Generoso, cordato, mão aberta, afável, terno, carinhoso e caridoso, mas um tutor. Enfim, um paizão, que por vezes se afasta, viaja, mas que sempre volta coberto de novidades e presentes. Que bom.
Contudo, quem dá o pão, dá o ensino, por isso, metamorfoseou - se como se o Estado fosse, e assim, por reconhecida inconseqüência da prole, volta - e - meia, é obrigado a colocar freios na petizada.
Dá-nos a mesada, a camisinha, os livros sobre o sexo, desde a nossa tenra idade, nos ensina que temos diversas raças no País, mas que é preciso resgatar dívidas centenárias com os negros, com os índios, com os pobres, com os desajustados sociais, com os aloprados, com os desviados sexuais...
Ensina que caixa dois não é pecado, que soberania é um bem mutável, que o Chávez é legal, que o Ahmadinejad é um anjo de bondade, que o Fidel não é um ditador, que os ditadores africanos são como Ele, os pais da pátria, que tivemos torturadores, mas não tivemos terroristas, que não tivemos heróis, que o nosso passado é vergonhoso. E que as cores de nossa Bandeira devem ser alteradas por cores mais vibrantes, como o vermelho, que existe, sim, a propriedade privada, mas até que seja considerada como um bem da sociedade, neste caso, não existe (vide o PNDH 3).  Ensinou e pratica o princípio de que “todas as leis são boas, desde que não nos prejudiquem”.
Sim, o paizão nos tem ensinado, e muito. No resumo, podemos admitir que ele nos ensinou a “como vencer na vida sem fazer força”, como se aposentar por perda de uma verruga, como receber pensão de anistiado sem ter sido perseguido político, como ser capaz de negar hoje o que afirmamos no passado, como pregar prego sem estopa, como ser ou fazer cara - de – pau, como fazer hoje amigos entre os inimigos de ontem, como levar vantagem em tudo, como é fácil negar, desmentir, contradizer e fraudar, e o creme de la creme, como “os fins justificam os meios”.
Além de ensinar, o magnânimo, pensando no nosso futuro e para impor a ordem no chiqueiro, tem estabelecido regras de conduta para os seus inconseqüentes meninos, assim, eventuais regras “politicamente corretas”, segundo seu alvedrio, têm sido estabelecidas, para o nosso exclusivo bem – estar, como não beber, não fumar, culpar os “olhos azuis” por nossas desventuras, odiar os americanos etc.
Preocupado com a nossa formação religiosa, aconselha que não existam símbolos religiosos nos prédios públicos (PNDH 3). Quanto à nossa formação filosófica, acaba de incluir na grade curricular, desde o primário, a matéria “A Cidadania e a Filosofia”, ainda que os pobres de espírito vejam isto como o caminho para uma legalizada lavagem cerebral.
Finalmente, por ter apanhado demais quando criança, segundo os seus detratores, que são uma ralé minoritária, proibiu os pais imbecis de dar palmadas nos filhos ( melhorando o fabuloso ECA).
Assim, retirou - nos o “divino mestre” a preocupação de educarmos (mal) os nossos filhos. Ele e o Estado Forte, doravante, darão conta do recado (viva Antonio Gramsci).
O resto, a segurança, a saúde, o transporte etc., vai muito bem, obrigado
Para nós, um desarvorado bando, uma preocupação a menos. Só falta acabar com os impostos, pois o restante, o Estado já faz por nós. Por isso, nós e oitenta e cinco por cento dos brasileiros torcemos pela vitória da Dilma, o que consolidará o nosso “dolce far niente”.
E cessa tudo quanto a antiga musa canta que um novo valor mais alto se alevanta.
E viva a esbórnia e os esborniadores!
Brasília, DF, 17 de julho de 2010



sábado, 17 de julho de 2010

Mudança de ano

Os chineses são felizes e não sabem...para os chineses, 2009 foi o ano do BOI.

2010 é o ano do TIGRE.
Felizes são eles que a cada ano, trocam de animal.
Nós já estamos há 7 anos com o burro!!!!
 Se não soubermos votar, 2011 será o ano da Jumenta...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Vexame internacional


Chega a ser patética a tentativa das autoridades brasileiras de se livrarem do vexame que       protagonizaram diante da atuação exitosa do governo espanhol para liberar resos políticos  de Cuba

 Trabalhando junto à Igreja Católica de Cuba, o governo da Espanha, representado por seu ministro das Relações Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, conseguiu obter do governo ditatorial cubano o compromisso de
libertar 52       dos 167 presos políticos do país, figura que o presidente Lula dizia que não existia na sua ilha caribenha preferida.
O ministro Celso Amorim chegou a insinuar que o Brasil teve “atuação discreta” na decisão, e o assessor especial Marco Aurélio Garcia, dublê de coordenador da campanha de Dilma Rousseff, ainda menosprezou a atuação da Espanha, sugerindo que a participação brasileira teria sido mais efetiva, apesar de “discreta”, e que o chanceler espanhol apenas se aproveitou da situação para anunciar o fim das negociações.

No entanto, não é de hoje que a oposição cubana se queixa da posição brasileira de alegar a “não ingerência” nos negócios internos de outro país para se eximir de pressionar o governo cubano a favor dos direitos humanos.

Na primeira visita de Lula a Cuba como presidente, logo após a crise em que alguns dissidentes que tentaram fugir da ilha foram fuzilados, houve muitas queixas de que Lula não tocara no assunto em seus encontros.

Na ocasião, Frei Betto, que era assessor especial da Presidência, garantiu que Lula conversara com Fidel, que ficara irritado e cobrara dele atuação mais firme na reforma agrária, a favor do MST.

O fato é que Lula e todos os membros do governo que têm uma relação pessoal com Cuba consideram que não devem fazer críticas públicas ao governo cubano.

Alegam que é mais eficiente tratar de assuntos delicados discretamente. É uma tática de quem trata com um amigo, e não de Estado para Estado. E os resultados, até o momento, têm sido nulos.

Essa atitude já produziu fatos não condizentes com o Estado democrático, como a entrega ao governo cubano — que os resgatou em território nacional, à noite, em um avião venezuelano — dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que haviam fugido da concentração durante os jogos do campeonato Panamericano no Rio em 2007, e queriam ficar no Brasil asilados.

Meses depois, desmentindo o governo brasileiro, que disse que os cubanos pediram para voltar ao seu país, Erislandy Lara, bicampeão mundial amador da categoria até 69 quilos, chegou a Hamburgo, na Alemanha, depois de ter fugido em uma lancha de Cuba para o México.

Em 2009, Rigondeaux acabou fugindo para Miami, nos Estados Unidos.

O prestígio internacional do presidente ficaria abalado depois de sua atitude diante da morte do dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo em uma prisão, após 85 dias de greve de fome.

Lula chegou para mais uma de suas visitas a Cuba justamente no dia em que Zapata morreu, e em que outro preso político, Guilhermo Fariñas, começava a sua greve de fome, que só terminou agora com o acordo patrocinado pela Espanha e pela Igreja Católica.

Lula posou sorridente ao lado de Fidel e Raul Castro, e, quando questionado sobre a greve de fome, fez diversas declarações, todas elas defendendo o governo cubano e acusando os presos políticos.

“Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano de prender as pessoas em função da legislação de Cuba, como quero que respeitem a do Brasil”.

Como se na ditadura cubana houvesse leis para serem acatadas.

Ou então: “Eu gostaria que não ocorresse (prisão de presos políticos), mas não posso questionar as razões pelas quais Cuba os prendeu, como não quero que Cuba questione as razões pelas quais há pessoas presas no Brasil”.

Continuando a confundir presos políticos com criminosos comuns, dentro da mesma linha adotada pela ditadura cubana, Lula saiuse com esta: “Eu acho que greve de fome não pode ser utilizada como um pretexto dos direitos humanos para libertar pessoas. Imagine se todos os bandidos que estão presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade”.

Na ocasião, o jornal espanhol “El País”, que havia lhe dado o título de homem do ano, criticou sua atitude em um editorial, afirmando que o governo brasileiro poderia exercer mais pressão sobre o regime cubano, em especial na área de defesa de direitos humanos.

Além do fato de que não é verdade que o governo brasileiro tem por princípio a não interferência nos assuntos internos de outros países — basta lembrar a atuação de nossa diplomacia no caso de Honduras —, o próprio Lula já se gabou de ter dito ao presidente Barack Obama que ele deveria ter a mesma audácia dos eleitores que o colocaram na Casa Branca, e acabar com o bloqueio econômico a Cuba.

Portanto, quando é para defender os interesses da ditadura cubana, Lula está sempre à disposição. Mas não move uma palha para conseguir de seus amigos uma atitude mais humanitária em relação aos presos políticos.

Mas, se é verdade que atua com discrição nos bastidores, até o momento suas ações, tanto em Cuba quanto na ditadura teocrática do Irã, têm sido fracassadas.
Algum assessor precisa urgentemente avisar à candidata oficial, Dilma Rousseff, que rubrica é uma assinatura abreviada, de acordo com o dicionário.

Portanto, não adianta alegar que não “assinou” o programa enviado ao TSE, mas apenas “rubricou”.
Dá no mesmospon

ELES ESTÃO ROUBANDO O CÉO DO BRASIL



O símbolo da Copa do Mundo, criado pelo governo do PT, do Lula e da Dilma, significam a bandeira do Brasil sem o azul. O que estamos vendo é um crime contra o maior símbolo da nossa Pátria. Realizar uma Copa do Mundo gastando R$ 30 bilhões, em vez de construir 1.000 hospitas de R$ 30 milhões, 5.000 escolas de R$ 6 milhões ou 10.000 creches de R$ 3 milhões, somente se justifica se for para mostrar para todo o planeta a força, a beleza e o patriotismo de um país. As cores do Brasil são o verde, amarelo, azul e branco. O PT, o Lula e a Dilma roubaram o céu da nossa bandeira. Tingiram o nosso azul  com o sangue do socialismo e do comunismo. Devolvam já a nossa bandeira. Ela pertence a um povo e não a um grupelho incrustrado no poder. Faça da nossa revolta a  revolta do Brasil. Espalhe, grite, defenda a nossa bandeira!
Postado por O EDITOR às 18:42:00 20 comentários
Creditos ao   http://coturnonoturno.blogspot.com/


Esse postagem recebeu dezenas de comentários.    Reservativa selecionou um que não deixa qualquer duvida de que esses aloprados( só para manter o respeito) não dão bola para patriotismo e honra, cercados pela corja mundial, agregam em seu convivio as bestas "humanas"  que antes só encontravam eco na figura do Hitler.Respeito as armas e brazões, não dão voto nem prestigio, razão única de suas mediocres existencias, dedicada à agrutinar sedimentações asquerosas com as quais vão construido seus caminhos, tudo pelo poder de poder.  A fina flor  .da contravenção representada pela cupula tendo como vilão principal Lula e seus adeptos assalariados, sejam senadores deputados ou coisas piores do judiciário, tornaram o Brasil um exemplo de mafuá.  Acham pouco? querem uma desgraça total? Uma espécie de "solução final", junte Lula a Dilma. MAG toc. toc. os adestrados pela Dilma que ainda acham que são Petistas, os Sarneys e os Jarbas Vasconcelos, e mais uma lista interminavel de sangue sugas do erario do qual se locupletam e ainda jogam para o alto nos perdões de dividas, sem que um só grito seja dado pelos defensores da Patria.
Vamos aos termos da Lei, mas não esperem nada, nada, nada dos que teem o dever de defede-la.

Zé Geraldo disse...
É um grande acinte ao povo brasileiro, à nação.
Falta de total respeito à pátria seus simbolos e seu povo.

Além do mais é crime, contravenção penal.

A revolta é grande.... xô petralhada comunista !!! Vão pintar a bandeira cubana e já fiquem por lá com vosso ídolo.

LEI No 5.700, DE 1 DE SETEMBRO DE 1971.

Art. 12. A Bandeira Nacional estará permanentemente no tôpo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Podêres de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro.

Art. 31. São consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, e portanto proibidas:

I - Apresentá-la em mau estado de conservação.
II - Mudar-lhe a forma, as côres, as proporções, o dístico ou acrescentar-lhe outras inscrições;
III - Usá-la como roupagem, reposteiro, pano de bôca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar;
IV - Reproduzí-la em rótulos ou invólucros de produtos expostos à venda.

Art. 35 - A violação de qualquer disposição desta Lei, excluídos os casos previstos no art. 44 do Decreto-lei nº 898, de 29 de setembro de 1969, é considerada contravenção, sujeito o infrator à pena de multa de uma a quatro vezes o maior valor de referência vigente no País, elevada ao dobro nos casos de reincidência. (Redação dada pela Lei nº 6.913, de 1981).

Art. 36 - O processo das infrações a que alude o artigo anterior obedecerá ao rito previsto para as contravenções penais em geral. (Redação dada pela Lei nº 6.913, de 1981).

8 de julho de 2010 20:18


domingo, 11 de julho de 2010

Lula desconstrói campanha de turismo e destaca perigos do Brasil em 2014

 Lula desconstruiu o projeto do ministério do turismo para Copa de 2014 durante discurso na África
 Num discurso de improviso, destinado a lançar uma campanha de promoção internacional do turismo no Brasil com vistas à Copa de 2014, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou uma imagem do país que o Ministério do Turismo não gostaria de ver enaltecida.
Lula alertou os estrangeiros sobre o risco de ser mordido por “uma sucuri destreinada”, disse que os brasileiros não sabem inglês mas são bons na arte de “mimicar”, garantiu que o país é tão bem servido de homens quanto de mulheres e lamentou que as pessoas vão ao cinema e na volta não encontram o carro, porque foi roubado.
A cerimônia com a presença do presidente ocorreu num espaço montado pelo governo, num centro de convenções, no coração de Johanesburgo. Lula passou um tempo folheando o discurso preparado para o evento. Mas deixou-o de lado e arrancou gargalhadas já ao mencionar as autoridades presentes. Chamou o prefeito Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, de governador, corrigiu-se, mas acrescentou, rindo: “Mas um dia vai ser. Um dia vai ser”.
Lula elogiou a diversidade racial brasileira fazendo um contraponto com outros povos. “Quando você vê a Alemanha em campo, com exceção do brasileiro Cacau, você só vê alemão. Quando você vê o Japão, você só vê japonês. Quando você vê a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, você só vê coreanos, com a diferença que uns riem mais que os outros. No jogo Itália e Servia, não tinha um único negro nem no banco de reservas”.
Curiosamente, o filme exibido pelo Ministério do Turismo, para ser lançado assim que acabar a final da Copa de 2010, mostra um Brasil quase inteiramente branco. Até ao mostrar o público na arquibancada do Maracanã, a publicidade dirigida por Fernando Meirelles exibe em primeiro plano uma mulher loira.
Lula elogiou a beleza do brasileiro. E observou: “Quando eu falo em beleza, vocês têm que compreender que para cada sapo tem uma sapa. Ninguém fica sem seu par”.
Em seguida, o presidente fez uma digressão sobre os motivos que impedem o brasileiro de ir ao cinema. Queria fazer um paralelo com a dificuldade de levar turistas estrangeiros ao Brasil. E disse: “O cidadão vai ao cinema e depois quando vai buscar o carro, roubaram”.
Ao falar das belezas naturais do país, Lula mencionou especialmente o Amazonas, o Pantanal e a Chapada Diamantina. “A floresta mais incrível do mundo, rios maravilhosos, mas tem que ser de maneira ordeira. Se sair da linha, uma sucuri destreinada vai pegar vocês”.
Lula arrancou aplausos ao criticar as companhias aéreas brasileiras, que não têm vôos diretos para a África. Disse que é uma questão de honra para ele, assumida diante do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que este quadro seja mudado. “Não é possível que o avião brasileiro passe sobre a África e não pare. Tem que parar. O africano que quer ir para o Brasil tem que pegar um avião para Paris. Se ele vai até Paris, por que vai para o Brasil depois?”
O presidente também divertiu o público ao falar que o turista que for para o Nordeste vai encontrar um povo muito acolhedor, mas que não sabe falar inglês. “Mas tem a grande capacidade de fazer mímica. É a capacidade de mimicar do povo brasileiro”. Dirigindo-se a Marco Aurélio Garcia, assessor especial para assuntos internacionais, Lula perguntou: “Esse verbo existe?” E ouviu um não, mas o verbo existe segundo o dicionário Houaiss.
Lula encerrou o improviso lendo a última frase do discurso preparado para ser lido. “Eu ia ler meu discurso, mas não li. Então vou ler só a última frase. O Brasil está te chamando. Celebre a vida aqui”, disse, fazendo graça.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

BRASIL - ESCRAVIDÃO DE UM POVO BUNDA-MOLE

Postado por Licio Maciel em 08/07/2010 10:53  no  Fotolog do Licio


A esquerda socialista, marxista, leninista brasileira já tentou em 1935,
1964 e 1968 a tomada do Poder pelas armas, terrorismo, assalto aos bancos
e trens pagadores, seqüestros e assassinatos de toda ordem e natureza
visando a implantação de uma República Socialista dos países da Europa
Oriental, de parte dos países da Ásia e da América Latina ( Cuba,
Venezuela, Equador, etc., ).

No século passado, os países cujos governos impuseram a ideologia marxista
leninista mataram mais de 170 milhões de pessoas que se opuseram .Todas as
Nações que experimentaram os regimes das chamadas repúblicas socialistas,
de viés marxista leninista, após cerca de 70 anos da prática dessa
utópica e esdrúxula ideologia revelaram-se desiludidas e mesmo
fracassadas e passando a adotar o sistema vencedor de idéias liberais dos
países governados à base da ideologia democrática representativa e
capitalista .

No Brasil, em pleno século XXI, os ideólogos marxista leninistas, por falta
de conhecimentos históricos ou de um melhor desenvolvimento cultural, ou
ainda, por fanatismo ideológico, irracional, continuam tentando a
implantação de uma República Socialista de viés marxista leninista. Já
agora, deixaram a tática da tomada do poder pelas armas e adotaram a
filosofia de Gramsci, que prega a “hegemonia”(conquista das mentes) e a
simultânea ocupação de cargos dos pontos chaves, na administração do Estado.

Os comuno-socialistas já estão no poder, através do presidente LULA, da
Guerrilheira, candidata à Presidenta, da maioria dos 37 ministros dos
quais citamos, apenas os que ocupam pontos chaves, na conquista das mentes
(“hegemonia”): Franklin Martins, na Secretaria de Comunicação; Vannuchi, na
Secretaria dos Diretos Humanos; Elenice, ex chefe de gabinete de Dilma, na
casa Civil; Marcos Aurélio, ministro “de fato” da Relações Exteriores;
General Felix, na Secretaria da Segurança Institucional; Tarso Genro,
substituído por seu chefe de gabinete, no Ministério da Justiça , etc.

No momento, Lula dedica-se , por completo, à “ hegemonia” e já com 80% de
popularidade, a Dilma comanda a ocupação de cargos dos pontos chaves e
ambos, por via de dúvida, dão completo apoio ao fortalecimento do MST para
atuar como seus braços armados , se for necessário.

Para ampliar a “hegemonia”, Lula prega diariamente a democracia e, minuto
a minuto, age a sua revelia, tornando-se, através de respectivas mentiras,
o maior ilusicionista das massas populares mais incultas. Através da
propaganda enganosa e subliminar, ilude os mais incautos e vai criando uma
mentalidade uniforme, levando a maioria inconseqüente, a seguir sua
orientação sem nada questionar. Os exemplos aparecem a toda hora, como,
nas campanhas: do desarmamento dos homens-de-bem; do aborto à revelia da
cultura cristã; da tortura aplicada a ”quatro gatas pintadas” pelos
militares, olvidando os milhares torturados, diariamente, pelo aparato de
segurança do Estado, do apoio e mesmo apologia aos movimentos
revolucionários ideológicos (MST, FARC,MIR,ETA, etc.,), da união entre
pessoas do mesmo sexo, do fortalecimento das minorias, em vez da sua
incorporação à Nação.
A “hegemonia” conquistada por Lula é de tal monta que o seu envolvimento
em corrupção, na cooptação de parlamentares, através do “mensalão”, dos
dólares na cueca, da liberação das emendas do orçamento, na orientação da
aplicação dos recursos do PAC, no uso abusivo dos cartões coorporativos
por seus familiares e correligionários e no seu envolvimento em mais de
50 grandes escândalos nacionais, são tidos como difamações de opositores e
reacionários. E a cada nova denúncia cresce a popularidade do Presidente.

A Guerrilheira, candidata à Presidenta, de sua sala de operações na casa
civil administra a liberação de todos os recursos do Estado, orientando-os
para aqueles que possam garantir a manutenção do PT no poder.. O PAC que
concentra 90% dos recursos de investimentos em todo o País é administrado,
 diretamente, pela Guerrilheira e tem se revelado um Programa medíocre pois
apesar de concentrado na Casa Civil só atingiu 50% de sua concretização e
mesmo assim o governo já lançou o II PAC com evidente propósito ilusicionista
e na busca de cooptação que possa contribuir para manter o PT no poder.

Já o braço armado do PT, de Lula e de Dilma , o MST, atua
desassombradamente em todas as áreas rurais do País, com incursões nos
centros urbanos , treinando seu pessoal para um confronto com as forças
regulares do Estado , se for necessário e o pior, sem nenhuma ação do
aparato de segurança do Estado

Brasileiros, estamos vivendo uma conjuntura caótica, semelhante à vivida
pela Venezuela , onde a oposição desesperada não compareceu às eleições e o
ditador CHAVEZ elegeu todo o Congresso e ato continuo, mudou a
Constituição, implantou uma República Socialista de partido único. É isto
que queremos?

A vitória da Guerrilheira, do PT e dos partidos coligados representará: a
re-estatização da economia; o inchamento inconseqüente da máquina pública;
a destruição das agências reguladoras; e o desrespeito à lei da
responsabilidades fiscal;; a continuação do discurso ilusicionista pela
mentira repetitiva; restrições as liberdades individuais; restrições à fé
cristã; o direcionamento ideológico da educação e da pesquisa; o
fortalecimento do Polícia Política a serviço do Poder. Limitações dos
poderes Legislativo e Judiciário com o fortalecimento do Executivo ,
acabando a interdependência entre eles.
 Brasileiro lembre-se que o mundo estaria salvo se os homens de bem
tivessem a mesma ousadia dos canalhas.
Não vote em comuno-socialista !