Editorial 5NOV2009 05.00 h
Em breve o povo Brasileiro, e o mundo, irão assistir a um filme brasileiro que foge ao padrão dos filmes dos últimos 20 anos. Nesse período pós a contra-revolução de 1964, vários intelectuais ligados ao teatro, musica e cinema, se especializaram em promover, principalmente na arte cinematográfica, subvencionada, pelos governos após os militares, a inversão da história, com fins a desvirtuar uma verdade incontestável, de que as Forças armadas lutaram em atendimento ao chamamento dos civis, para evitar o avanço do comunismo, que a longos anos vem sendo derrotado em todas as suas investidas, que não foram poucas.
Em 1924 a primeira tentativa. . O Tenente do Exército Luiz Carlos Prestes liderou no Estado do Rio Grande do Sul uma revolta tenentista contra o Governo de Arthur Bernades. Pretendiam levantar a população contra o poder da oligarquia governante e, por meio da revolução, exigir reformas políticas e sociais, como a renúncia de Bernardes, a convocação de uma Assembléia Constituinte e o voto secreto. Seguiram para Foz do Iguaçu (PR) e formaram a Coluna Prestes, que inicialmente tinha o propósito de percorrer o Brasil para propagar as idéias tenentistas. Percorreram a pé e a cavalo em torno de vinte e cinco mil km, no período de três anos, sendo que em 1927, deixando o restante de suas armas e munições em Goiás, (o CIE achou essas armas 40 anos depois), seguiram para a Bolívia onde se exilaram. De espírito fraco e despreparado, o Ex-Tenente (havia desertado) Carlos Preste conheceu nesse país nada menos que Astrogildo Pereira, um dos fundadores do PCB na Bolívia, sendo por ele convertido a ideologia marxista, daí para um curso em Moscou (ex-URSS) foi óbvio, o que se deu em 1931. O resto de sua história, o cinema nacional e a Globo tornaram bastante conhecida, claro que na visão ideológica dos que estavam pagando ou pela visão dos “comuns”. A maior parte explicitada pelo filme “OLGA”, endeusada e mostrada como mártir, quando em realidade era uma profissional comunista, judia alemã de nome Olga Benário, infiltrada no Brasil através de um falso casamento com Luiz Carlos Preste e enviada por Moscou, para tentar derrubar o Governo de Getulio Vargas, no episódio em 1935, denominado Intentona Comunista de cuja lembrança a imprensa e “istoriadores” omitem a invasão a noite da base aérea Campo dos Afonsos em Marechal Hermes(,RJ), onde dezenas de Oficiais da Aeronáutica foram mortos, enquanto dormiam em seus alojamentos. Omitem também de forma abjeta e consciente, ultrajando a verdade histórica do Brasil, que a Coluna Prestes em suas andanças, alimentava-se de gado roubado, explorava os fazendeiros e até pequenos produtores, e por ande passavam deixavam um rastro de estrupos, torturas e assassinatos.
Com o fracasso da Coluna Preste foi preso e sua mulher, então grávida, foi deportada a pedido do Governo Alemão em especial à Gestapo (polícia política nazista), onde morreu em 1945, tendo sua filha Valéria sido entregues à avó paterna. No filme dos esquerdos patas, sua morte se deu a chicotadas, de forma que ela deveria conta-las em alta voz a medida que as levava. Contou até 39, depois passou a dizer coisas desconexas e a relembrar o passado, enquanto a tela escurecia e o filme chega ao fim.
Parece-me que de todo holocausto, foi à única morte praticada pela Gestapo com uso de chicote, o que desmente que a arte imita a vida.
Em 1945 com o processo de redemocratização, Prestes elegeu-se Senador pelo PCB, -(já naquela época parece que o Senado atraia o que havia de pior na política, se é que em política brasileira, alguma coisa possa ser pior).
Em 1947 o registro do Partido Comunista foi sabiamente cassado, Preste voltou à clandestinidade.
Em 1958 sua prisão preventiva foi revogada. Em 1964 com o advento da Contra-Revolução Democrática Prestes voltou a ser procurado, conseguindo, no entanto fugir para a URSS, de onde nunca deveria ter saído. Com a Anistia em 1979, Preste retornou ao Brasil, com 81 anos de idade finalmente aprendeu a conviver com a democracia, ou pelo menos se afastou do Partido alienígena PCB. Em sete de março de 1990 com 92 anos, Preste “bateu as botas”, e não foi para a posição de sentido e sim para a horizontal, deixando um péssimo exemplo de vida para os militares.
Neste espaço de tempos, após fazer o Brasil crescer até 8% AA., os militares resolveram devolver o País aos civis, Infelizmente a “famíglia” Sarney, daí ser instalada definitivamente a era da mentira, da inversão dos valores, tudo isso consubstanciado nos filmes de grande pequena e minúscula metragem da cinematografia SOCIAL-COMUNISTA, quiçá bolivariana e a mídia abduzida.
Eis que agora o brilho dos diamantes da mentira, alimentados com o dinheiro do povo foram ofuscado pela verdade, já nem tanto sufocada, e surgiu um filme que conta em detalhes como, mesmo alijados das decisões de governo, as Forças Armadas Brasileira jamais deixaram ou deixarão de cumprir com seu dever em defesa do patrimônio da soberania e da Democracia, cumprindo suas funções para as quais se destinam, por clausula pétrea na Constituição.
SEGURANÇA NACIONAL - ABIN / EB / Lei do Abate - Filme
*Cineasta criciumense está em Boston divulgando sua nova produção
Coletiva realizada no Cafe Belo de Everett, na quinta-feira (01), o cineasta Roberto Carminati divulgou para a imprensa brasileira detalhes sobre seu mais novo filme. "Segurança Nacional" tem estréia marcada para
janeiro nos cinemas de todo o Brasil. ‘Um filme para mudar o pensamento do povo brasileiro’. Assim resume em sua última frase o Press-Release do filme enviado à imprensa. Com muitas cenas de ação, envolvendo o Exército
brasileiro, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) e a Polícia, Segurança Nacional promete ser um divisor de águas no cinema nacional. Logo em sua prévia, mostrada no Trailer do filme, já é possível constatar a
presença de fortes cenas de ação e uma trama envolta de muito suspense. “Eu sempre senti falta de ver filmes brasileiros de heróis. Foi então que decidi fazer um” declara o diretor, após serem perguntados sobre a utilização de recursos narrativos pouco comuns no tradicional cinema tupiniquim, como perseguições com aviões-caça e a atuação da Agência de Inteligência Brasileira, a ABIN. “Queria fazer um filme que retratasse a realidade e fosse positivo. O que é mostrado no filme é o que realmente ocorre.
Segurança Nacional foi o mais fiel possível com a atuação da ABIN e das Forças Armadas Brasileiras” continua Carminati, que dirigiu anteriormente o “A Fronteira", que aborda o drama de brasileiros que tentam atravessar a
fronteira norte-americana de forma ilegal, na esperança de uma vida melhor.
A trama do novo filme é centrada na nova Lei do Abate, em que aviões de caça ganham autorização para interceptar aeronaves clandestinas em território nacional. Com isso, cartéis do narcotráfico de toda a América Latina vêem seus negócios ameaçados. Como a medida visa combater o tráfico de drogas, traficantes prejudicados se unem para tentar derrotar o Governo Brasileiro. A partir dai se dá início a uma série de investigações, sequestros e fugas envolvendo os cartéis, o Governo Brasileiro e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Mesmo com todas as ameaças e pressões vindas desses países, o Presidente descarta a hipótese de revogar a lei. O chefe do maior cartel do tráfico então, resolve colocar toda uma nação em risco ao tentar realizar um ataque terrorista no Brasil.
Protagonizado por Thiago Lacerda e com um elenco de atores conceituados, como Milton Gonçalves e Gracindo Júnior, Segurança Nacional é um filme que promete traçar um novo caminho para o cinema nacional. Mundialmente conhecido por ser um cinema focado nas mazelas da nossa pátria, utilizando-se muitas vezes da chamada "Estética da Fome" (termo criado por Glauber Rocha), agora ele pode estar partindo para uma nova tendência. Mais em acordo com o bom panorama econômico e tecnológico do Brasil, o filme traz em sua essência algo que o brasileiro que reside nos EUA sempre esperou da sua terra-natal: otimismo.
janeiro nos cinemas de todo o Brasil. ‘Um filme para mudar o pensamento do povo brasileiro’. Assim resume em sua última frase o Press-Release do filme enviado à imprensa. Com muitas cenas de ação, envolvendo o Exército
brasileiro, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) e a Polícia, Segurança Nacional promete ser um divisor de águas no cinema nacional. Logo em sua prévia, mostrada no Trailer do filme, já é possível constatar a
presença de fortes cenas de ação e uma trama envolta de muito suspense. “Eu sempre senti falta de ver filmes brasileiros de heróis. Foi então que decidi fazer um” declara o diretor, após serem perguntados sobre a utilização de recursos narrativos pouco comuns no tradicional cinema tupiniquim, como perseguições com aviões-caça e a atuação da Agência de Inteligência Brasileira, a ABIN. “Queria fazer um filme que retratasse a realidade e fosse positivo. O que é mostrado no filme é o que realmente ocorre.
Segurança Nacional foi o mais fiel possível com a atuação da ABIN e das Forças Armadas Brasileiras” continua Carminati, que dirigiu anteriormente o “A Fronteira", que aborda o drama de brasileiros que tentam atravessar a
fronteira norte-americana de forma ilegal, na esperança de uma vida melhor.
A trama do novo filme é centrada na nova Lei do Abate, em que aviões de caça ganham autorização para interceptar aeronaves clandestinas em território nacional. Com isso, cartéis do narcotráfico de toda a América Latina vêem seus negócios ameaçados. Como a medida visa combater o tráfico de drogas, traficantes prejudicados se unem para tentar derrotar o Governo Brasileiro. A partir dai se dá início a uma série de investigações, sequestros e fugas envolvendo os cartéis, o Governo Brasileiro e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Mesmo com todas as ameaças e pressões vindas desses países, o Presidente descarta a hipótese de revogar a lei. O chefe do maior cartel do tráfico então, resolve colocar toda uma nação em risco ao tentar realizar um ataque terrorista no Brasil.
Protagonizado por Thiago Lacerda e com um elenco de atores conceituados, como Milton Gonçalves e Gracindo Júnior, Segurança Nacional é um filme que promete traçar um novo caminho para o cinema nacional. Mundialmente conhecido por ser um cinema focado nas mazelas da nossa pátria, utilizando-se muitas vezes da chamada "Estética da Fome" (termo criado por Glauber Rocha), agora ele pode estar partindo para uma nova tendência. Mais em acordo com o bom panorama econômico e tecnológico do Brasil, o filme traz em sua essência algo que o brasileiro que reside nos EUA sempre esperou da sua terra-natal: otimismo.
Carminati nasceu nos EUA, mas cresceu no Brasil, em Criciúma, onde mora sua família, e tem dupla cidadania.
* (Edição: Rádio Criciúma. Fonte: Braziliantimes*me
* (Edição: Rádio Criciúma. Fonte: Braziliantimes*me
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