e dos procedimentos de prisão. Eles também participaram de reunião com os comandos de policiamento da área.
"A Polícia Militar acompanhou o evento desde o início porque sabemos que são pessoas que têm problemas com a Justiça e com as polícias. O ato começou de forma pacífica, mas depois houve afronta às pessoas de bem, ameaças, infrações de trânsito e desacato", explica o tenente-coronel Assis Azevedo, comandante do 3º Batalhão e responsável pela operação.