Do Editor de reservativa
"não colaborador de inimigo"
Esse Pedro das quantas seleto filho disso e daquilo, merece uma surra de gato morto até ele ou gato miar, por produzir tamanho besteirol, esvaziando o erário, já tão vilipendiado pelo governo de Sarney, Luladrão e Dilmamata.
É um cretino, mentiroso, safado e perfeito idiota se achando o rei da cocada preta, quando na verdade não passa de um covarde sem vergonha, que aceitou dirigir uma Comissão com a finalidade precípua de atacar indiscriminadamente as Forças Armadas e macular o nome dos Presidentes Militares, que diferentemente de outros presidentes subsequentes, roubaram a vontade o povo brasileiro.
Suas conclusões no relatório obtém em realidade os mesmos créditos de "coco de bandido", inoportuno para a conciliação e mal cheiroso.
De quebra e por educação de berço mal administrada, ofende as Forças Armadas praticando um desserviços a Pátria.
A Senhora sua mãe deve estar morrendo de vergonha de ter posto essa coisa no mundo. Tenho respeito e pena dela.
Não vai afetar em nada o povo brasileiro , extorquido por um governo corrupto a serviço do terrorismo internacional, agora incapaz de deter as investigações da Policia Federal.
E provavelmente terá como "grand finale" um "bota fora" com direito a algemas.
Relatório da Comissão Nacional da Verdade resolveu esconder 121 cadáveres; trata-se de mistificação, revanchismo e farsa
Depois de dois anos e meio, a Comissão Nacional da
Verdade encerra o seu trabalho — ou o que pretende seja a primeira fase, já que
propõe a criação de uma comissão permanente. Concluiu que foram 434 os mortos e
desaparecidos entre 1964 e 1985 e aponta 377 pessoas como responsáveis pelos
crimes cometidos, incluindo os cinco presidentes do regime militar. O
texto, de 1.400 páginas, propõe a revisão da Lei da Anistia, omite os crimes das
esquerdas e comete o desatino de não incluir entre os mortos as 121 pessoas
assassinadas pelos terroristas de esquerda. O documento foi entregue a Dilma,
que reconheceu, emocionada, a importância do trabalho. Não obstante, a
presidente fez a defesa da Lei da Anistia.
Não existem comissões oficiais da
verdade. Uma comissão oficial da verdade é, acima de tudo, uma comissão da
mentira oficial. E esta conclui o seu trabalho desrespeitando de maneira
contumaz a própria lei que a criou. Como pode um ente não seguir o próprio
estatuto que lhe dá legalidade e legitimidade? Por que digo isso? Vamos
ver:
Diz o Artigo 1º da Lei que criou a
comissão que ela deve investigar os crimes ocorridos no país entre 18 de
setembro de 1946 e a data da promulgação da Constituição. Isso foi feito? Não!
Só se apuraram os crimes cometidos a partir de 1964.
O
parágrafo 1º do Artigo 2º da lei que criou a comissão define:
“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”
“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”
A
comissão era composta apenas por esquerdistas, alguns deles notórios defensores
do revanchismo. Vamos seguir.
O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade”.
O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade”.
Quando se fala em crimes cometidos na
“sociedade”, isso inclui também aqueles praticados por terroristas. A comissão
os ignorou. Insisto: as pessoas assassinadas pelas esquerdas desapareceram do
relatório final, o que é uma indignidade.
Falemos um pouco a Lei da
Anistia
A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”.
A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”.
O
§ 1º define os crimes conexos: “Consideram-se conexos, para efeito deste artigo,
os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados
por motivação política”.
A
própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE
CONVOCA A ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, a anistia. Está
no artigo 4º:
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”.
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”.
Não fosse isso, o Supremo Tribunal
Federal já declarou a validade da Lei da Anistia. O trabalho da Comissão
Nacional da Verdade, entregue hoje à presidente, é uma farsa. Se não é uma farsa
por aquilo que revela — vamos ver —, é uma farsa por aquilo que
esconde.
De
resto, ignora a própria lei que a criou, ignora a Lei da Anistia, ignora a lei
que aprovou a Constituinte, ignora a decisão do Supremo, ignora os fatos e
ignora o senso comezinho de decência ao excluir da lista final de mortos 121
pessoas. Pergunta-se: não eram pessoas humanas? Ou os que são assassinados por
terrorista de esquerda perdem o direito até a uma sepultura?
Trata-se de uma farsa.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Comissão Nacional da Verdade