Atentem bem que a luta agora é ideológica. É contra a ditadura socialista bolivariana que o governo do PT está comprometido em implantar no Brasil e, para tanto, “os fins justificam os meios”, tais como as MENTIRAS, as FARSAS e os FALSOS DISCURSOS.
Veja no artigo abaixo no link: “Vídeos aqui e aqui” o vídeo: “Foro de São Paulo Smartmatic e as eleições”.
Apresento um pequeno resumo do vídeo:
- A Smartmatic é uma empresa cuja tecnologia foi criada em Cuba e que tem uma ferramenta para fraudar as eleições democráticas dos países;
- Ela foi criada porque o “Foro de São Paulo” precisava de uma ferramenta que mantivesse democraticamente nos governos os ditadores de países que pertencem ao Foro;
- Inicialmente foi empregada na Venezuela para realizar o primeiro plebiscito de Hugo Chaves, no qual Chaves saiu vitorioso;
- Depois os serviços da Smartmatic foi empregada para fraudar as eleições na Bolívia, na Venezuela, na Nicarágua, nas Filipinas e agora no Brasil ou seja em todos os países que têm ditador vitalício;
- Em 2012 o TSE chefiado por um petista e advogado do PT contratou a empresa Smartmatic/venezuelana sem licitação, em detrimento de centenas de empresas brasileiras, para organizar, controlar, estabelecer a intranet e apurar as eleições de 2014;
- Para a Smartmatic operar as eleições de 2014, o TSE forneceu-lhe a chave do sistema de criptografia, que seria o mecanismo de segurança e de proteção das informações (votos) da eleição, para uma empresa estrangeira e venezuelana integrante do Foro de São Paulo e cujo presidente é um ditador de viés comunista;
- É de estranhar que os partidos políticos de oposição ao governo ditatorial do PT no Brasil, o Congresso Nacional e os Órgão de Inteligência do País (ABIN e das FFAA) aceitassem a ingerência de uma empresa estrangeira/venezuelana, que já havia fraudado inúmeras eleições, para realizar as eleições para presidente da república no País.
Roma
A PASSEATA DE 15 DE NOVEMBRO EM PORTO ALEGRE
por Percival Puggina. Artigo publicado em 16.11.2014
Já vi concentrações maiores, inundadas por bandeiras vermelhas. Eram manifestações assustadoras! Nada era dito sobre o Brasil e muito era dito sobre a tomada do poder no Brasil. Festejavam vitórias no mesmo tom com que o MST comemora suas invasões. Algo fora tomado de alguém. A democracia dava mais um passo para trás e a revolução mais um passo a frente. E eram vistosas as manifestações.
Foi curioso perceber que a eleição do dia 26 de outubro não proporcionou qualquer daquelas antigas explosões estelares e escarlates. Ao contrário, viu-se muita gente cabisbaixa, com expressão de criança que sujou as fraldas. Fez e sabe que fez. De algum modo, manifestavam o sentimento nacional, o sentimento de um país que precisa trocar as fraldas, um país que não pode continuar sendo governado por um governo que não controla os esfíncteres.
No início da tarde do último sábado, feriado de 15 de novembro, aniversário da Proclamação da República, um grupo de 5 mil pessoas se reuniu numa das esquinas do Parque Moinhos de Vento em Porto Alegre (vídeos aqui e aqui). Era um desses dias esplendorosos, em que o céu da capital gaúcha se engalana num azul de lápis de cor. Vi pais levando seus filhos em carrinhos de bebê. Vi uma senhora de 93 anos percorrer altiva e solene a longa caminhada de três horas até o Monumento do Expedicionário, no Parque Farroupilha.
Qual a força que me levou até lá, uniu-me a eles numa aderência eletrostática, que nos imantou e mobilizou a todos através da marcha? Não hesito em afirmar: foi um sentimento de bastança, de demasia. O partido que nos governa foi longe demais e a multidão regurgitava 12 anos de desaforos levados para casa. Quem estava ali eram pais e mães de família de verdade, trabalhadores que trabalham, empresários que fazem andar a roda dos negócios mas não se vendem, estudantes que estudam, pessoas de fé que rezam e pessoas sem fé que respeitam a religiosidade alheia, pensadores que pensam a liberdade, a democracia, os bons princípios e os mais elevados valores. "Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil" sussurrou-me alguém ao ouvido. E essas palavras acompanharam-me ao voltar para casa.
É preciso libertar a Pátria. Soltar as amarras em que vem sendo gradualmente envolta. Romper a teia conspiratória e apátrida que quer nos unir à "Pátria Grande" neocomunista, bolivariana, no mapa continental vermelho, sem fronteiras e virado do avesso, proposto pelo Foro de São Paulo. E, por fim, mas não por último, acabar com eleições que não merecem crédito, com o império da mentira, da enganação, da chantagem, da injúria, onde o juiz da partida é sócio do clube, onde se faz gol com a mão, três horas depois do segundo tempo. O Brasil do bem não suporta mais ser explorado, taxado, tributado, rotulado, dividido, roubado, enganado, e reagirá com os meios proporcionados pelo Estado de Direito e pela democracia.
É preciso dizer à imprensa infiltrada, submissa e omissa, à imprensa "empadinha", que combater o comunismo, ainda que disfarçado e com vergonha do próprio nome, não é fascismo (como acusavam embusteira-mente os marxistas-leninistas ao levar seus opositores para o agasalho definitivo das covas rasas). Ao contrário, é indeclinável exigência moral, numa sociedade de homens livres, que conhecem História. E foi o que fizemos, da melhor forma que pudemos, numa tarde em que o céu de Porto Alegre exibia, orgulhoso, um céu azul de lápis cor.