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sábado, 30 de agosto de 2014

"MARINA E SEU PENTEADO ESTICA TESTA"!

Cenário esquisito


Marina Silva é apresentada midiaticamente como a mais cotada para vencer a eleição que Dilma já tinha perdido de antevéspera, apesar do domínio e do aparelhamento sobre a máquina pública. O problemaço é que a vitória de Marina, na atual conjuntura, se assemelha bastante com as condições que, em 1989, elegeram Fernando Collor de Mello. Como já sabe disto, a “santificada” Marina começa a costurar diabólicos acordos políticos e econômicos para ter a mínima condição de governabilidade.

Quem deve tirar grande proveito disso é outro cabra mais apavorado que os tucanos. Luiz Inácio Lula da Silva espera que a “velha amiga” Marina faça o mesmo que ele fez com o “velho amigo” FHC. Ou seja: não use o imperial poder presidencial para se vingar do esquema antecessor, apoiando a enxurrada de processos judiciais que podem e devem estourar como fruto das operações Porto Seguro, Lava Jato ou qualquer uma que surgir até o afundamento do PTitanic. O PT já se articula nos bastidores para que “consiga sair com um pouco de honra” do governo – conforme o ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, tem falado com interlocutores.

O próximo governo pegará um Brasil destroçado em seus fundamentos econômicos. Se quiser sobreviver politicamente, terá de conter a carestia generalizada. Tal fenômeno é resultado não só da especulação ou da voracidade comercial por lucros fáceis. O mal é consequência do autodestrutivo “Custo Brasil”: impostos absurdos, juros elevadíssimos e falta de infraestrutura em um sistema de negócio comandado pela governança do crime organizado, com corrupção, cartelização e cartorialismo. O Brasil não cresce – ao contrário do resto do mundo – por causa deste sistema Capimunista que prefere deixar o País sempre à margem do mundo, e não como protagonista internacional.

Creditos: Alerta Total