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domingo, 31 de agosto de 2014

VAMOS VOTAR NA PESQUIZA

Ernesto Caruso <egcaruso@gmail.com>


Prezados

Retransmito a pesquisa abaixo, onde se vê vantagem expressiva em Aécio Neves, 
que entendo ser a alternativa neste quadro onde o petismo está na pele do 
tripé LULA/DILMA/MARINA(EDUARDO CAMPOS, na origem).

Se atentarem para os comentaristas/mídia  de um modo geral, 
vão observar um processo de desqualificação do candidato Aécio para a alijá-lo do primeiro turno.

Repetem sistematicamente que a sua candidatura "não decolou". 
No entanto, ainda sob a comoção da morte do Eduardo Campo, constata-se que
 Aécio tem grande chance pois que no segundo turno entre Dilma e Aécio,
 na última pesquisa, nesse início de campanha, 
com margem de erro (2%) daqui e dacolá, 
a diferença entre os dois é de OITO POR CENTO. 
Ou seja, admissível em um sentido ou outro, 
Dilma, 46%, Aécio, 42%, a diferença pode cair para 4% e 
mais, com 13% de indefinição.
A conversa com um e com outro demonstra que a reação ao PT é grande. 
Aécio é o menos pior, voto que temos praticado faz tempo, mas antes de tudo é o voto útil. 
Não se pode arriscar continuarmos com a política petista na pele da Dilma ou na pele da Marina, e,
 nessa me ponho a imaginar, se Marina da Silva fosse autoridade na época,
 a hidroelétrica de  ITAIPU não existiria e 
muitas cidades ainda usariam lamparinas em especial do centro-oeste.
UM BASTA ÀS RESERVAS INDÍGENAS QUE FRAGMENTAM O PAÍS
E SERVEM AOS INTERESSES ESTRANGEIROS DE REIS E MAGNATAS.
Saudações
Ernesto Caruso 



 Marina Silva: 50%
- Dilma Rousseff: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 7%
​ 
- Não sabe: 3%
- Dilma Roussef: 48%
- Aécio Neves: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 9%
​ 
- Não sabe: 4%  








Confira a seguir.

Com meu abraço,

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨


VAMOS REPASSAR E VOTAR. JÁ DISTRIBUI A INFORMAÇÃO DO GEA
COM OS NICHOS DE VOTOS QUE VÃO DECIDIR.
JÁ TEMOS A ESTATÍSTICA DOS ELEITORES DE AÉCIO:
A estatística que o GEA fez sobre os votos "QUE NÃO IRÃO AO PT":

A) 30 milhões de oposições (É A SOMA DE VOTOS DOS PARTIDOS ALIADOS VISÍVEIS – SP, MG, GOIÁS, RS, CEARÁ, BAHIA, – ESTES NÃO ACEITAM NEM DILMA, NEM MARINA)

B) 06 milhões de militares e seus familiares (É O MÍNIMO DE VOTOS DOS LIGADOS ÀS FFAA)

C) 30 milhões de afros (metade de 60.000.000 DE ELEITORES em 120 milhões) que não engolem as cotas por serem discriminantes racistas (Eles sabem que Dilma e Marina manterão essa discriminação pensando que estão dividindo opositores)

D) + 10 MILHÕES (OU MAIS) = 40% dos aposentados e suas famílias (Eles sabem que o plano das "duas múmias e seus asseclas" é oprimir mais ainda) Isto soma no mínimo 76 milhões que é bem mais do que 50% do eleitorado.

PORTANTO, SE TEMOS "POLICIAMENTO ELEITORAL", QUALQUER RESULTADO DIFERENTE DISSO É PROVA SUFICIENTE DO "VOTO PIRATEADO NA URNA FAJUTA"!! E, PORTANTO ESTARÁ OCORRENDO ROUBO ELETRÔNICO e terão que empossar o esbulhado.




POLICIA FEDERAL OU FEDERAL POLÍCIA ?

Dilma e as investigações da Polícia Federal


Com a palavra a Polícia Federal. Se é que sua chefe Dilma Rousseff a deixará falar alguma coisa... Mas, em manifestações públicas, a turma da PF não tem falado bem dela, não...

 Inegavelmente, a imagem da Polícia Federal ficou muito arranhada com a desastrosa referência a ela feita pela presidente Dilma no debate dos presidenciáveis realizado na Band no último dia 26 de agosto.
Na tentativa de justificar os escândalos na Petrobras, Dilma colocou sob suspeita todo o histórico da Polícia Federal, ao afirmar:

“Quem investiga a Petrobras é um órgão do governo federal que antes não tinha autonomia para investigar: a Polícia Federal. A Polícia Federal hoje vai e investiga todos, doa a quem doer. Por quê? Por que o compromisso de meu governo é numa luta incansável contra a corrupção.”
 Diante da colocação de Dilma, torna-se válido perguntar:
 Como confiar numa Polícia Federal que faz suas investigações em consonância com os interesses do governo em exercício?
 O que dizer das investigações feitas pela Polícia Federal na era pré-Dilma?
 Quais outros órgãos Dilma incluiria na lista dos órgãos detentores de poderes investigatórios que flexibilizam sua atuação dependendo da vontade do governo? Receita Federal? Agência Brasileira de Inteligência (Abin)?
 Não há como desconhecer a realidade: apesar de saber que deslizes podem acontecer em qualquer órgão, a generalização feita pela presidente da República lança lama sobre a reputação de todos aqueles que, no passado, dignificaram a Polícia Federal no exercício de suas atribuições de autoridade policial.
Absolutamente convencido que Dilma passa muito longe da verdade ao afirmar que seu governo tem o compromisso de uma “luta incansável contra a corrupção”, gravei o vídeo intitulado “Dilma e as investigações da Polícia Federal”. Em tal vídeo dei detalhes do depoimento por mim prestado à Polícia Federal sobre a Gemini – espúria sociedade da Petrobras com uma multinacional, arquitetada no período em que Dilma acumulava os cargos de Ministra de Minas e Energia e Presidente do Conselho de Administração da Petrobras.



Os links do vídeo e de outros documentos correlatos se encontram aqui:










PRIMARISMO IDEOLÓGICO


 
Verdade e Narrativa

Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de S.Paulo

25 Agosto 2014 

No filme A Conquista da Honra, de Clint Eastwood, sobre a Batalha de Ivo Jima, há uma cena admirável em que um ex-soldado, já velho, narra como eles e seus colegas hastearam a célebre bandeira que veio a figurar como símbolo da vitória americana. O filme desdobra-se em torno da veracidade daquela foto que, na verdade, retrata uma segunda bandeira, e não a original. Os soldados que hastearam a primeira bandeira não foram os celebrizados porque os "substitutos" é que apareceram como os verdadeiros protagonistas, num momento já tranquilo de batalha.

Do ponto de vista da opinião pública, não importa, foram eles que se tornaram "heróis", embora não tenham cometido nenhum ato heroico. A foto, quando publicada em todos os jornais da época, teve efeito fulminante, suscitando uma adesão aos valores americanos e uma campanha, que então se fortaleceu, de arrecadação de fundos de guerra.

O veredicto do velho soldado foi certeiro: "Naquele dia os EUA venceram a guerra". Mesmo se os fatos não se encaixavam na foto, nada disto contava, pois o mais relevante foi a construção da narrativa que, assim, se impôs. O velho soldado foi além e fez uma outra observação, igualmente certeira: na Guerra do Vietnã, quando da publicação mundo afora da foto do militar vietnamita que estourou os miolos de um guerrilheiro vietcongue, os EUA perderam a guerra.

Não interessa a narrativa militar de que os comunistas não venceram nenhuma grande batalha. O negociador vietnamita do tratado de paz, quando instado pelos negociadores americanos sobre não terem ganho nenhuma batalha, simplesmente respondeu que não era isso que importava. Eles venceram, sim, a batalha da opinião pública. Foi a sua narrativa que prevaleceu.

A COMISSÃO da VERDADE em nosso país, embora não tenha produzido nenhuma foto relevante, está procurando IMPOR sua NARRATIVA do que foi o regime militar. O compromisso com a verdade desaparece em proveito de uma "história" que procura guardar distância da verdadeira. A narrativa que procuram construir é a dos derrotados na luta armada, que tentam agora impor sua versão, como se a "verdade" pudesse ser um instrumento a ser manipulado sob a forma da mentira.

Os "combatentes" que tinham o objetivo de instalar no Brasil uma "DITADURA do PROLETARIADO", nome da época da ditadura comunista, se tornam os lutadores da liberdade, da democracia, apesar de não terem compromisso algum com esses princípios e valores. O comunismo era a sua meta. Marighella, um stalinista de estrita observância, torna-se um "democrata". Não há narrativa verídica que resista, é como SE os brasileiros FOSSEM idiotas!

Fiel a essa narrativa de cunho ideológico, a Comissão da (in)Verdade editou a Resolução n.º 2, restringindo o escopo de sua investigação aos atos cometidos pelos agentes de Estado, principalmente os militares. É como SE os "guerrilheiros", que assim se chamavam à época, FOSSEM inocentes, MERAS VÍTIMAS que não teriam cometido nenhum crime. Note-se que a lei que criou a Comissão da Verdade estava voltada, muito justamente, para uma investigação ISENTA de TODOS os envolvidos em crimes durante o regime militar. No momento em que há essa restrição e unilateralidade, é a verdade mesma que é deixada de lado. Que credibilidade pode, então, ter uma comissão que prima pela parcialidade e emprega a verdade somente enquanto termo que pode ser manipulado ideologicamente?

A narrativa assim construída tem como finalidade ABSOLVER a priori UM DOS LADOS e CONDENAR O OUTRO. A suspeita lança-se contra todo o seu trabalho. Evitemos aqui qualquer mal-entendido, pois o desprezo à verdade faz seus agentes fugirem de toda crítica, como se fosse ela a parcial!

Evidentemente, é necessário investigar a tortura, é da maior importância que um país tenha a memória de sua própria História. Para isso, porém, é igualmente necessário que tenha isenção, a isenção de uma investigação verdadeira, que contemple todos os crimes cometidos pela esquerda armada, assim como exponha sua concepção totalitária, de desprezo profundo pela democracia e pelas liberdades. Imaginem historiadores dentro de 30 anos fazendo uma verdadeira pesquisa.
Ficarão certamente embasbacados com o PRIMARISMO IDEOLÓGICO dessa comissão. Seu trabalho de nada lhes valerá e terão de recorrer às fontes primárias.

A pressão que essa Comissão da (in)Verdade está exercendo sobre as Forças Armadas tem a intenção explícita de intimidá-las, forçando-as a reconhecer a sua narrativa, a sua "verdadeira mentira histórica". Se as Forças Armadas derem seu aval, sua narrativa se imporá e a esquerda armada derrotada sairá como a verdadeira vitoriosa. O caminho estaria, então, aberto para a revisão da Lei da Anistia, objetivo último dessa comissão, embora fuja aos limites mesmos da lei que a instituiu.

Não esqueçamos que as Forças Armadas, ao bancarem a anistia, tendo se tornado guardiães de todo o período democrático que se seguiu, fizeram todo um trabalho interno de depuração. A "linha dura" foi dizimada internamente e carreiras foram prematuramente abreviadas. Se houver uma revisão da Lei da Anistia, todo esse trabalho estará desautorizado. A Comissão da (in)Verdade está dando razão aos que pensam que a "linha dura" tinha razão!

Note-se, por último, que a insistência dessa comissão na defesa dos direitos humanos tem uma finalidade explícita: fugir das condições mesmas da Lei da Anistia, com base numa suposta imprescritibilidade dos crimes de tortura. Está simplesmente procurando uma brecha "legal"
para agir à margem da legalidade. Chama ainda mais a atenção o fato de os "direitos humanos" serem cada vez mais instrumentalizados, como se eles servissem somente para construir a narrativa dos derrotados militarmente, porém vivos ideologicamente.

Será que as pessoas VITIMADAS e ASSASSINADAS PELA ESQUERDA ARMADA não eram "humanas"?

*Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRGS.


sábado, 30 de agosto de 2014

"ELES SÓ VÃO PARAR NA PORRADA" JN

Mentira, Escola, Memória

by Joanisval
20140822_182047Fui buscar minha filha na escola. Lá chegando, deparei-me com os trabalhos das crianças sobre o "governo militar" expostos em murais nas paredes externas da sala. O conjunto era um show de horrores, irritante... e confirmei o que temia: o ensino está completamente ideologizado, há uma "versão oficial" (e deturpada) da História, e o que é ensinado em sala de aula está impregnado de forte preconceito! Fiquei enraivecido, indignado com o que se prega hoje na escola!
20140822_182110As fotos falam por si. Deixarei que o leitor as veja e avalie. A versão do período ensinada a nossas crianças é de violência, repressão, censura e morte - e só isso! Ah, sim! Claro que só por parte do Estado. Do outro lado estavam jovens combatentes da liberdade (muitos dispostos a tudo, inclusive a matar inocentes, para transformar o Brasil em uma Albânia comunista)! Não havia qualquer referência a atendados terroristas, a guerrilha rural, a discursos inflamados que pregavam o comunismo como a solução e a luta como o caminho para se alcançar esse objetivo! Será que se perdeu a memória disso?
20140822_181949Certamente, houve abusos, violência e morte perpetrados por agentes do Estado nos 21 anos de regime militar no Brasil (hoje isso não existe mais, certo?!?). E não se pode deixar de contar esses fatos às futuras gerações. Mas o que realmente me incomodou é maneira absolutamente parcial como ensinam nossos filhos a respeito! Irrita-me a imagem que se constrói de uma época em que o Brasil alcançou novos patamares de desenvolvimento, que o País industrializou-se, que o civismo era ensinado em sala de aula, havia segurança e ordem! Mas não é o que se tem aprendido nos bancos escolares. E, nesse contexto, mentiras logo se tornam verdades absolutas!
Absurdo que não se ensine, por exemplo, que havia terrorismo no Brasil, que vivíamos em um clima de guerra suja (guerra pressupõe, no mínimo, duas partes em conflito), e que tanto os agentes do Estado que reprimia, quanto os opositores àquele regime (os que optaram pela resistência pacífica e os que recorreram à luta armada e ao terror) eram, em sua absoluta maioria, peças em um jogo de poder entre as Grandes Potências, os dois blocos e seus respectivos serviços de inteligência. Sim, porque para se entender o período é fundamental que se compreenda que vivíamos em clima de disputa bipolar e que imperava o embate ideológico!
20140822_182002Quero que se ensine a meus filhos sobre o período militar, certamente. Mas quero que esse ensino envolva a valorização da democracia e a defesa da alternativa democrática como a única aceitável. Não quero cartilhas tendenciosas, ideologicamente orientadas, que identificam nossos militares (de ontem, mas também de hoje) como monstros desalmados. Não quero esse maniqueísmo e essa parcialidade no ensino da História às gerações mais novas.
Tudo isso me faz refletir sobre como se está contando a História do Brasil nos dias de hoje. Livros que relatam a versão de apenas um dos lados não merecem meu respeito. São eles, porém, os adotados nas escolas. E, simplesmente, ensina-se que, de um lado, havia monstros desalmados (que usavam farda) e, do outro, pessoas comuns que eram perseguidas, torturadas e exterminadas. Só que não foi bem assim, não é?20140822_182057
Estou considerando como irei à direção da escola para tratar do tema. Afinal, gosto muito da instituição de ensino onde estuda minha filha, bem como do profissionalismo e seriedade da professora da pequena. Mas acho, sinceramente, que se deve registrar que estão impondo uma versão deturpada da História a nossas crianças. Será que caminhamos para trás?
Não escreverei mais nada. Estou muito abespinhado para isso. Repito, deixarei as imagens falarem por si. E mostrarem como nas escolas, a mentira impregna nossos filhos e arrasa com nossa memória. Esse é apenas um exemplo do que está acontecendo com o Brasil: uma lenta, gradual e quase imperceptível mudança nos corações e mentes das pessoas, sob orientação clara de um discurso ideológico e doutrinário. É isso mesmo! Gramsci explica.
20140822_181939

"A LEI DA ANISTIA NÃO TEM COMO SER DESMEMBRADA, O PAU QUE DÁ EM FRANCISCO TAMBÉM DA EM CHICO" JN

Todos perdidos


Procurando Crise Militar?

Os militares receberam pessimamente o parecer do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, favorável a derrubar, na prática, os efeitos da Lei de Anistia de 1979.

Janot deu força à Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 320), ajuizada pelo PSOL, que reclama que, há quatro anos, o Brasil não cumpre a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos que manda investigar e punir os responsáveis por crimes cometidos na Guerrilha do Araguaia, na década de 70.

Como a nova “presidente eleita pelas pesquisas”, Marina Silva, é inteiramente a favor das investigações e pela flexibilização da Lei de Anistia (Lei 6.683, de 1979), quem procurar tem tudo para achar uma crise militar programada para o próximo governo..

Alerta Total

"MARINA E SEU PENTEADO ESTICA TESTA"!

Cenário esquisito


Marina Silva é apresentada midiaticamente como a mais cotada para vencer a eleição que Dilma já tinha perdido de antevéspera, apesar do domínio e do aparelhamento sobre a máquina pública. O problemaço é que a vitória de Marina, na atual conjuntura, se assemelha bastante com as condições que, em 1989, elegeram Fernando Collor de Mello. Como já sabe disto, a “santificada” Marina começa a costurar diabólicos acordos políticos e econômicos para ter a mínima condição de governabilidade.

Quem deve tirar grande proveito disso é outro cabra mais apavorado que os tucanos. Luiz Inácio Lula da Silva espera que a “velha amiga” Marina faça o mesmo que ele fez com o “velho amigo” FHC. Ou seja: não use o imperial poder presidencial para se vingar do esquema antecessor, apoiando a enxurrada de processos judiciais que podem e devem estourar como fruto das operações Porto Seguro, Lava Jato ou qualquer uma que surgir até o afundamento do PTitanic. O PT já se articula nos bastidores para que “consiga sair com um pouco de honra” do governo – conforme o ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, tem falado com interlocutores.

O próximo governo pegará um Brasil destroçado em seus fundamentos econômicos. Se quiser sobreviver politicamente, terá de conter a carestia generalizada. Tal fenômeno é resultado não só da especulação ou da voracidade comercial por lucros fáceis. O mal é consequência do autodestrutivo “Custo Brasil”: impostos absurdos, juros elevadíssimos e falta de infraestrutura em um sistema de negócio comandado pela governança do crime organizado, com corrupção, cartelização e cartorialismo. O Brasil não cresce – ao contrário do resto do mundo – por causa deste sistema Capimunista que prefere deixar o País sempre à margem do mundo, e não como protagonista internacional.

Creditos: Alerta Total

" A MÍDIA JÁ ELEGEU, VAMOS AGORA VER O POVO

sábado, 30 de agosto de 2014

Pesquisas induzem opinião pública a aceitar vitória eleitoral de Marina – ungida pela Oligarquia globalitária



Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Como de mau costume no Brasil, os meios eletrônicos de comunicação de massa são usados por quem detém a hegemonia real do poder para induzir o eleitorado a acreditar, piamente, em questionáveis pesquisas de opinião (com amostragens ínfimas para um universo de 142 milhões de eleitores) que preparam o terreno para o resultado final que as máfias desejam plantar no sistema eletrônico de votação – inseguro, fraudável e sem chance de contestação. Eis o fenômeno que “consolida”, no imaginário da opinião pública, a provável e surpreendente vitória da Marina Silva para a Presidência da República.

Os estrategistas de Marina já apostam que ele possa liquidar a eleição ainda no primeiro turno. Embora não possam cometer a heresia de admitir publicamente, os estrategistas do PT também trabalham com este mesmo cenário ultrapessimista para eles. Os estrategistas tucanos parecem apalermados diante da “imagem mítica de santa guerreira vitoriosa” que o eleitorado, induzido por lendas urbanas, lorotas virtuais e pesquisas manipuladas, começa a consolidar da viúva política de Eduardo Campos - na verdade a herdeira oportunista da desgraça de um jatinho que caiu do céu para infernizar o cenário político brasileiro.

Desde 16 de dezembro de 2013, este Alerta Total adverte que a Oligarquia Financeira Transnacional e seus tentáculos no Brasil já tinham sacramentado a derrota reeleitoral de Dilma Rousseff e do esquema petralha-peemedebosta. Muitos intelectuais céticos da internet não levaram muita fé na avaliação que era objetivamente comprovável: o mercado financeiro, na hora decisiva, apostaria em qualquer um capaz de destronar o atual esquema do Palácio do Planalto.

O acordo é direto. Não importa quem seja o substituto. Quem se mostrasse mais viável, perto da eleição, para dar continuidade ao eterno modelo neocolonial sobre o Brasil acabaria “ungido” para o poder pelos comandantes globalitários. Na semana que passou Marina Silva já se reuniu com a cúpula mundial do HSBC – um dos braços fortes da oligarquia anglo-americana que controla as finanças e o comércio mundial para receber sua “coroa imperial”. Agora, só um novo “desastre” lhe tira a vitória.



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

"COMEÇÃO NACIONAL DA VERSÃO " JN






BRASÍLIA — Depoimentos já colhidos pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) revelam a irritação dos militares em serem chamados para dar suas versões sobre casos de tortura e violência cometidos durante a ditadura. Interrogados por assessores e pesquisadores da comissão especialistas em violações cometidas entre 1964 e 1985, os depoentes também apelaram para ironia para fugir das perguntas.

O coronel da reserva Celso Seixas Marques, que prestou depoimento no fim do ano passado, foi um dos que se irritou. Convocado por ter atuado na Guerrilha do Araguaia, ele repetiu 23 vezes a expressão “nada a declarar” quando os integrantes da comissão perguntaram, por exemplo, se ele tomou conhecimento da morte de alguns guerrilheiros do PCdoB na região.

— Eu gostaria que aqui estivessem presentes os membros da Comissão da Calúnia. E eu não desejo que os espirros (agentes da PF) que foram mandados à porta da minha casa, novamente apareçam. A comissão não tem autoridade para me prender, como foi dito lá, que eu seria trazido sob vara, para depoimento. Não há na comissão autoridade para isso. Eles estão inventando, tentando envenenar o brasileiro de uma maneira só, embora esta porcaria não esteja na agenda do povo brasileiro. Que nunca mais apareça a Polícia Federal na minha porta, certo? Incomodar minha mulher, meus vizinhos. Por isso eu não assinei esta porcaria. Era isso aí — declarou Marques.Mesmo com o silêncio nas respostas, os integrantes da comissão fizeram as perguntas:— Acho que a gente poderia ler as perguntas, mesmo que ele não tenha nada a declarar e deixa registrado — disse a assessora Mariana Barreiras, que junto com pesquisador Leonardo Hidaka, ex-coordenador de projetos da CNV, conduziu as oitivas com os militares que combateram no Araguaia.

Menos resistente, o General Álvaro de Souza Pinheiro, contou mais detalhes de sua atuação no regime limitar, ainda que tenha classificado sua ida à comissão de “esdrúxula e patética”. O general da reserva disse que jamais serão encontrados os corpos dos desaparecidos.

— Esse negócio de dizer que enterrou, onde é que está enterrado, vão ficar procurando eternamente e não vão achar coisa nenhuma — retrucou, numa das respostas.Numa referência sobre o guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa, o Osvaldão, Pinheiro mais uma vez, foi irônico:— Nosso amigo Osvaldão, quem não conheceu Osvaldão? Vocês conheceram o Osvaldão melhor do que eu. É ou não é verdade? Deve saber exatamente o dia que ele foi para o inferno, o lugar de onde nunca deveria ter saído. É ou não é verdade?No depoimento, o general confirmou que helicópteros foram usados para transportar corpos de guerrilheiros.— A última notícia que eu tinha era um guincho, o senhor sabe o que é um guincho de um helicóptero? Muitas árvores altas, o guincho descia, o comandante da equipe normalmente preparava o corpo, porque ele tem que ser preparado, prendia com o mosquetão de escalada, fazia um gesto, ligação por rádio, subia, e nunca mais a gente ouvia falar.O general Pinheiro levou 13 militares para acompanhar seu testemunho. Durante todo o tempo, ele ironizou os interrogadores da comissão, com expressões como: “É moça, você está bem informada” ou “a senhora é tão simpática que eu posso até lhe dizer alguma coisa que eu não devo dizer, porque é reservado”.Mariana Barreiras, da comissão, retrucou:— Muito simpática, como o senhor.— Não, eu não. Eu sou um grosso, casca grossa. Não fale isso para mim, porque eu não mereço.O general Nilton Cerqueira, que ficou calado em presença recente na comissão, prestou um depoimento anterior em novembro de 2013, e, na ocasião, afirmou que comandou as operações e que ficou lá até “resolver a situação”. Ele disse que ninguém tinha ordem de eliminar, mas de combater, e que prender não era opção.— Se a ameaça vem do bandido, que está lá recebendo ordens de São Paulo, ele vai morrer. Se não atirar, ele morre — disse Cerqueira.O ex-sargento João Santa Cruz, que ficou três anos na região e comandou um destacamento militar, disse que o único militar que tem todas informações sobre o que ocorreu no Araguaia é o major Curió. Para Santa Cruz, as expedições da comissão na região “não vão encontrar nada”.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/militares-mostram-irritacao-ironia-ao-depor-na-comissao-da-verdade-13779147.html#ixzz3BuyJ3l9p


Breve comentário do Editor de reservativa.

30/08/14Eu estava lá.  As FFAA não levaram e não consideraram necessária a escalação de Pelotão de Sapa, pelo simples fato de  não estar previsto funeral.  Os nossos eram recolhidos logo após o combate, os deles, problema deles. Quem não tem condições não se estabelece.
Por outro lado, já disse e escrevi que militar que coopera com o inimigo, em tempo de guerra é fuzilamento em tempos outros o desprezo.
Se os "guerrilheiros,  mais otários incautos, que guerrilheiros não enterraram Sonia que estava a 200 metros de uma base sua, deixando as  onças o trabalho que era seu por dever e respeito a militante, não venham agora  aparecer humanos, o que nunca foram durante a luta armada. O que é uma tortura  em comparação ao justiçamento principalmente de inocentes.Errar é humano, botar a culpa nos militares, então é a precípua missão da Começão da Versão.Uma palavra de consolo aos parentes dos mortos e desaparecidos da Luta Armada e GA.Antes de acusar pensem, o que fizeram vocês para evitar que seus parentes se metessem com os comunistas. Respondo: Nada

. É agora estão faturando alto em cima dos corpos.

Por fora bela viola, por dentro só excremento.

Comentários no  Jornal O Globo

  • Roberto de Assis Vargas • 
    Nos bons tempos dos militares, podia-se sair à noite, ir a um bar, tomar um, dois, dez chopes e voltar pra casa numa boa ! Hoje o programa à noite é ficar teclando no computador, pois, sair é arriscado. Ainda bem que Marina ou Aécio são fortes candidatos. Tenho certeza que com eles. os bons tempos voltarão.. Viva os militares do Brasil. Se não fossem vcs hoje seriamos uma CUBA GIGANTE !
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  • Jose Conegundes do Nascimento • 
    ...Uma palavra de consolo aos parentes dos mortos e desaparecidos da Luta Armada e GA.  Antes de acusar pensem, o que fizeram vocês para evitar que seus parentes se metessem com os comunistas. Respondo: Nada . É agora estão faturando alto em cima dos corpos. Por fora bela viola, por dentro só excremento.
    Responder • Denunciar

  • Jose Conegundes do Nascimento • 
    Continuando: Se os "guerrilheiros,  mais otários incautos, que guerrilheiros não enterraram Sonia que estava a 200 metros de uma base sua, deixando as  onças o trabalho que era seu por dever e respeito a militante, não venham agora  aparecer humanos, o que nunca foram durante a luta armada. O que é uma tortura  em comparação ao justiçamento principalmente de inocentes.Errar é humano, botar a culpa nos militares, então é a precípua missão da Começão da Versão.Uma palavra de consolo aos parentes 
    Responder • Denunciar

  • Barbara Santiago • 
  •  Se o STF mudar seu julgamento se mostrando aparelhado e os que roubaram, mataram, sequestraram, torturaram, explodiram, justiçaram, continuarem no poder, será a hora de quem anseia por liberdade deixar o Brasil.  A Comissão está de saída e historiadores vão reconhecer os Direitos Humanos dos assassinados pelos terroristas.A Comissão vai sair de cabeça baixa por ter apresentado um trabalho capenga, incompleto, vergonhoso. A lei não aceita que ideais sejam a motivação para a esconder a verdade. 
    Responder • Denunciar

  • Jose Conegundes do Nascimento • 
    Breve comentário do Editor de reservativa. Eu estava lá.  As FFAA não levaram e não consideraram necessária a escalação de Pelotão de Sapa, pelo simples fato de  não estar previsto funeral.  Os nossos eram recolhidos logo após o combate, os deles, problema deles. Quem não tem condições não se estabelece. Por outro lado, já disse e escrevi que militar que coopera com o inimigo, em tempo de guerra é fuzilamento em tempos outros o desprezo.
    Responder • Denunciar


  • Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/militares-mostram-irritacao-ironia-ao-depor-na-comissao-da-verdade-13779077#ixzz3BvBXKnvH

    LULA TEM UM PLANO "B", DE BADERNA, DIANTE DA INEVITÁVEL DERROTA DA INCOMPETENTE LARANJA JN

    LULA (o mau caráter personificado) TEM PLANO B”  PARA  A DERROTA DA DILMA
    Jorge Oliveira (Jornalista )
    Rio - O brasileiro precisa estar atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e  paralisar as atividades afins do estado.

    É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal,  criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar  o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura.  O PT  não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.

    Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.

    Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente. Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal.

    A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o  parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.

    É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio.  A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de  Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.

    Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como  ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado  para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma.