domingo, 22 de junho de 2014
A derrota da Luta Armada Eletrônica
Dilma Rousseff agora é candidata para valer! Sai de baixo, de cima e do lado! A vanguarda popular revolucionária do atraso vem com tudo! O foco principal nazicomunopetralha será a “luta armada eletrônica”. A batalha imunda e desonesta de sabotagem já começou. O negócio é desmoralizar os adversários para que, assim que houver condições, se possa dizimá-los (política ou existencialmente, se possível).
Opositores e “inimigos” do governo, na internet, serão tecnicamente censurados. Seus sites, blogs e posts terão acessos bloqueados ou dificultados. Ao mesmo tempo, a propaganda petralha vomitará milhões de postagens a favor de Dilma. Neste cenário, a vulnerável urna eletrônica e o sistema de votação de resultado dogmático que se cuidem... Tem cheiro de pólvora e de fraude no ar...
O discurso de Dilma Rousseff na Convenção Nacional do PT que homologou a candidatura dela foi um atestado de esquizofrenia. A candidata fala como se já não fosse a Presidente da República, e faz promessas em cima do que não fez, mas deveria ter feito, se não fosse uma gerentona incompetente: “Nós todos nos propomos a construir não apenas um novo ciclo de desenvolvimento. Nos propomos em construir um novo ciclo histórico junto com o povo brasileiro. Pressupõe uma transformação educacional, uma verdadeira transformação tecnológica e também uma mudança radical no acesso digital, no acesso à internet. Pressupõe que a gente faça cada vez e sempre a reforma dos serviços públicos, uma reforma urbana, esta que é outra que todos nós reivindicamos, a reforma política e uma reforma federativa. A burocracia distorceu as necessidades do Estado brasileiro por mais de 50 anos. Para avançarmos, é necessário tornar o Estado brasileiro não um Estado mínimo, como querem alguns, mas um Estado eficiente, transparente e moderno”.
Pior que o discurso esquizofrênico de Dilma é a cínica marketagem nazicomunopetralha. Soa como um deboche alguém que fez parte da luta armada para tentar impllantar o comunismo no Brasil, gerenciando atos de terror, assassinatos, sequestros de inocentes, e lucrativos assaltos a bancos, ter a coragem de vir a público para contar a mentira de que “nunca fez política com ódio”. Mais canalha ainda é a máquina de propaganda dela se aproveitar de uma imagem negativa dela, a ficha policial de Dilma no Departamento da Ordem Política e Social, tão difundida nas redes sociais, para tentar reinventar a imagem dela como alguém que “militou e lutou heroicamente contra uma ditadura militar”.
Dilma estrapolou sem talento mitomaníaco em seu pretenso discurso de paz: “Nunca fiz política com ódio. Mesmo quando tentaram me destruir física e emocionalmente por meio do uso de violência, eu continuei amando o meu país e nunca guardei ódio de ninguém. Quem se deixa vencer pelo ódio faz o jogo do adversário. Não tenho rancor de ninguém, mas também não vou abaixar minha cabeça. Não insulto, mas não me dobro. Não me assusto, não agrido, mas também não fico de joelhos para ninguém. Não perco tempo tendo rancor de meus adversários, isso não traz força nenhuma, nem mérito para ninguém. Tenho muito mais o que fazer. Nossa campanha precisa ser antes de tudo uma festa do alto astral. Abaixo o pessimismo, a mediocridade e o baixo astral. No Brasil as grandes vitórias são construídas com o fermento do otimismo e da alegria”.
Lula bradou seu discurso de guerra: “Nós, militantes do PT, precisamos saber que eleição se ganha primeiro com um bom programa e, segundo, mostrando o que a gente fez. A gente tem obrigação de mostrar o que a gente fez em 12 anos e eles em um século.
Gilberto Carvalho, voltando aos tempos de ex-seminarista, voltou lançar a ilusão de uma campanha petista feita em base pacífica: “Quem apostar na luta ódio contra ódio vai perder. Não vale a pena. O presidente Lula, como eu, nós temos denunciado uma prática de disseminação de um ódio de classe contra aqueles que tentam a mudança no país, a gente privilegiada que não quer a mudança. É disso que se trata a nossa insurgência. Nós não somos portadores do ódio e nem queremos polemizar nesse sentido. Nós não fizemos um governo de ódio, fizemos um governo que procurou unificar o país. Nós queremos é a paz. Queremos a cultura de paz e de fraternidade. Felizmente é uma minoria (que) dissemina esse ódio difundindo inverdades, como por exemplo de que nós somos os grande autores da corrupção, que nós somos aqueles que se apoderaram do aparelho de Estado para os seus companheiros, para os petralhas, e assim por diante”.
Independentemente da vontade ou desejo do Criador, da Criatura ou do principal articulador político de ambos, Dilma vai perder sua reeleição. Sua popularidade está em queda. O índice de rejeição de Dilma passa de 40% - o que representa o sinal fatal para qualquer candidatura. A Presidenta Dilma já é considerada “inconfiável” para mais da metade do eleitorado. Além disso, diferentes pesquisas mostram que mais de 70% do eleitorado querem mudança no trono do Palácio do Planalto.
O cenário caótico e conflituoso para depois da eleição está bem desenhado. O PT perde, mas não largará o osso do poder. Na derrota, a máfia petralha atuará em duas frentes revolucionárias. De cara, lançará contra a sociedade a grande massa de marginais profissionais escondidos atrás dos supostos “movimentos sociais”. Na internet, vai aprodundar a “guerrilha eletrônica”, baseada na mentira e no ódio. O objetivo é inviabilizar o próximo governo. A herança econômica maldita, deixada pelo PT, fará o resto do serviço sujo.
Até onde vai essa guerra assimétrica? Eis a pergunta que só o tempo irá responder.
Leia, abaixo, o artigo de Carlos I. S. Azambuja: A Luta Armada no Brasil
Lula xingando Presidente da República
Será que Lula se lembra que, no passado, xingou o ex-Pres