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O Editor
14042014
Lula revela: a imprensa faz mal à democracia
NO BRASIL ESSAS COISAS ACONTECEM E LADRÕES SÃO CHAMADOS EXCELÊNCIA PORQUE O DINHEIRO AMORTECE A BATIDA DO MARTELO. jcn |
Discursando no Senado, em comemoração aos 25 anos de
promulgação da Constituição,
Comemorando? O PT votou contra a aprovação
dessa Constituição. Foi o único voto contrário.
Lula disse que a
imprensa “avacalha a política”.
Quem avacalha a política
é a corja de bandidos assassinos ladrões a serviço do comunismo internacional e
que por via de urnas viciadas se apoderaram do poder em benéfico próprio e do
Partido de facínora.
E explicou que quem agride a política propõe a ditadura.
Quem agride uma política
de bandidos, que se infiltraram no legislativo, deve ser vista como exemplo de
defesa da democracia. Mas o milionário (roubando do povo), Lula que já confessou
ser comunista, embora não precisasse, - quer dar uma de sabichão, mas não deixa
de ser um analfabeto inútil, pelego dos castro-comunistas, fontes de suas lavagens
de dinheiro disfarçadas de doações e empréstimos além é claro o aluguel escravo
de “médicos”;
Parem as máquinas: para
o ex-presidente Luiz
Inácio da Silva, a imprensa brasileira atenta contra a democracia. É uma acusação
grave.
O Brasil não tinha
se dado conta de que os jornais, as rádios, a internet e as televisões punham
em risco sua vida democrática. Felizmente o país tem um líder atento como Lula,
capaz de perceber que os jornalistas brasileiros estão tramando uma ditadura.
Espera-se que a denúncia do filho do Brasil e
pai do PT (leia-se FP pai da PTralhada)tenha acontecido a
tempo de evitar o pior.
No mesmo discurso, Lula cobriu José Sarney de elogios. Não faz muito
tempo seu inimigo político a quem chamou em palanque de ladrão juntamente com
toda família. Disse que o senador maranhense, então presidente da
República, foi tão importante na Constituinte quanto Ulysses Guimarães. Negativo Ulisses nunca roubou o Estado.
Para Lula, Sarney sim é, ao contrário da imprensa, um herói
da democracia. Esse
Lula é muito mais que cretino.
É compreensível essa afinidade
entre os dois ex-presidentes. Sarney e seu filho Fernando armaram a mordaça
contra O Estado de S. Paulo. Proibiram o jornal de publicar notícias sobre a
investigação da família Sarney por tráfico de influência no Senado, durante o
governo do PT. Isso é que é democracia.
Parem as máquinas: para o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, a
imprensa brasileira atenta contra a democracia. É uma acusação grave
Cabe a Imprensa
mostrar que não está assalariada pelo governo, caso contrário prevalecerão as
baboseiras do AE alcoólico explicito.
A imprensa é mesmo
um perigo para a política nacional. Ela acaba de espalhar mais uma coisa
horrenda sobre o governo popular – divulgou um relatório do FMI que denuncia a
“contabilidade criativa” na tesouraria de Dilma. Contabilidade criativa é
uma expressão macia para roubo, já que se trata de fraudar números para
esconder dívidas e gastar mais o dinheiro do contribuinte. Assim, a imprensa
avacalha a política petista, casando-lhe o direito democrático de avacalhar as
contas públicas.
Lula faz essa
declaração no momento em que manifestantes em São Paulo e no Rio de Janeiro,
numa epidemia fascista, depredam e incendeiam carros da imprensa, além de
agredir jornalistas. Luiz Inácio sabe o que faz. Sabe que suas palavras são
gasolina nesse fogo. E não há nada mais democrático do que insuflar vândalos
contra a imprensa – já que o método Sarney de mordaça é muito trabalhoso, além
de caro.
Do fundo do mar,
onde desapareceu há 21 anos, Ulysses Guimarães deve estar quase vindo à tona
para tentar entender como Lula conseguiu exaltar a Constituição cidadã e
condenar a imprensa num mesmo discurso. Ulysses morreu vendo a imprensa expor
os podres de um presidente que seria posto na rua. Ulysses viu a imprensa
ressurgir depois do massacre militar contra a liberdade de expressão. Ele mesmo
doou parte de sua vida nessa batalha contra o silêncio de chumbo. Ao promulgar
a Constituição cidadã, jamais imaginaria que, um quarto de século depois, um
ex-oprimido descobriria que o mal da democracia é a imprensa. E estimularia
jovens boçais a fazer o que os tanques faziam contra essa praga do jornalismo.
Lula saiu de seu
discurso no Senado e foi almoçar com Collor – cujo governo democraticamente
conduzido pelo esquema PC também foi avacalhado pelos jornalistas.
A união entre Lula e
Collor é uma das garantias do Brasil contra a ditadura da imprensa, essa
entidade truculenta e abelhuda. E o país se tranquiliza ainda mais ao saber que
Lula e Collor estão unidos a Sarney. Com esse trio, a democracia brasileira
está a salvo.
Chegará o dia em que
a televisão e o rádio servirão apenas aos pronunciamentos de Dilma Rousseff em
nome de seus padrinhos, poupando os brasileiros de assuntos ditatoriais como
mensalão, contabilidade criativa, tráfico de influência, Rosemary Noronha e
outras avacalhações.
Infelizmente Collor
se atrasou e não pôde comparecer ao almoço. Lula pôde celebrar seu discurso com
outros democratas, como o seu anfitrião, o senador Gim Argello (PTB-DF) – a
quem a imprensa golpista também vive avacalhando, só porque ele responde a
vários processos e a inquérito no STF por apropriação indébita, peculato,
lavagem de dinheiro e corrupção passiva. “Com a mídia avacalhando a política
desse jeito”, não dá nem para almoçar em paz com um “amigo” do peito.
A Argentina e a
Venezuela, que Lula e o PT exaltam como exemplos de democracia,
já conseguiram domesticar
boa parte da imprensa.
Com a reeleição de Dilma, o Brasil chega lá.