“O general Bethlem recebeu meu pedido de autópsia e o recusou sem me dar explicações.
O General ( assim com letra maiúscula) não deu satisfação da decisão de não fazer a autópsia, porque suas decisões não estavam subordinadas a políticos, não tinha de dar satisfações a não ser ao Presidente da república, entretanto duvido que o senador Simon, não saiba que na época a principal suspeita de envenenamento de jango era a primeira Dama, (nem sempre Dama e nem sempre primeira). Foi maria Tereza que em nome da família não aceitou a autópsia, alegando que seu marido havia morrido em seus braços vitima de violento enfarto. Simon esta portanto só balançando um barril cheio de merda onde os políticos se acham atolados ao nível da boca. Sacuda Simon assim você sai do ostracismo, disfarça a senilidade e engana os trouxas que não sabem pesquisar nos jornais da época.
Hoje, depois de tantos anos, me causa uma grande suspeita sobre como morreu Jango, se será verdade que o envenenaram”, declarou o senador. Oficialmente, ele morreu em decorrência de um infarto.
Em época de eleição, político lembra de tanta coisa, até do povo. Oficialmente ele e todo mundo sabe como morreu Jango.
Na época, Pedro Simon era deputado estadual e presidente do MDB no Rio Grande do Sul, estado natal de Jango. Em entrevista ao jornalista Darío Pignotti, Simon relata que a conversa com o general ocorreu no QG do III Exército, em Porto Alegre. Segundo ele, o ex-presidente da Câmara Ulysses Guimarães também ouviu a mesma recusa de outra autoridade do governo Ernesto Geisel.
“A memória de Simon é um patrimônio inestimável para remontar a amnésia brasileira,
Esse jornalista abduzido com fulcro na amnésia de Simon quer remontar a historia consultando
políticos, será que ele não sabe que político brasileiro e o supra sumo da mentira repétitiva até que se torne verdade?
até hoje defendida por generais Esse jornaleiro tem sangue de ódio vermelho, ainda não aprendeu escrever General e Almirantes.
e almirantes, amparados na lei de autoanistia, sancionada pelo ditador João Baptista Figueiredo em 1979”, destaca o jornal de Buenos Aires.
Autoanistia? Toma jeito vai escrever panfleto. Reveja a historia de como foi feita a anistia e a exigencia de AMPLA GERAL E IRRESTRITA. Não esqueça de dar os créditos a Ulisses
Veja a íntegra da reportagem da Página 12 (em espanhol)
O general Bethlem, que morreu aos 87 anos em 2001, foi um dos signatários do manifesto em 1977 em que defendia a “linha dura” do regime militar. O episódio resultou na queda do então ministro do Exército, Sílvio Frota, após embate com o presidente Geisel. Apesar de ter assinado o manifesto, Bethlem acabou assumindo a pasta no lugar de Frota. Foi ministro até o final do governo Geisel, em 1979. Segundo o jornal, a indicação para o cargo poderia ser um “prêmio” por seu desempenho, ao negar a autópsia.
Esse "bicho de jornaleco" adora fazer ilação.
Dois laboratórios estrangeiros, mantidos sob sigilo, examinam os restos mortais do ex-presidente, deposto do cargo pelo golpe militar de 1964.
Contra Golpe. E não foi iniciado pelos militares. Conheça a história e não a estória e o conhecimento o libertada do jugo revanchista, ou seras sempre um repetidor, não chegaras a lugar algum nessa profissão só repetindo baboseiras do terroristas desmontados do cavalo da Internacional Comunista.
Há suspeita de que ele tenha sido envenenado, em um plano articulado pela chamada Operação Condor,
Há "suspeita", "Consta que", "parece", são as palavras mais usadas por quem desconhece qualquer assunto, sintetizando "chute".
Operação Condor foi uma aliança entre Países Democráticos no combate ao Terrorismo. o que é que você vê de errado nisso "cara pálida"?.
Por causa de jornalecos como o seu é que hoje todos eles são comunistas agregados ao vergonhoso Fôro de SP, do qual você nem sabe do que se trata.
tocada em conjunto pelos governos militares de Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai, Argentina e Chile.
Comoção popular
Na semana passada, Simon discursou em São Borja (RS) no segundo enterro de Jango, repetindo o gesto que fizera em 1976, no primeiro velório. O senador lembrou o clima de comoção de 37 anos atrás e como a figura de João Goulart era repudiada pelos militares.
“Eles não queriam que voltasse nem morto. Jango era querido pelo povo, uma multidão acompanhou seu caixão quando chegou a São Borja. A multidão se amontoou, baixou o caixão do carro funerário e o levou para a igreja, desafiando aos militares que queriam enterrá-lo logo em seguida. O povo não parecia ter medo”, relatou o peemedebista.
Tudo mentira para atrair holofote. Jango era Comunista, queria comunizar o Brasil a força. quebrou u a hierarquia militar e por isso caiu, Jogou e incentivou a desordem os Fuzileiros Navais, criou o caus para se manter no poder, caiu de podre e o povo aplaudiu,pode não terem sido os guachos sempre sempre unidos pela bombacha e o chimarrão.
Indícios de crime
O senador, porém, não se arrisca a dizer que João Goulart foi assassinado. “Sinceramente, não tenho como justificar que o envenenamento ocorreu.
Um vestígio tênue de sensatez.
Isso só se saberá cientificamente. Mas muitas coisas estranhas ocorreram em 1976. Coisas que, vistas agora, têm um sentido: como as estranhas mortes de Jango e do presidente Juscelino Kubitschek”, declarou.
Na hipótese da falha da autópsia dos Venezuelanos, Cubanos e Chineses, práticos em dar laudo governamental, partiram para JK e talvez D.Pedro o importante é manter acessa a "luz da escuridão", só não exumarão, e pode ser afirmado o Prefeito Daniel, e o Pedrinho JUSTIÇADO no Araguaia aos 16 anos, destrinchado vivo, o que não se faz nem com gado. Mais detalhes perguntem ao Genuíno, o carteiro da GA, o "cardiopata" da Papuda.
A reportagem diz que demonstrar cabalmente, em um laboratório, que Jango foi assassinado é pouco provável, mas não impossível, devido ao estado de degradação dos restos mortais. “Em compensação, as declarações de Pedro Simon, apontando a responsabilidade do chefe do III Exército, um dos principais da hierarquia militar, aportam elementos importantes para reconstruir a cadeia de cumplicidades em torno dessa morte com indícios de crime de Estado”, destaca o Página 12.
Há dois dias, a Comissão Municipal da Verdade, de São Paulo, concluiu que JK foi assassinado,
De forma suis generis, possivelmente mais nem tanto o Exército (bola da vez sempre, pelo fato de te-los derrotado), contratou um caminhoneiro para bater de frente com o carro de Jk onde o motorista dormia ao volante, entre mortos e feridos não se salvaram nenhum. Esse vereadorzinho do Partido Vermelho, e suas conclusões do que dá voto está lele da cuca e não se mancou de nada.
vítima de um atentado político, também em 1976. As conclusões do colegiado presidido pelo vereador Gilberto Natalini (PV) serão enviadas à Comissão Nacional da Verdade, !@#$%¨&*()%$# que apura crimes cometidos durante a ditadura militar. Esentuados os cometidos pelos terroristas que se encontran no poder e na COMESSÃO DA verdade.
BRASIL ainda, ACIMA DE TUDO E DE TODOS.