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sábado, 16 de novembro de 2013

LEGISTAS CUBANOS SÃO ESPECIALISADOS EM DAR LAUDO DE MORTE NATURAL AS VITIMAS DO PAREDON jn

Do Editor    . 16/nov/2013
 Encaminhando o excelente artigo do Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, considerando a péssima memória dos eleitores brasileiros e as dificuldades de se obter informações fidedignas  hoje calcadas em uma sistemática anulação da verdade ,seguindo  dogmas do foro de São Paulo,com fins a encobrir os crimes praticados pelos "governistas da hora" cujas Atas deveriam ser confiscadas como prova de crime de lesa a Pátria, e seus membros, principalmente os narcotraficantes e membros do PCC, com cadeira cativa e   financiadores de badernas (PCC) e apoio financeiro a corja esquerdista.

Mister se faz relembrar trecho de entrevista feita pela Jornalista Moniz Bandeira cuja integra encontra-se publicada aqui no www.reservativa.blogspot.com:   ( um pouco mais abaixo.)
  "MB – A hipótese do assassinato que circulou logo após o enterro de Goulart sugeria uma troca de medicamentos, para acusar, injustamente, a viúva. Maria Tereza Goulart na verdade não negou autorização para uma autópsia. Simplesmente ninguém pediu que fosse feita a autópsia. Como a própria Maria Tereza declarou, esse fato era “absolutamente normal”, pois “a autópsia só é feita quando existem dúvidas sobre a causa da morte. Não foi este o caso”. Ela disse: Vi meu marido sofrendo o infarto”. Em 1982, ela e os filhos recusaram-se a autorizar a exumação, por considerá-la desnecessária.".

Em outra entrevista      sob o título "

Amigo de ex-presidente Jango descarta assassinato.

LAURA GREENHALGH, ENVIADA ESPECIAL - Agência Estado

Na contramão da expectativa mais forte, de que se encontrem indícios de envenenamento no corpo do ex-presidente João Goulart, um são-borjense ilustre contesta a hipótese: "Ele não foi assassinado. A ditadura o matou, mas penso que foi de tristeza", crava o advogado e escritor Iberê Teixeira, com dotes de oratória de quem se especializou no tribunal do júri, pelas comarcas da região. A afirmação baseia-se, de saída, em duas observações pessoais.
Poucos meses antes de morrer, Jango, que pretendia retornar ao Brasil depois de 12 anos de exílio, confessou ao amigo sua amargura com a decisão do general Sylvio Frota de prendê-lo caso colocasse os pés em território nacional. "Aquilo doía muito no dr. Goulart", relembra. A outra observação vem do mesmo encontro, quando Iberê jantava com o ex-presidente em uma de suas fazendas uruguaias: "Lembro que Tito, cozinheiro do doutor, preparou-nos um ensopado de espinhaço de ovelha, com mandioca. Um cardiopata como Jango, que adorava comidas pesadas, além de uísque e cigarro? Ele um dia passaria muito mal".
Iberê tornou-se janguista na mocidade, destacando-se como líder estudantil em São Borja. A militância só os aproximou ao longo dos anos. Quando correu a notícia em São Borja da morte do ex-presidente, o jovem advogado pegou seu carro e foi esperar o corpo no trevo de Itaqui, já em solo brasileiro. Lembra-se da confusão armada em torno do funeral improvisado e, em particular, do rosto do amigo através do visor ovalado do caixão: "Suas narinas sangravam".
Hoje rejeita as versões de envenenamento propagadas anos atrás por um ex-agente secreto uruguaio, Mario Neira Barreiro, que confessou ter participado da Operação Escorpião, suposto plano de eliminação de João Goulart. "Esse sujeito é um fanfarrão", declara. Para Iberê, os testemunhos de Neira Barreiro ao escritor Carlos Heitor Cony, ao historiador Moniz Bandeira e ao próprio filho de Jango, João Vicente, são inverossímeis. 14 de novembro de 2013 | 9h 13
É hora de refletir sob os momentos que estamos vivendo, daí a importâncvia  das palavras do General Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Jose C.Nascimento Ten Rfm EB



Homenagem Póstuma a um “Cumpanheiro”

Em recente entrevista, fomos perguntados sobre a real situação do Brasil nos primeiros anos da década de 60. Destacamos este trecho:

“A inesperada renúncia do Presidente Jânio Quadros, a “Campanha da Legalidade”, e a consequente posse de João Goulart como Presidente da República em 7 de setembro de 1963, estavam inseridas no bojo daqueles acontecimentos, como indícios que o ambiente nacional seria conturbado com ações que marcariam a vigência da desordem e a constante quebra da lei”.

 “Com a posse, o PCB –– Partido Comunista Brasileiro, o “Partidão”, viu abrir - se a perspectiva de atingir seu primeiro objetivo estratégico: implantar um governo nacionalista e popular. Finalmente, podia contar com um presidente ao qual tinha acesso direto e que poderia considerar aliado”.

O resto, nós conhecemos. O Jango foi - se.

Em 1976, o Jango faleceu, no Uruguai, de ataque cardíaco, conforme atestado médico.  Contudo, enxovalhando a memória de “um grande presidente”, foi difundido sub-repticiamente que “a sua morte teria sido determinada pelo General Ernesto Geisel”.

À época, não por ingerência externa, mas por sua própria decisão, a família não autorizou a autópsia. Hoje, na busca de indenizações, incentiva a nefasta pantomima, cujo inicio contou, desafortunadamente, com a presença das Forças Armadas.

A Comissão da Verdade na sua insânia de não largar o osso, procura chafurdar em todos os escaninhos possíveis e impossíveis, e empenha - se em jogar alguma culpa sobre os governos militares, em especial nas costas de algum cristo a ser crucificado.

A Ministra Maria do Rosário, mestra do embuste, entrou em orgasmos violentos desde o início das démarches, e deverá sucumbir em gozos histéricos, caso consiga o menor indício de que o Jango não infartou.

A “prima - dona”, lá está desenterrando o Jango, e o mais cínico, cobrindo o defunto de homenagens inimagináveis.

No empenho de ocupar os noticiários, empenhada no “que falem de mim”, a intragável dama sobe ao palco do circo com desavergonhada desenvoltura. É mais um palanque eleitoreiro para as suas pretensões políticas.

Dá gosto se ver a parafernália em torno da exumação, cujos restos transitarão de um lado para o outro, para gáudio de deslumbrados marxistas - leninistas e a glória da Maria do Rosário.

Esperamos que o veredicto final da exumação conclua que foi enfarte, mas como vimos que o aval da morte de Herzog sofreu uma mudança e que o laudo foi de seu suicídio induzido, esperamos qualquer coisa.

Os técnicos escolhidos juram que são isentos ideologicamente. Acredite quem quiser.

No frigir dos ovos, mesmo que a Comissão fracasse nos seus intentos, só o fato de que um herói do comunismo nativo estar sendo homenageado já é uma apoteose para os patifes.

Portanto, nunca o dito “ai dos vencidos” foi tão verdadeiro para os cidadãos, que de antanho, lutaram pela paz e pela ordem pública, e que aviltados, não pelas armas, mas pelas operações psicológicas, serão perseguidos sem piedade “ad infinitum”, ou até a expulsão pela sociedade ordeira dos velhacos que se locupletam no poder e prosseguem no seu revanchismo sinistro.

Brasília, DF, 16 de novembro de 2013

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira