As inacreditáveis Comissões da Verdade
Como não bastava a virulência de uma Comissão da Verdade, a “pústula – mãe” foi autorizada pela mandatária para procriar suas deformidades pelos diversos estados da raquítica nação brasileira.
Assim, foram paridas as Comissões Estaduais da Verdade, e com elas, monstruosidades do arco da velha.
Diariamente, explodem na mídia ações desencadeadas pelas Comissões, coisas de estremecer até os mais radicais comuno - terroristas.
Assim, já chafurdaram a morte do Juscelino, do Jango (“exumar os restos mortais de Jango, também é exumar a ditadura”, declarou Maria do Rosário, Ministra da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República), do Stalin, do Mao, e logo encontrarão indícios de que nacionais estão envolvidos na “morte da bezerra”.
A Comissão da Verdade está determinada a promover a releitura da Lei da Anistia e a investigar a morte de mais de 8 mil indígenas, vítimas dos governos militares na sua ânsia de construir estradas na Amazônia.
A sanha é tão grande na busca de denegrir os repressores das ações terroristas que tudo é possível, assim, como a sem neurônios diz as maiores bobagens e coisas sem nexo em seus pronunciamentos, as Comissões partem nas direções mais imbecis nas tentativas de envolver os agentes da repressão e as suas Instituições.
As Comissões Estaduais da Verdade atualmente digladiam - se entre si na procura de estabelecer ações que possam causar os maiores danos aos seus “inimigos”.
Os componentes das diversas Comissões, desarvoradamente, disputam a honraria de projetar o seu nome na cúpula do desgoverno, provavelmente, esperando ser aquinhoados com alguma benesse como o Toffoli, entronizado sem qualquer mérito na mais alta corte jurídica do País.
Recentemente, a Comissão comemorou o que chamou de “Massacre de Ipatinga”, chacina que ocorreu em 06 de outubro de 1963, quando os militares massacraram, de acordo com a sua “versão”, centenas de trabalhadores, morticínio que a Comissão considera uma prévia da repressão que tomaria conta do País a partir de 1964
A Comissão do Rio de Janeiro, sem limites extrapolou e foi fundo nas mazelas militares, que espera demonstrar que residem no seu ensino, de acordo com seus componentes, nas raízes podres do virulento ensino da caserna.
Com o pomposo titulo de seminário sobre o tema “Ensino da Ditadura Militar nas Escolas”, quando será debatido o ensino da ditadura militar que foi proferido nas escolas; e a seguir, com direito a diploma para os professores do ensino médio e fundamental candidatos, a Oficina “O como trabalhar a ditadura militar em sala de aula?”
E enquanto isso, inexplicavelmente, como se fizesse coro com essas deletérias ações, vem sendo cumprida a covarde ordem de não mais se comemorar, nos quartéis, o fato histórico da Contrarrevolução de 31 de março de 1964.
Como vemos, a Comissão do Rio, vai muito além do desmoralizar as Instituições Militares. Ela pretende demonstrar que os repressores foram doutrinados nas salas de aula das escolas militares e, não satisfeita, propõe - se a preparar os docentes dos ensinos médio e fundamental para incutirem na cabeça de jovens as suas estapafúrdias ideias, numa autentica e vergonhosa lavagem cerebral, tudo com o aval do desgoverno e o silencio das autoridades militares.
Sem dúvida, vivemos sob uma tirania, pois tudo é possível para as bestas que nos governam, bastando citar o “Programa Mais Médicos”, enfiado nossas goelas abaixo, que é uma mera amostra do que teremos que engolir, e o quê e a quem deveremos cultuar doravante.
Brasília, DF, 16 de outubro de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira