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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ONDE VOU? PORQUE VOU? QUANDO VOU? PELA PANTOMIMA DO TREM, - NUNCA. jn

O Ministério da Saúde anunciou na tarde desta quarta-feira (21) um acordo de cooperação com intermédio da Opas, braço da Organização Mundial da Saúde para as Américas, para a vinda de 4.000 médicos de Cuba. Eles irão preencher as vagas que não foram selecionadas por brasileiros ou estrangeiros até o momento no programa Mais Médicos e não poderão escolher o municípío de atuação.
Entenda a proposta do governo
Governo Federal quer atrair médicos para atuarem nas periferias e no interior do país
Na primeira etapa, participarão 400 médicos cubanos, que serão destinados a municípios do Norte e Nordeste. Eles vão passar por acolhimento e avaliação em universidades de oito capitais a partir da próxima segunda-feira (26) - o ministério irá aproveitar a estrutura que já foi formada para os inscritos no Mais Médicos.
Cerca de 85% dos 4.000 profissionais têm mais de 16 anos de experiência e todos eles têm residência médica, segundo o ministro Alexandre Padilha. Assim como os médicos inscritos no programa, eles poderão ser reprovados. "Só irão para os municípios os médicos que tenham condições de atender bem a população e de se comunicar [em português]", disse o ministro.
Na segunda etapa do acordo, prevista para 4 de outubro, mais 2.000 profissionais de Cuba virão ao país. Os demais devem vir até o fim do ano, porém nenhuma data foi divulgada.
O ministério irá pagar bolsa de R$ 10 mil mensais - o mesmo que o previsto no Mais Médicos - por cada profissional de Cuba. Mas o montante será repassado à Opas, que fará o encaminhamento ao governo cubano. Moradia e alimentação ficarão a cargo dos municípios.
No início do ano, Cuba ofereceu 6.000 profissionais ao Brasil, oferta que gerou polêmica e, em pouco tempo, foi suspensa pelo governo.
Na ocasião, críticos da medida lembraram que no acordo que Cuba realiza com outros países, como a Venezuela, para envio de médicos, a maior parte do dinheiro fica com o governo, e não com os profissionais. Questionado sobre isso, o ministro foi evasivo: "A preocupação do ministério é se [o profissional] tem qualidade, experiência e condições individuais de atender a população".
Padilha adiantou que já iniciou negociações com Espanha e Portugal para firmar acordos semelhantes ao fechado com o governo de Cuba.
Mais Médicos
Na primeira seleção, concluída na última semana, o programa Mais Médicos teve 18.450 profissionais inicialmente inscritos, sendo que 1.920 deles atuam no exterior (sejam brasileiros ou estrangeiros). No entanto, apenas 1.816 finalizaram o processo de seleção. O total cobre cerca de 11% da demanda de médicos dos municípios.
O programa, assim como os acordos de cooperação para a vinda de estrangeiros, são alvos de ataque das entidades médicas, já que prevêm que profissionais atuem no país sem passar pelo exame de revalidação do diploma.


De Reservativa
O que não se diz:

Os escravos de cuba, digo Médicos Cubanos, não terão acesso  aos seus salários, que serão pagos a OPAS que encaminhará ao Ditador de Cuba que passará o quanto quiser aos familiares dos médicos cubanos.

As famílias dos médicos Cubanos (reféns) não poderão deixar o território Cubano,  visto serem reféns para garantir o retorno desses médicos.

No planejamento cubano consta a infiltração de elementos de confiança do Ditador, com curso de agitação, guerrilha,  e considerados fieis ao comunismo cubano, para aliciar através das consultas militantes para a social comunista ligadas ao Foro de São Paulo.

Veja a extensão do comunismo na America Latina ,usando o codinome de Socialismo

ESTAMOS ESPERANDO O QUE?

 O MEDO DE CUMPRIR SEU  DEVER DE DAR A PÁTRIA  ATÉ MESMO A PRÓPRIA VIDA, SE PRECISO FOR,  CRIA A INDECISÃO, E  A INDECISÃO É MOLA DA COVARDIA.
ONDE VOU? PORQUE VOU? QUANDO VOU?, E OUTRA MERDA QUANDO SE ESTÁ PETRIFICADO DE MEDO E NÃO SE VAI A LUGAR ALGUM.