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segunda-feira, 8 de julho de 2013

CONSELHO A DIUMA ROBOCOFRE (JN)

  Repassando
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UNIÃO DAS FORÇAS

Cel. Maciel Força Aérea 

O texto abaixo é de autoria do Cel. Maciel, R1 da Força Aérea
Brasileira, e traduz a indignação do povo brasileiro pelos mal feitos
da ditadura disfarçada dos petralhas que continua no poder por conta
da paciência e da aposta na “democracia” feita por uma parcela de
eleitores que não traduziu o pensamento da maioria dos brasileiros.
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Muito cuidado dona Dilma: — Formiga que quer se perder cria asa. Corte
enquanto pode as perigosas asas dessa tal Comissão da Verdade com
todas suas mentiras! Não sei o tamanho da vara da senhora; mas é
muito, muito perigoso mexer leão com vara curta. Mostre sua brabeza
com os fracos! — Brabeza com os fortes é muito perigoso.

É muito fácil, muito fácil mesmo, minha querida presidente, colocar a
culpa de tudo que acontece de errado neste hoje tão errado Brasil , nos
militares. — Nos “ditadores!”. — Nos “gorilas de 64” ! – Mas veja bem:
— Há mais de vinte anos estamos recolhidos nos quartéis, comendo o pão
que o diabo amassou; de pires nas mãos! Fazendo das tripas coração! —
Lembre-se que a senhora é a nossa Comandante-em-Chefe! — Chega de
torturas! Chega de perseguições! – Hoje já perdemos quase tudo! Quase,
pois ainda nos resta um pouco de coragem, de honra, de dignidade, de
vergonha na cara!

Não somos assassinos não! — Assassinos são esses que lhe acompanham e
que deixaram centenas de famílias sem pais! Jovens sentinelas foram
cruelmente assassinados nas guerrilhas urbanas, cujos delitos eram
planejados, arquitetados, muito bem bolados por quem, hein dona Dilma?
— As Forças Armadas exigem respeito! — Somos o braço forte e amigo de
todos os brasileiros! — Estamos cansados, putos da vida mesmo com
tantas humilhações, tantas sacanagens! Cansados de sofrer humildemente
as censuras dos encastelados no poder, incapazes de compreender, de
refletir e avaliar corretamente o que nós fizemos num passado recente
por este Brasil tão grande, tão amado e hoje tão traído!

Mergulhados na indiferença, no desânimo, assistimos o circo pegar
fogo. Olhando de longe o Brasil mergulhando na guerra civil, na
corrupção, nas drogas, no caos. — Será preciso outra Revolução? — Não!
— Lógico que não! — Embora haja muita gente – muita gente mesmo
cansada, de saco cheio de conviver com tanta esculhambação, tanta
corrupção, tanta safadeza – achando que sim; achando que é preciso
outra 64! — Achando que revolução mesmo é com sangue! Muito sangue!
Muitos “paredóns”, como fez Fidel Castro, a menina dos olhos dessas
suas embriagadas e alegres esquerdas. E não fazer como fizemos
naqueles idos, passando panos quentes nas bundas desses seus amigos
terroristas que estão aí, ratos soltos na buraqueira, comendo o queijo
e bebendo o leite dos nossos famintos brasileirinhos…

Cuidado, dona Dilma; muito cuidado com o pingo da gota d’água…