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domingo, 7 de abril de 2013

VAMOS REPETIR O QUE TEMOS, JÁ QUE OUTRO NÃO TEMOS(JN)



SIM, NÓS TEMOS GENERAL DE EXÉRCITO, - BUT,  - O BRASIL PRECISA DOS   GENERAIS.



Sim nós temos muitos generais, mas para tirar esse País  do ostracismo em que os votos das “Bolsas” nos meteu precisamos  e de GENERAIS.Enquanto nosso Exército luta para transformar o Haiti num pais, o nosso caminha para assumir a posição dele.Precisamos de Homens com “H” maiúsculo e idem de Generais.É realmente difícil engolir, como o comodismos abafou na garganta o grito Democrático do Soldado.Como a criação do Ministério da Defesa, teve como precípua finalidade política, o afastamento dos |Militares no direcionamento dos objetivos colimados, garantidores de segurança e Democracia para nossos netos, pois para nossos filhos o tempo já passou demais. 

REVANCHISMO levado a 9ª potência pela ralé política e governantes apedeutos, aos poucos mas continuadamente vão transformando as FFAA em milícia partidária do Governo.    Primeiro impediram a subida no palanque Presidencial dos Comandantes na Festa da Independência, antes uma Festa Militar aos poucos transformadas e em breve terá a participação obrigatória de Gays e similares.

O MD é a luva com que os terroristas atingem as faces das FFAA.A nomeação de seus Ministros tem sido feitas tendo como objetivo a aceitação goela abaixo, dado a qualidade o caráter e suas vidas pregressas, de quebra pega-se um guerrilheiro e infiltra-se  como ASAPONE do ministro.Um ministério inútil, incapaz até de exigir o pagamento dos 28%+ticum , já determinado pelo STF, que por sua vez  também não tem condições de fazer cumprir suas sentenças, e constante do orçamento em vigor que por não ser impositivo,” Vanda”  cumpre se quiser, e por se tratar de militares , tome revanche.  Um Ministro da Defesa com transparência de inferior, ao ficar na dependência de outro Ministro, o do “Planeja aumento”. Mas tudo isso seria apenas substrato do coco do cavalo do bandido se o MD não tivesse como principal ação a da quebra da Hierarquia em suas duas formas, a separação de Generais inferiores (comandantes) e Generais Superiores, os que estão diretamente no MD.  O MD comprou ( a palavra é: COMPROU)  a fidelidade  de seus Generais com DAS. Quantos são? Assim que que terminar uma pesquisa, contarei, seus nomes, seus cargos e seus ganhos.  O Código de Vencimentos dos Militares, hierarquicamente criado virou livro de sebo.Sem termos a quem citar como defensores dos Militares, recorro com tristeza devido aos raros exemplos, mas com respeito, as palavras de um Jornalista do Partido Comunista, Olavo de Carvalho:
,” Na sociedade civil, a memória dos feitos históricos perdera-se, dissolvida sob o impacto de revoluções e golpes de Estado, das modernizações desculturantes  das modas avassaladoras, da imigração, das revoluções psicológicas  introduzidas pela mídia.  

Só os militares, por força da sua continuidade imutável das suas instituições e de seu modo de existência , haviam conservado a memória viva da construção nacional. O que para os outros eram datas e nomes em livros didáticos de uma chatice sem par, para Eles  era a sua própria história, a herança de lutas, sofrimentos e vitórias compartilhadas, o terreno de onde brotava o sentido de suas vidas”
Ontem dia 5 oramos por nossos mortos e por dever e humanidade incluímos as vítimas de justiçamento feitas pelos terroristas que hoje se encontram no poder.SELVA SALVE 31 DE MARÇO DE 1964, ontem, hoje e sempre razão de orgulho das FFAA Brasileiras, "doela a que doela"José Conegundes Nascimento Editor de RESERVATIVA  Com louvor, apreço e admiração  republicamos as palavras de um GENERAL do Glorioso Exército Brasileiro.

 
Guarde esse nome
O alfaiate faz a farda, mas é o homem que a veste que a engrandece e a valoriza, - ou não!. (jn)
  



 General Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Reflexões:
O nosso jeitinho frouxo e cretino de ser

Lá se vai mais um ano, e a cada dia torna-se impossível continuar sendo orgulhoso de ser brasileiro. Estamos em paz com a nossa consciência (?), pois não importa se vivemos sob a ditadura da corrupção e que o peculato não é crime, mas sinal de inteligência (gostou do elogio Lupi?), e o que interessa é que vivemos despreocupados e que o problema é dos outros, não nos interessando se os outros são VOCÊS.
Depois, que do nada viramos um tudo e passamos a usufruir de carros, mulheres, riquezas, poder e impunidade. Nós atingimos o panteão da esbórnia institucionalizada sem o menor esforço. Não importa que o País esteja estratificado, o que importa é que vivemos em êxtase.
No País, testemunhamos um verdadeiro milagre em andamento, que promete durar mais vinte, trinta anos. 
Não adianta falar que a carga tributária do brasileiro está próxima de 40% do PIB, e que o país tem um dos piores índices de qualificação e eficiência de seus serviços públicos.
Não importa que o país acumule troféus de incompetência, seja no IDH, o 84º lugar; no analfabetismo, o 95º; na mortalidade infantil, o 106º; na renda per capita, o 71º; e ocupe apenas o 52º lugar entre 110 países melhor para se viver,
e que estamos no primeiro lugar do mundo em corrupção, com mais de R$ 80 bilhões desviados do bolso de VOCÊS.
Se alguém afirma que o metrô de Brasília é o mais caro do mundo, não podemos deixar de falar com a boca cheia, que nada devemos às mais avançadas nações do mundo. Sim, quantos países atingiram tal situação?
Quantos países podem taxar os remédios, e o brasileiro é um doente crônico, com 33,9% de impostos, que pagamos sem o menor muxoxo?
O que importa, se temos apenas 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e uma participação no comércio mundial em torno de 2%, e que a nossa d­ívida interna está só em um trilhão e 500 bilhões de reais?
Sem contar, que patrocinamos uma bolsa-família que paga para cinco filhos, e até os quinze anos de idade. E, conforme a necessidade de cooptação de votos, o atual benemérito desgoverno pode ampliar o leque, pois sabe que alguém sempre pagará a conta.
Devemos apedrejar os que soltam vitupérios contra esta maravilhosa gestão, alegando que no período de janeiro a outubro de 2011, o Governo Federal já gastou R$ 197,7 bilhões de juros da dívida pública.
Esse valor astronômico é superior à soma dos orçamentos anuais da saúde e da educação, que somaram R$ 143 bilhões.
Não importa que a presidenta no exterior, impossibilitada de negar-se a dar uma entrevista não diga coisa com coisa e, para piorar, tropece nas palavras, que soam com gritante incoerência. No País, atém-se a um texto pobre, elaborado para não colocar em circuito sua imensa teia de neurônios mortos (provavelmente, durante as sessões de tortura).
Não importa que nada de grandioso tenha sido construído nos últimos dez anos para sedimentar necessidade futuras, seja na infraestrutura seja na educação, pois acreditamos piamente que Deus é brasileiro, e ele nos proverá.
Não temos escolas, nem hospitais, mas teremos imensos e majestosos estádios de futebol, pois nossa sêde de circo é imensurável. Quanto ao pão, haverá sempre uma bolsa com uma cesta fornecida por ELLES, às suas expensas.
Com a inflação subindo, para 2012, modifiquemos os índices dos seus componentes e, ela diminuirá. 
Viram como é fácil?
Sim, estamos orgulhosos, pois apesar de tudo, aumentamos o nosso já elevado índice de aceitação, tanto do EX como da atual presidente.
Sim, somos calhordas, mas quem não é, somos jeitosos, somos coniventes, malandros, aproveitadores e, sabiamente, mandamos o futuro para o inferno.
É isso aí gente, ninguém vive de valores, ninguém está preocupado com honestidade, com princípios, com justiça, abdicamos de pruridos que na prática tolhem espertezas.
Por tudo, estamos eufóricos, que se preocupem com o amanhã aqueles que vierem no futuro. A vida atual é boa, não a estraguemos lendo jornais e revistas aos serviços da fajuta oposição. 
O nosso espelho é a metamorfose ambulante, exemplo de que tudo se pode. E, no espelho, refletimos a imagem de nosso mestre, e como a dele, as nossas faces enchem-se de orgulho.
Nós somos os caras.
De fato, somos honoris em causa própria, em patifarias, em malandrices; o que trocando em miúdos, nos eleva aos píncaros do gênero cafajeste de ser dos vivaldinos.

Brasília, DF, 02 janeiro de 2013
General Valmir Fonseca Azevedo Pereira

 


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