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quarta-feira, 3 de abril de 2013

O GORILA VIGILANTE - QUEM TEM, TEM MEDO (JN)


Posted on 2 Abril, 2013por liciomaciel

De lá para cá, os desgovernos civis só fizeram merda…
terça-feira, 2 de abril de 2013


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Para Quem Desconhece a História
Está mais do que confirmado, inclusive por alguns participantes da luta armada, que a verdadeira intenção dos “resistentes”, como alguns se intitulam, não era, apenas, derrubar o regime militar e sim implantar no Brasil uma ditadura marxista-lenista. Se os militares não tivessem desfechado a Contra-Revolução em 1964, uma ditadura comunista estaria implantada no Brasil e estaríamos, até hoje, subjugados a um modelo ditatorial comunista, semelhante ao cubano, ou, no mínimo, estaríamos como a Colômbia, lutando há mais de 40 anos contra uma guerrilha. Luta semelhante a que é mantida contra as FARC. Essa verdade não é revelada…
Nega-se também que a base do desenvolvimento do país, a infra-estrutura de hoje, foi criada e implantada durante o regime militar.
Aproveitando o 49º aniversário da Contra-Revolução vamos relembrar algumas realizações do governo militar:
Presidente Humberto Castello Branco – 15/04/1964 a 15/03/1967
- Restabelecimento da autoridade por 21 anos;
- Criação de 13 milhões de empregos;
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo;
- Estruturação das grandes construtoras nacionais;
- Crescimento do PIB de 14%;
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20;
- Criação da Eletrobrás;
- Implantação do Programa Nuclear;
- Criação da Nuclebrás e subsidiárias;
- Criação da Embratel e Telebrás (antes, não havia ‘orelhões’ nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados);
- Construção das Usinas Angra I e Angra II;
- Desenvolvimento das Industrias Aeronáutica e Naval (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo);
- Implantação do Pró-álcool em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país rodavam a álcool);
- Construção das maiores hidrelétricas do MUNDO: Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipú;
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o país ficou menos dependente do café, cujo valor das exportações passou de mais de 60% para menos de 20% do total;
- Rede de rodovias asfaltadas, que passou de 3 mil para 45 mil km;
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
Presidente Emílio Garrastazu Médici – 30/10/1969 a 15/04/1974
- Aumento dos cursos de mestrado e doutorado;
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
- Criação do FUNRURAL – a previdência para os cidadãos do campo;
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação do FGTS, PIS, PASEP;
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos);
- Duplicação da rodovia Rio-Juiz de Fora;
- Criação da EBTU;
- Implementação do Metrô em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza;
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas – Viracopos, Salvador, Manaus);
- Implementação dos Pólos Petroquímicos em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari);
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que redundaram na descoberta da bacia de Campos em 1976;
- Construção do Porto de Itaquí e do terminal de minério da Ponta da Madeira, na Ilha de S. Luís, no Maranhão;
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos desportivos em diversas cidades e universidades do país;
Presidente Ernesto Geisel – 15/03/1974 a 15/03/1979
- Promulgação do ‘Estatuto da Terra’, com o início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia Federal;
- Código Tributário Nacional;
- Código de Mineração;
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF – Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma do TCU;
- Estatuto do Magistério Superior;
- INDA – Instituto de Desenvolvimento Agrário;
- Criação do Banco Central (DEZ 64);
- SFH – Sistema Financeiro de Habitação;
- BNH – Banco Nacional de Habitação;
- Construção de 4 milhões de moradias;
- Regulamentação do 13º salário;
- Banco da Amazônia;
- SUDAM;
- Reforma Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e Universitária;
- Ferrovia da soja;
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
Presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo – 15/03/1979 a 15/03/1985
- Frota mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
- Matrículas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981;
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária de 6 para 28 mil;
- Crédito Educativo;
- Projeto RONDON;
- MOBRAL;
- Abertura da Transamazônica com instalação de agrovilas;
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança, no Rio Parnaíba;
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
- Construção da Ponte Rio-Niterói;
- Construção da rodovia Rio-Santos (BR 101)
Agora, aponte-me o nome de um aeroporto, porto, estrada ou ferrovia ou hidroelétrica que os governantes civis tenham construído em nosso país, durante estes quase 30 anos de governo civil no Brejil, e me diga se a Transamazônica foi concluída até hoje!
Fonte: Facebook
COMENTO: construções eu não sei, mas poderia citar como realizações da democracia pós 1985 a destruição dos Correios, da Petrobrás, da rede rodoviária nacional, da Embrapa, das Forças Armadas e outras Instituições nacionais.
Marcadores: 1964, Brasil, desgoverno, ditadura, imprensa, incomPeTência, militares, propaganda Postado por Tuaregue às 00:00 0 comentários
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Vítimas do Terrorismo – Abril
Neste abril de 2013, reverenciamos a todos os que, em abris passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil.
Nestes tempos de esperança, cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os “arautos” dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.