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domingo, 16 de dezembro de 2012

   

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

FORÇA GOVERNO. AINDA VAMOS QUEBRAR.



A professora Dilma, foi a Europa, dar aulas de como se conduz uma economia. Não é economizando, é sim gastando que atingem-se metas. Certa a “presidenta”, está correta em seu modo de pensar, se as metas a serem atingidas forem a do fracasso. O Brasil a dois anos vem projetando um crescimento acima dos 4%, e nunca atingindo, e sempre aplicando métodos heterodoxos, para conseguir os resultados, e sempre fracassando.
            O problema todo é que o método correto da solução do problema é impopular e pode causar desconforto na população. Assim o nosso governo segue aplicando formas populares, palatáveis, mas com resultados pífios.
            O que acontecerá em nosso país, quando o governo, forçosamente,  deixar de aplicar as práticas populistas de abdicação de receitas e de estímulo ao consumismo? Certamente desabara sobre o povo, aquilo que tanto se temia que acontecesse, e isto virá de forma cumulativa, ou seja, tudo o que estava represado, virá de uma só vez, quando se abrirem as comportas do que estava sendo preso com a finalidade de agradar o povo.
            Se isto fosse, somente uma tentativa de solução do problema, tudo bem, mas não, este é o modelo que o governo vem aplicando, e vai seguir se utilizando dele para solucionar os problemas econômicos. A verdade é escondida e cria-se uma falsa expectativa para o povo, e este acredita  piamente no discurso fácil, populista, demagógico e mentiroso. Todos os prognósticos diziam que o país não cresceria mais de 2%, só o ministro da economia e alguns puxa-sacos, é que acreditavam em 4,5%. Deu no que deu, o Brasil, não atingirá nem 1,5% de crescimento neste ano.
            Para o próximo ano, o nosso ministro já previu um crescimento de 4,5% novamente, mas se seguirem-se as medidas tomadas pelo nosso governo federal de desestimular aquela que foi o único setor da economia, que lhe deu superávit, a agricultura, os resultados serão ainda piores.
            Vamos seguir na contramão da história, dando terras abundantes a índios, que já não necessitam tanto delas, pois já não são mais nômades como antigamente, e nem sequer índios, de fato o são, em detrimento da agricultura.  Vamos seguir estimulando o consumismo em detrimento da poupança, e atendendo o clamor das ONGs em detrimento da produção, justamente em uma época de crise mundial.
            Na contramão da lógica e na concessão da vida fácil, vai se tocando este nosso país, que só não está totalmente inviabilizado economicamente, face ao esforço de agricultores e da natureza que nos foi pródiga.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul – 11.12.2012.


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