Em 4 de novembro de 2012 19:19, Forrer <forrer@uol.com.br> escreveu:
afinal o Exército estava ali para dar apoio logístico para a cambada e não para ver seus soldados serem doutrinados por traidores da Pátria assassinos, justiceiros, assaltantes de banco e idiotas que achavam que podiam competir na Selva com o Exército Brasileiro e que seus familiares que na época não souberam encaminha-los na vida hoje estão se fartando com a sua morte. Bela maneira de fazer investimento com a vida dos filhos, meu parecer e que os pais e que são filhos.. da coisa..
Jose C Nascimento. Lanço a candidatura do CORONEL Osório Souto Cordeiro a Presidência d a Republica ,Quem tem o e-mail desse Coronel? Quero parabenizá-lo pela atitude. Como faço? Queria que ele estivesse servindo na AMAN quando houve aquela palhaçada da inauguração de uma famigerada placa!!!Jorge Alberto Forrer GarciaCoronel da ReservaAssino em Baixo
afinal o Exército estava ali para dar apoio logístico para a cambada e não para ver seus soldados serem doutrinados por traidores da Pátria assassinos, justiceiros, assaltantes de banco e idiotas que achavam que podiam competir na Selva com o Exército Brasileiro e que seus familiares que na época não souberam encaminha-los na vida hoje estão se fartando com a sua morte. Bela maneira de fazer investimento com a vida dos filhos, meu parecer e que os pais e que são filhos.. da coisa..
Aloprou: Coronel do Exército interrompe reunião pública no Araguaia e manda militares se retirarem
Reunião do GTA sofre interrupção em MarabáNum gesto exaltado e de destempero, o coronel Celso Osório Souto Cordeiro, do Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no Pará, interrompeu aos berros a reunião do Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA) em Marabá (PA), onde era exibido um documentário com depoimentos de camponeses vítimas dos militares durante a Guerrilha do Araguaia. Cordeiro ordenou a seus subordinados que abandonassem o salão, num hotel da cidade. O oficial ainda bateu boca com o representante da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) do grupo, Gilles Gomes. A discussão só não virou agressão física graças à intervenção de integrantes do Ministério da Defesa. O episódio ocorreu no último dia 23, mas vem sendo mantido em sigilo dentro do governo.— Militares, todos fora! — gritou o militar, que, em julho, fora condecorado com a Medalha do Pacificador, concedida pelo Comando do Exército.O GTA foi criado pelo governo para cumprir a sentença judicial de buscar informações e tentar localizar restos mortais de desaparecidos políticos na região. O Exército tem dado apoio logístico às ações desde 2009. Este foi o primeiro atrito mais grave entre militares e civis desde então. O grupo é formado por representantes dos ministérios da Defesa e da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos.Internamente, a atitude do coronel foi considerada grave, mas superável. Oficialmente, o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos informaram que estão tratando do assunto. Desde a última sexta-feira, a cúpula da secretaria tem debatido o assunto e chegou a redigir uma nota pública condenando o gesto do coronel. O militar pode ser afastado das próximas expedições do GTA.O presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, Marco Antônio Barbosa, criticou Cordeiro. A comissão é vinculada à SDH.— Isso que ocorreu foi grave. A colaboração do Exército até agora era de uma logística de boa qualidade. Foi surpreendente. Um gesto violento e incompatível com os tempos de hoje. É lamentável, e o que se espera é que seja dada uma resposta à altura e compatível com a história dos parentes — disse ele.Sete parentes de desaparecidos e vítimas da ditadura presentes ao encontro elaboraram uma carta aos ministros da Defesa, da Justiça e dos Direitos Humanos na qual repudiam o fato. No texto, os parentes fazem um protesto contra a “atitude malsã e desequilibrada do oficial militar”.Ex-vereador do PCdoB, Paulo Fonteles Filho, observador do grupo e presente à reunião, escreveu no seu blog: “(O coronel) esbaforido e nervoso gritou, no meio da sessão, orientando grosseiramente que todos os seus subordinados se retirassem dali”.(AE)